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5/28/2018

CAMPANHA DA PETA: Entenda porque as marcas estão banindo o uso de mohair

Mais uma vitória da PETA. Precisamos continuar a ajudar assinando a PETIÇÃO:
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Marcas como Zara e Gap anunciaram que não usaram mais o tecido por causa da crueldade com os animais em sua produção
Depois de um movimento de importantes marcas de luxo pararem de usar pele animal em suas peças, agora outro tecido que não é ecologicamente correto está na mira da indústria: o mohair.

Desta vez, quem encabeça a ação de boicote contra a fibra que é feita a partir do pelo de cabras angolanas são marcas baratas e redes de fast fashion. Topshop, Zara, H&M, Gap, Mango e Primark são algumas das empresas de alcance mundial que já afirmaram que não irão mais produzir peças com o tecido.

O mohair, uma espécie de lã mais felpuda, da qual são feitos casacos, cachecóis e cobertores, já teve os seus tempos de destaque na moda, principalmente com o movimento punk nos anos 1970, mas agora caiu em desuso por causa de um estudo feito pelo PETA sobre as condições de extração do tecido. Vídeos feitos em 12 fábricas na África do Sul mostram cabras sendo arrastadas pelos chifres, penduradas pelo rabo e arremessadas. Segundo a organização, os funcionários das fazendas investigadas são pagos por volume de produção, "trabalhando rápido e sem cuidado, deixando as cabras machucadas e sangrando." O PETA também afirmou que alguns animais morrem após a tosa.

"O jeito mais efetivo de prevenir que as cabras sofram e morram da maneira que vimos é ir direto nos vendedores e consumidores", explicou Dan Paden, diretor de análise de evidências do PETA ao Washington Post. "Os animais só irão parar de passar por isso quando as marcas retirarem o apoio à indústria e os consumidores não comprarem produtos de mohair e investirem em coisas que não envolvam tanta crueldade." 

FONTE: estadao
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Uma testemunha na África do Sul, a principal produtora de mohair do mundo, descobriu que os trabalhadores batem, mutilam e decapitam cabras aterrorizadas. Ajude estes animais dóceis, AGORA! Mais informações: SOFRIMENTO: Vídeo de cabras torturadas leva gigantes da moda a abandonar lã mohair


A PETA tem conseguido que várias marcas de roupas não usem mais o mohair por causa do sofrimento destas pobres cabras. Ajude assinando a sua Petição. Não custa nada da sua parte ajudar..... é um mísero minuto que não faz falta na sua vida....... 
(é bem lá no final... é só colocar o nome, endereço e enviar)



5/09/2018

SOFRIMENTO: Vídeo de cabras torturadas leva gigantes da moda a abandonar lã mohair

Redes de fast fashion Gap, Zara, H&M e Topshop se comprometeram a parar de usar a fibra até 2020. Agora me diz uma coisa: tamanha crueldade só vai acabar em 2020? até lá danem-se os animais? Minha Santa dos Imbecis, esvazia a titica da cabeça desta gente.....
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Gigantes da indústria têxtil como Gap, Zara, H&M e Topshop anunciaram que irão renunciar à lã mohair depois da difusão de um vídeo que mostra cabras aos berros enquanto tosquiadas para a retirada da lã. O vídeo foi publicado na internet pela ONG Peta (People for the Ethical Treatment of Animals, ou Pessoas pelo tratamento ético de animais, em tradução livre).

A organização de defesa dos animais afirma que o vídeo foi “gravado por uma testemunha” e “contém imagens feitas em janeiro e fevereiro deste ano em doze fazendas diferentes” da África do Sul, de onde provém mais da metade da lã mohair vendida no mundo. A ONG pediu às autoridades do país que abram uma investigação.

Nas imagens pode-se ver cabras angorá, cuja lã serve para confeccionar suéteres, cachecóis e cobertores, sendo arrastadas pelos chifres ou pelas patas, levantadas pelo rabo e jogadas no chão pelos tosquiadores.


Este vídeo “incitou muitas empresas internacionais de moda, entre elas os grupos H&M, Gap Inc., Inditex e Arcadia, a estabelecer uma proibição sobre a venda de mohair”, indicou a Peta em comunicado. Contactados, porta-vozes desses quatro grupos confirmaram que se comprometeram a parar de usar esta fibra até 2020.

A H&M detalhou que usava esta lã em suas coleções em proporções ínfimas (0,044% das fibras). Seu adversário espanhol (Zara, Pull&Bear, Massimo Dutti, Bershka, Stradivarius, Oysho, Zara home, Uterqüe) declarou que a matéria representa “um número reduzido de produtos”.

“Nenhum padrão crível permite atualmente dar uma informação transparente e controlável da produção de mohair”, afirmou um porta-voz da H&M, acrescentando que o grupo busca “fibras alternativas”.

“A Inditex deplora as práticas cruéis nas fazendas de mohair sul-africanas reveladas pela Peta”, declarou o grupo espanhol, embora tenha afirmado não contar com “provas da existência de feitos parecidos aos denunciados pela Peta nos centros pecuaristas nos quais abastecem seus provedores”.

A Gap assinalou “levar muito a sério a questão do bem-estar animal” e indicou que a proibição da mohair afetava suas marcas Athleta, Banana Republic, Gap e Old Navy.

O grupo britânico Arcadia (Tophsop, Topman, Burton Menswear, Dorothy Perkins, Evans, Miss Selfridge, Outfit Kids, Wallis) também confirmou medidas similares e expressou sua “preocupação com o vídeo obtido pela Peta”.

FONTE: veja

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