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12/17/2018

A cara do seu casaco




O vídeo é extremamente sutil quando mostra como vivem os animais que serão mortos para fazer um casaco de pele..... Quem tem coragem de usar um casaco destes é porque tem um demônio no coração....

6/20/2018

CRUELDADE: O uso de pele animal na moda

É chocante a alegação dos exploradores de peles de animais com referência à pele sintética..... Não deixem de ler a matéria...... Muito boa!!!!!
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Quando o assunto gira em torno sobre o uso de pele animal na indústria da moda, a questão é sempre polêmica e controversa. As mídias costumam manipular esta imagem para tentar fazer com que acreditemos que a disputa é meio a meio: 50% das pessoas aprovam e 50% desaprovam uso de pele. Mas a realidade é bem diferente...

Segundo o site Modefica, na Inglaterra, 95% da população desaprova o uso de peles. A criação de animais para produção de peles foi proibida no país nos anos 2000 e, apesar das tentativas por parte de alguns interessados, a lei nunca foi anulada ou revertida.

E a crescente demanda sobre o fim do uso de peles de animais em produtos de moda já fez várias marcas repensarem suas matérias-primas - de Giorgio Armani à Zara; além de ter levado outros países a criarem leis que proíbem esse tipo de criação e até mesmo venda de artigos, como em São Paulo.

No momento, aumentou significativamente a venda de pele falsa (também conhecida como sintética) no mundo todo. Dá para notar que a sociedade está em frequente mudança e todos já tem a consciência de que o uso da pele não é legal...

Então, por que a indústria ainda insiste em usar? 
Karl Lagerfeld, por exemplo, não só usou em todos os desfiles da FENDI, como chegou a forrar todo o chão da passarela com peles de animais abatidos!

E assim como qualquer coisa no mundo, a questão é a quantidade de dinheiro que a indústria da pele investe para lutar contra a decadência da imagem... O International Fur Trade Federation (IFTF) chega a financiar desfiles de novos designers, 'apadrinhando-os' durante toda a faculdade de moda.

Eles distribuem casacos de pele para celebridades, disponibilizam matérias-primas para estilistas famosos e ainda criam uma enorme divulgação com matérias na mídia afirmando que usar peles está na moda, e que a indústria da pele é sustentável e economicamente necessária.

Ainda de acordo o Modefica, é graças ao mercado de luxo e aos próprios esforços, que a indústria da pele sobrevive. As celebridades não adquirem mais casacos de pele, porém socialites, ricos e novos ricos perpetuam esse hábito como uma forma de demonstrar poder.

Em contra partida, muitas marcas e estilistas já tomaram consciência e pararam suas atividades com peles verdadeiras ou então nunca utilizaram, como é o caso de Michael Kors, Tom Ford, Jimmy Choo, J.Crew, Tommy Hilfiger, Calvin Klein, Ralph Lauren, Stella McCartney, entre outros... Felizmente, esta lista só aumenta!

"Os grandes nomes estão eliminando, um por um, a pele de suas coleções e o PETA realmente espera que ela se torne apenas um vestígio do passado", afirmou Tracy Reiman, vice-presidente executiva do PETA, em entrevista à revista ELLE.

Outro fator importantíssimo a ser destacado é que a fabricação de pele sintética é, de fato, mais sustentável que a produção de pele natural, já que esta precisa de tratamentos especiais com produtos tóxicos para que a pele não apodreça.

E além de todo este tratamento, vale ressaltar que 85% das peles são ilegalmente provenientes de animais criados em cativeiro. Em Janeiro de 2011, a CE Delft, uma organização de pesquisa e consultoria independente, levantou os impactos de toda a produção de peles de vision e chegou a conclusão que os impactos negativos chegam a ser até 28 vezes maior do que a produção de qualquer outro têxtil, incluindo tecidos sintéticos como poliéster, acetato e acrílico.

Para concluir, diferente do que a mídia nos mostra, a pele verdadeira não ganha o duelo entre a preferência pela sintética. Sua produção é problemática e muito poluente desde a criação dos animais até a quantidade de energia e insumos necessários para a manutenção do casaco.

Todos os artigos que afirmam que a pele verdadeira é mais sustentável e ética do que as peles sintéticas não contêm fontes suficientes ou estudos, apenas opiniões do IFTF e British Fur Trade Association.

Achei relevante falar sobre este tema, já que é um assunto extremamente importante na área de moda e que, ao mesmo tempo, a maioria das pessoas tem um pouco de dúvidas e acaba adquirindo produtos com peles verdadeiras - incluindo o nosso famoso "couro legítimo". 

