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1/21/2019

'Fashion Week Vegana' ocorre em fevereiro, em Los Angeles, nos EUA

Espero que esta expansão do veganismo seja definitiva na mudança de conceitos humanos....
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Semana de moda terá como slogan 'Cruelty free é o novo luxo'

A Vegan Fashion Week trará como slogan 'Cruelty free é o novo luxo' e ocorrerá entre 1 e 4 de fevereiro, no Natural History Museum of Los Angeles, nos Estados Unidos. É mais um evento que dá

10/10/2018

De Milão a Paris, indústria da moda mostra indefinição sobre uso de pele animal

Boicote nas marcas que ainda insistem na crueldade contra animais ao usarem em suas roupas peles de sangue e sofrimento dos bichos.
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Peças com pele animal foram escassas nas coleções de primavera apresentadas no mês passado em Milão e Paris, mas os dois centros da moda de luxo global ainda não aderiram ao boicote total visto na Fashion Week de Londres.

6/20/2018

CRUELDADE: O uso de pele animal na moda

É chocante a alegação dos exploradores de peles de animais com referência à pele sintética..... Não deixem de ler a matéria...... Muito boa!!!!!
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Quando o assunto gira em torno sobre o uso de pele animal na indústria da moda, a questão é sempre polêmica e controversa. As mídias costumam manipular esta imagem para tentar fazer com que acreditemos que a disputa é meio a meio: 50% das pessoas aprovam e 50% desaprovam uso de pele. Mas a realidade é bem diferente...

Segundo o site Modefica, na Inglaterra, 95% da população desaprova o uso de peles. A criação de animais para produção de peles foi proibida no país nos anos 2000 e, apesar das tentativas por parte de alguns interessados, a lei nunca foi anulada ou revertida.

E a crescente demanda sobre o fim do uso de peles de animais em produtos de moda já fez várias marcas repensarem suas matérias-primas - de Giorgio Armani à Zara; além de ter levado outros países a criarem leis que proíbem esse tipo de criação e até mesmo venda de artigos, como em São Paulo.

No momento, aumentou significativamente a venda de pele falsa (também conhecida como sintética) no mundo todo. Dá para notar que a sociedade está em frequente mudança e todos já tem a consciência de que o uso da pele não é legal...

Então, por que a indústria ainda insiste em usar? 
Karl Lagerfeld, por exemplo, não só usou em todos os desfiles da FENDI, como chegou a forrar todo o chão da passarela com peles de animais abatidos!

E assim como qualquer coisa no mundo, a questão é a quantidade de dinheiro que a indústria da pele investe para lutar contra a decadência da imagem... O International Fur Trade Federation (IFTF) chega a financiar desfiles de novos designers, 'apadrinhando-os' durante toda a faculdade de moda.

Eles distribuem casacos de pele para celebridades, disponibilizam matérias-primas para estilistas famosos e ainda criam uma enorme divulgação com matérias na mídia afirmando que usar peles está na moda, e que a indústria da pele é sustentável e economicamente necessária.

Ainda de acordo o Modefica, é graças ao mercado de luxo e aos próprios esforços, que a indústria da pele sobrevive. As celebridades não adquirem mais casacos de pele, porém socialites, ricos e novos ricos perpetuam esse hábito como uma forma de demonstrar poder.

Em contra partida, muitas marcas e estilistas já tomaram consciência e pararam suas atividades com peles verdadeiras ou então nunca utilizaram, como é o caso de Michael Kors, Tom Ford, Jimmy Choo, J.Crew, Tommy Hilfiger, Calvin Klein, Ralph Lauren, Stella McCartney, entre outros... Felizmente, esta lista só aumenta!

"Os grandes nomes estão eliminando, um por um, a pele de suas coleções e o PETA realmente espera que ela se torne apenas um vestígio do passado", afirmou Tracy Reiman, vice-presidente executiva do PETA, em entrevista à revista ELLE.

Outro fator importantíssimo a ser destacado é que a fabricação de pele sintética é, de fato, mais sustentável que a produção de pele natural, já que esta precisa de tratamentos especiais com produtos tóxicos para que a pele não apodreça.

E além de todo este tratamento, vale ressaltar que 85% das peles são ilegalmente provenientes de animais criados em cativeiro. Em Janeiro de 2011, a CE Delft, uma organização de pesquisa e consultoria independente, levantou os impactos de toda a produção de peles de vision e chegou a conclusão que os impactos negativos chegam a ser até 28 vezes maior do que a produção de qualquer outro têxtil, incluindo tecidos sintéticos como poliéster, acetato e acrílico.

Para concluir, diferente do que a mídia nos mostra, a pele verdadeira não ganha o duelo entre a preferência pela sintética. Sua produção é problemática e muito poluente desde a criação dos animais até a quantidade de energia e insumos necessários para a manutenção do casaco.

Todos os artigos que afirmam que a pele verdadeira é mais sustentável e ética do que as peles sintéticas não contêm fontes suficientes ou estudos, apenas opiniões do IFTF e British Fur Trade Association.

Achei relevante falar sobre este tema, já que é um assunto extremamente importante na área de moda e que, ao mesmo tempo, a maioria das pessoas tem um pouco de dúvidas e acaba adquirindo produtos com peles verdadeiras - incluindo o nosso famoso "couro legítimo". 

FONTE: jornalcruzeiro

5/09/2018

SOFRIMENTO: Vídeo de cabras torturadas leva gigantes da moda a abandonar lã mohair

Redes de fast fashion Gap, Zara, H&M e Topshop se comprometeram a parar de usar a fibra até 2020. Agora me diz uma coisa: tamanha crueldade só vai acabar em 2020? até lá danem-se os animais? Minha Santa dos Imbecis, esvazia a titica da cabeça desta gente.....
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Gigantes da indústria têxtil como Gap, Zara, H&M e Topshop anunciaram que irão renunciar à lã mohair depois da difusão de um vídeo que mostra cabras aos berros enquanto tosquiadas para a retirada da lã. O vídeo foi publicado na internet pela ONG Peta (People for the Ethical Treatment of Animals, ou Pessoas pelo tratamento ético de animais, em tradução livre).

A organização de defesa dos animais afirma que o vídeo foi “gravado por uma testemunha” e “contém imagens feitas em janeiro e fevereiro deste ano em doze fazendas diferentes” da África do Sul, de onde provém mais da metade da lã mohair vendida no mundo. A ONG pediu às autoridades do país que abram uma investigação.

Nas imagens pode-se ver cabras angorá, cuja lã serve para confeccionar suéteres, cachecóis e cobertores, sendo arrastadas pelos chifres ou pelas patas, levantadas pelo rabo e jogadas no chão pelos tosquiadores.


Este vídeo “incitou muitas empresas internacionais de moda, entre elas os grupos H&M, Gap Inc., Inditex e Arcadia, a estabelecer uma proibição sobre a venda de mohair”, indicou a Peta em comunicado. Contactados, porta-vozes desses quatro grupos confirmaram que se comprometeram a parar de usar esta fibra até 2020.

A H&M detalhou que usava esta lã em suas coleções em proporções ínfimas (0,044% das fibras). Seu adversário espanhol (Zara, Pull&Bear, Massimo Dutti, Bershka, Stradivarius, Oysho, Zara home, Uterqüe) declarou que a matéria representa “um número reduzido de produtos”.

“Nenhum padrão crível permite atualmente dar uma informação transparente e controlável da produção de mohair”, afirmou um porta-voz da H&M, acrescentando que o grupo busca “fibras alternativas”.

“A Inditex deplora as práticas cruéis nas fazendas de mohair sul-africanas reveladas pela Peta”, declarou o grupo espanhol, embora tenha afirmado não contar com “provas da existência de feitos parecidos aos denunciados pela Peta nos centros pecuaristas nos quais abastecem seus provedores”.