FONTE: jornalcruzeiro

4/02/2018

Por Deus, NÃO IGNOREM e ajudem acabar com a caça de filhotes de focas no Canadá

Minha Santa da Proteção animal, ajude acabar com esta caçada cruel e inexplicável nos dias de hoje. A HSI mandou este apelo. Vamos ajudar assinando, PELO AMOR DE DEUS!!!!!! é o mínimo que podemos fazer..... NÃO SE OMITA!!!!!!! .... NÃO IGNORE!!!!!!..... DOE UM MINUTO DO SEU TEMPO ASSINANDO ESTA TENTATIVA DE ACABAR COM ESTA CRUELDADE!!!!!
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A indústria de vedação comercial no Canadá do Atlântico quer recrutar milhares de novos caçadores de focas e treiná-los para atirar, empinar, empalar - o que for preciso para matá-los. Esses filhotes de focas sofrem em agonia, rastejando em seu próprio sangue, enquanto os caçadores arrastam-nos pelo gelo e os abrem. Tudo para “pele da moda”. 

Mas agora, a Canadian Sealers Association quer dar uma nova vida à indústria de venda que está morrendo. Eles querem que o governo federal suspenda o congelamento de uma década de novas licenças comerciais de venda para que possam recrutar e treinar toda uma nova geração de matadores de focas-bebê. Vamos instar o governo canadense a rejeitar essa proposta e a interromper o abate de focas comerciais do país de uma vez por todas.

Por causa de defensores de animais como você, a HSI reduziu o abate de focas comerciais do Canadá para uma fração do tamanho anterior. Embora ainda existam vendedores comerciais licenciados, 90% deles se recusam a participar da caçada anual porque não são mais lucrativos. 

Nossa equipe Protect Seals documentou inúmeros filhotes de focas morrendo em agonia e usou essa evidência para persuadir vários países a proibir os produtos desse abate cruel. Com a queda na demanda e as oportunidades de comércio desaparecerem, não há futuro no setor de venda comercial, então por que o governo quer continuar a desperdiçar os impostos canadenses para subsidiá-lo? É hora de parar de perder tempo e dinheiro tentando revivê-lo. Incentive os líderes do Canadá a finalmente pôr fim ao abate de focas comerciais agora.

Obrigado por ficar com a gente e por se importar com os animais. 
Atenciosamente, 
Rebecca Aldworth - Diretora Executiva Humane Society International / Canada


2/02/2018

Estes ursos feridos se recuperando vão derreter seu coração

Gente, não estou exaltando os curativos de tilápias não e sim a recuperação dos ursos queimados....
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Você se lembra do inovador tratamento para queimaduras desenvolvido pela Universidade Federal do Ceará e anunciado em 2017?

Nele, pele de tilápia esterilizada é colocada sobre a pele do paciente queimado e funciona como um curativo que dura até dez dias, acelerando o tratamento e diminuindo custos.

Pois este tratamento acaba de ajudar duas ursas e um leão da montanha a se recuperarem mais rápido depois de um dos incêndios que atingiu a Califórnia recentemente. Os veterinários aprovaram os resultados e pretendem usar a técnica em vítimas de incêndios futuros.

No dia 4 de dezembro de 2017, o incêndio Thomas atingiu o sul do estado da Califórnia. Ele só foi controlado cinco semanas depois, e afetou milhares de pessoas e de animais selvagens. Duas ursas e um leão da montanha de cinco meses foram encontrados com queimaduras de terceiro grau nas patas, e uma das fêmeas estava com tanta dor que nem conseguia se levantar. Os animais foram resgatados e levados ao Departamento de Peixes e Vida Selvagem da Califórnia.

Uma das médicas veterinárias da Universidade da Califórnia que examinou o urso em pior estado estimou que levaria entre quatro e seis meses para ela se recuperar o suficiente para ser libertada. Este período é muito longo para manter ursos em cativeiro, especialmente considerando que uma delas estava esperando filhotes e poderia rejeitá-los se continuasse em um ambiente estressante.

Na corrida contra o tempo, a veterinária Jamie Peyton leu sobre a técnica brasileira que usa pele de tilápia, e resolveu testar o tratamento nos animais. Essas peles isolam a pele do paciente do exterior, evitando a contaminação e que a pele perca líquido e proteínas. Esta perda causa desidratação e prejudica a cicatrização.

Os ótimos resultados do tratamento foram quase imediatos. Logo após a aplicação da pele nas patas da ursa mais ferida, ela conseguiu se levantar pela primeira vez. Neste caso, as peles foram costuradas na pele da ursa e envoltas em papel de arroz para que ela não arrancasse a atadura tão rapidamente.