A Gap assinalou “levar muito a sério a questão do bem-estar animal” e indicou que a proibição da mohair afetava suas marcas Athleta, Banana Republic, Gap e Old Navy.

O grupo britânico Arcadia (Tophsop, Topman, Burton Menswear, Dorothy Perkins, Evans, Miss Selfridge, Outfit Kids, Wallis) também confirmou medidas similares e expressou sua “preocupação com o vídeo obtido pela Peta”.

FONTE: veja

3/19/2018

Donatella Versace: “não quero matar animais para fazer moda”

A mulher é  meia assustadora, mas, é mais uma a deixar de usar peles em suas criações de moda...
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A Versace está deixando de usar pele animal em suas coleções.
Em uma entrevista para Luke Leitch, da The Economist 1843, Donatella Versace afirmou seu descontentamento com o uso de pele animal em suas criações. “Pele? Estou fora”, disse .“Não quero matar animais para fazer moda. Não sinto que isso é certo.”

As casas fashion tem repensado esse uso em suas criações. É o caso da Gucci, que não apenas parou de comercializar pelugem como deu statements valiosos sobre o tema, quando o presidente da marca, Marco Bizzarri, afirmou que usar pele é antiquado. Tom Ford, Givenchy e Michael Kors também deixaram esse uso de lado. Mas a decisão da Versace tem impacto diferente.

Além da marca ter evitado qualquer polêmica até então, a label tem uma imagem construída no luxo e no poder. Quando Versace não é mais sinónimo de um lugar no qual encontraríamos um casaco de pele, é preciso notar que as coisas na moda estão mudando de verdade.

Outros indícios disso são a guinada conscientemente política de Donatella Versace, que estampou as palavras união, amor, coragem e lealdade em sua coleção de primavera.

FONTE: elle.abril

12/27/2017

Em decisão surpreendente, Michael Kors abre mão de peles animais em seus produtos

Quando este pesadelo vai acabar, minha Santa? sei que a luta avança, mas, sinceramente? acho que as coisas andam tão devagar....
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Adicionem a Michael Kors à lista crescente de marcas de moda que decidiram abrir mão de usar peles animais em seus produtos. A grife fundada pelo estilista de mesmo nome anunciou a decisão recentemente e surpreendeu muita gente com isso, já que parte de sua identidade sempre esteve atrelada ao controverso material.

Em sua última coleção apresentada na Semana de Moda de Nova York, a Michael Kors produziu nada menos que 12 looks com pele, de um total de 67 apresentados na ocasião.

A medida também se estende à Jimmy Choo, comprada pela Micharl Kors Holdings Limited em julho por US$ 1,2 bilhão (R$ 3,9 bilhões) em dinheiro vivo. “Graças aos avanços tecnológicos, agora temos a habilidade para criar uma estética de luxo usando pele que não seja animal”, disse o estilista Michael Kors em nota enviada à imprensa na qual também avisou que as primeiras roupas e acessórios com sua assinatura seguindo essa nova filosofia serão lançadas em fevereiro.

Além da Michael Kors e da Jimmy Choo, outras marcas poderosas também aderiram a tendência do couro sintético nos últimos tempos, como Gucci, Hugo Boss, Armani, YOOX e o site de e-commerce Net-A-Porter. Tudo em razão dos movimentos de bastidores orquestrados pela ONG PETA (sigla em inglês que significa Pessoas Pelo Tratamento
Ético aos Animais), que além de seus famosos protestos nas passarelas também mantém contato direto com vários poderosos do mundinho. 

FONTE: glamurama

11/09/2017

Pugs, o mais novo acessório da moda no Reino Unido

Este negócio de moda de raça de cachorro traz um prejuízo enorme à nossa causa. Uma sociedade que ainda não se conscientizou da urgência de absorver os cães abandonados ao invés de compra-los, precisa receber maciças campanhas educativas. Agora, adorei a frase final da vet na matéria:  "mostrar seu amor por um animal é levá-lo para passear, não a um bar".... Show!!!!!
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Apaixonados por seu aspecto ranzinza e seus olhos enormes, os ingleses transformaram os pugs em seu mais novo acessório da moda, chegando, inclusive, a tomar coquetéis e chá em cafeterias dedicadas a essa raça canina.

No bairro moderno de Brick Lane, no leste de Londres, cerca de dez pessoas esperam diante do Pugs & Pals Cafe. Escutam-se latidos no interior. No dia da inauguração, este bar destinado aos apaixonados por pugs é um sucesso, mesmo sendo um dia de semana.  "É fantástico poder ir a um café com seu cachorro!", diz Sally Afrasiab, de 46 anos, dona de Dude, de oito anos, com um gorro peruano e uma gravata-borboleta.

Sally costuma publicar fotos de seu pug fantasiado no Instagram. "Ele tem mais roupas que eu", brinca. "No Halloween, nas festas... Ele adora! De qualquer modo, não acredito que o incomode", acrescenta, observando Dude, que permanece imóvel.


- "São adoráveis" -
Para entrar na cafeteria é necessário reservar um lugar e pagar cinco libras (6,56 dólares), ou o dobro para quem chega sem cachorro.

Enquanto os humanos conversam e ficam encantados com os animais, estes se cheiram e comem pãezinhos de queijo com presunto. Alguns pugs fazem suas necessidades discretamente em algum canto. Lauren Lowe acaba de passar uma hora mimando cachorros e tirando fotos com eles. "Adoro os pugs. Faz séculos que quero um, mas trabalho muito, então não posso. Por isso hoje vim ver alguns deles, são adoráveis".

Aida Martínez conta que as pessoas pedem para acariciar sua cadela de oito meses, Mia, quando passeia com ela pelas ruas. Por isso, decidiu abrir com seu namorado o Pugs & Pals Cafe. No primeiro fim de semana de seu negócio, esperava receber cerca de mil clientes.


Outros bares temporários dedicados e essa raça canina abriram no bairro londrino de Shoreditch, em Manchester e em Brighton, atraindo muitos clientes, segundo Anushka Fernando, organizadora de um desses "pop up cafés".

"O Reino Unido é um país que ama os cães", e "os pugs têm temperamentos brilhantes. São incrivelmente carinhosos e simpáticos, e se dão bem com os outros cachorros e com as crianças", diz. "Notamos um enorme aumento na popularidade dos pugs nos últimos dois ou três anos", conta Gudrun Ravetz, vice-presidente da associação britânica de veterinários.

- Estrelas das redes sociais -
Esses cães se tornaram estrelas nas redes sociais, como "Doug the pug", que tem 1,45 milhão de seguidores no Twitter, 2,9 milhões no Instagram e produtos derivados com sua imagem.

No Reino Unido, o número de pugs quase quadruplicou nos últimos 10 anos, chegando a 10.408 em 2016. O pug é a quarta raça favorita dos britânicos, atrás do labrador, do cocker e do buldogue francês.


Esta moda preocupa os veterinários. "As pessoas pensam que eles são fofos, com sua cara esmagada e seus olhos grandes, mas isso é justamente o que lhes causa problemas de saúde" como dificuldades para respirar, problemas oculares ou hérnias de disco, avisa Ravetz. "Muitas pessoas não são conscientes disso e não se informam antes de comprar um cachorro", lamenta.

Aida e Anushka asseguram que tentam informar seus clientes sobre os problemas de saúde dos pugs e que trabalham com associações. Mas a veterinária duvida que isto seja suficiente, e lembra que as guloseimas compradas nesses cafés podem favorecer a obesidade dos animais e agravar seus problemas de saúde. Para ela, "mostrar seu amor por um animal é levá-lo para passear, não a um bar".

FONTE: yahoo

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