Em poucas semanas, a pele dos três animais se recuperou e eles estavam prontos para voltar para a natureza. No dia 18 de janeiro, as duas ursas foram liberadas na região vizinha a do incêndio, para que elas continuassem no mesmo habitat em que viviam antes. Os dois animais foram soltos a 8km de distância um do outro, colocados anestesiados em tocas construídas pela equipe do Departamento de Vida Selvagem da Califórnia. Já o filhote de leão da montanha foi levado para um santuário de vida selvagem.

Para Peyton, o mais importante nesta história foi a experiência da equipe com a técnica brasileira. “Esses animais contribuíram com a forma que vamos tratar queimaduras no futuro”. Com a mudança climática que tem causado incêndios cada vez mas frequentes no oeste estadunidense, é esperado que haja mais animais domésticos e selvagens queimados, e este provavelmente será o tratamento escolhido daqui para frente.

O incêndio Thomas afetou mais de mil quilômetros quadrados, destruiu mais de mil construções e forçou mais de 100 mil pessoas de Santa Bárbara e Ventura a deixar suas casas.

No tratamento desenvolvido no Brasil, as peles de tilápias são retiradas e lavadas em água corrente, esterilizadas inicialmente e enviadas ao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) da Universidade de São Paulo (USP), onde são radioesterilizadas para eliminar qualquer vírus que poderia causar problemas. Essas peles esterilizadas podem ser refrigeradas e usadas em até dois anos.

Veja no vídeo abaixo como o tratamento com os animais foi feito:


FONTE: hypescience

12/05/2017

Ex-aluna da UFPR ganha prêmio por pesquisa pioneira em impressão 3D de modelos de pele de animais

Temos que exaltar sempre o trabalho de pesquisadores que tiram os animais dos laboratórios.... Quando este segmento será dominado por pessoas inteligentes como a Carolina? Deus queira não demore....
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Ex-aluna da UFPR ganha prêmio por pesquisa pioneira em impressão 3D de modelos de pele de animais


A aluna egressa do curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Federal do Paraná, Carolina Motter Catarino, foi uma das 19 vencedoras da premiação “Lush Prize”. O prêmio tem como principal objetivo apoiar e recompensar grupos ou indivíduos que trabalham no campo de pesquisa científica e conscientização em prol do fim de testes em animais.A pesquisa de Carolina trabalha com a substituição de componentes de origem animal usados durante o processo de fabricação da pele com o aumento da complexidade do modelo para diversificação de materiais, células e estruturas. Para isso, o grupo de pesquisa em que atua, na Rensselaer Polytechnic Institute nos Estados Unidos, desenvolveu modelos de pele usando impressão 3D.

“Um dos focos do meu projeto é o uso de impressão 3D para incorporação de estruturas complexas na pele, mais especificamente inclusão do folículo capilar. Atualmente não há nenhum modelo de pele com folículo capilar disponível comercialmente e nenhuma publicação sobre modelos de pele impressos contendo tal estrutura”, explica Carolina. A pesquisa que o grupo desenvolve é pioneira tanto na área de bioimpressão 3D, quanto na área de desenvolvimento de modelos de pele.

O fascínio da engenheira por sua área de pesquisa nasceu nos primeiros anos de estudo na graduação, durante a qual ela teve a oportunidade de realizar o seu estágio obrigatório na França, por meio do intercâmbio BRAFITEC – da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) -, em 2011. “Foi durante o estágio que tive a oportunidade de trabalhar com os modelos de pele humana in vitro como plataformas para testes de substâncias. Os poucos meses foram suficientes para que eu me apaixonasse por essa linha de pesquisa e para que eu definisse os primeiros passos na minha carreira como cientista”, relata.

De acordo com a pesquisadora, a experiência de ensino pela UFPR foi fundamental para o seu desempenho. “A formação multidisciplinar ofertada pelo curso tem contribuído de maneira fundamental para a forma como conduzo meus projetos”.

Para o futuro, a egressa espera que a pesquisa seja uma contribuição no desenvolvimento de mais estudos sobre o tema, especialmente no Departamento de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. “Como ex-aluna da universidade, acredito que meu sucesso é também o sucesso de todos que fizeram parte da minha trajetória, em especial da UFPR e dos meus professores”, garante.

Lush Prize
O prêmio, oferecido pela parceria entre a Lush – uma fabricante e revendedora de cosméticos artesanais – e a Ethical Consumer Research Association – cooperativa de pesquisa e consultoria sem fins lucrativos especializada em pesquisa de bem-estar animal, é uma iniciativa que tem como objetivo antecipar o dia em que os testes de segurança aconteçam sem o uso de animais.

Segundo pesquisa realizada pela organização não governamental Cruelty Free International, cerca de 115 milhões de animais são utilizados em testes de laboratório no mundo todos os anos. Os vencedores desta edição foram agraciados com uma quantia equivalente a um milhão e meio de reais divididos entre si.

FONTE: massanews

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