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1/28/2019

Mulheres vão para a delegacia depois de roubar penas de pavão

Duas mulheres foram flagradas roubando penas de pavão no Parque do Ingá em Maringá. Elas foram levadas para a delegacia para ser investigada.


12/07/2018

Cães que mataram duas mulheres em Madrid foram abatidos

É o que sempre falo.... cães deste segmento são sempre um problema..... sofrem uma morte sempre trágica....
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O Centro de Acolhimento de Animais da Comunidade de Madrid abateu os dois cães que mataram a dona e a filha desta, em Colmenar de Oreja, na semana passada. Os outros quatro cães que viviam na propriedade das vítimas também foram mortos, uma vez que "não

8/30/2018

Mulheres criam mais empatia com os animais de estimação

Olha, eu acho que o estudo tem razão... Mulheres sempre foram mais emotivas e sensíveis, não?
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Há estudos que revelam que as mulheres têm mais empatia com os animais de estimação, em especial cães e gatos, do que os homens. E há diferentes razões para isso, como explica ao Delas.pt Catarina Mendes, médica veterinária e formadora da Royal Canin. Uma delas é o

8/28/2018

A desoladora existência das mulheres esquecidas nas terras geladas do norte da Sibéria

Fiquei impressionada com a história destas mulheres.....
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No remoto vilarejo de Yar-Sale, no norte da Sibéria (Rússia), vive um grupo de mulheres idosas. Elas faziam parte de uma comunidade nômade de pastores de renas, mas, na velhice, passam a maior parte dos dias reclusas, isoladas do mundo.

Enquanto homens do grupo são incentivados a continuar migrando e

5/19/2018

GENTE DE FIBRA: As mulheres atiradoras que lutam contra caça ilegal de elefantes no Zimbábue

Já falamos sobre estas mulheres incríveis aqui no blog..... Elas continuam firmes por lá?
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Treinadas por um ex-atirador de elite das forças especiais do Exército australiano, as mulheres do grupo "As Corajosas" lutam contra o comércio ilegal de marfim.

A equipe é o primeiro grupo de atiradores formado inteiramente por mulheres. Elas atuam no Zimbábue e protegem as maiores populações de elefantes da África.

"Sempre tivemos que recrutar os seguranças do resto do país, para que eles não sejam influenciados pelas pessoas com quem cresceram na comunidade local", diz Damien Mander, da Fundação Internacional Anti-Caça Ilegal. "Mas as mulheres não parecerem ser influenciadas nesse sentido." "Participei de uma seleção com 189 homens há seis ou sete anos. No fim do primeiro dia só restavam três deles. No fim do terceiro dia com as mulheres, só três tinham desistido", conta Mander.

Para Mander, soluções de longo prazo envolvem "conquistar o coração e as mentes da comunidade". "E o melhor jeito de fazer isso é através de mulheres. Mulheres têm a bravura para mudar a face da luta por conservação para sempre."

Muitas das mulheres da equipe são mães e sobreviventes de abusos. Para Nyaradzo Hoto, se tornar uma guarda florestal lhe deu não apenas a chance de proteger animais, como também a oportunidade de realizar seu próprio potencial. "Meu ex-marido costumava me explorar", diz Hoto. "O casamento foi difícil porque via todos os meus sonhos e objetivos serem despedaçados. Só quero provar que nenhum trabalho é só para homens. Espero já ter provado."

FONTE: bbc

5/18/2018

CÃES PROTETORES? Os cães que protegem mulheres de parceiros violentos na Espanha

Que espetáculo! gostei da ideia, mas, sinceramente, desde os meus tempos de assistente social sei do segmento de mulheres que gostam de apanhar, sabia? e aí, será que  os dois ficarão contra o cão? sei não.... que horror!!!!!
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'É maravilhoso se dar conta de que ninguém vai te machucar de novo'
Um programa na Espanha busca ajudar mulheres vítimas de violência doméstica treinando cães para protegê-las. Na Espanha, quase quatro mulheres são assassinadas por mês por seus parceiros ou ex-parceiros.

“Nós treinamos os cachorros para conterem agressões e também ensinamos táticas às mulheres. Assim, elas podem se defender em situações da vida real”, diz Angel Mariscal, um veterano treinador de cães que criou uma fundação para intermediar a entrega de cães treinados a mulheres vítimas de abusos.

Mariscal, disse ao jornal espanhol El País que os cães "não mordem e não atacam para matar". "Não são agressivos, porque usamos animais que são bastante sociáveis, capazes de morar dentro de casas com crianças e que se comportam normalmente até receberem um comando específico para proteger seu dono".

Quando se inscrevem, as mulheres são entrevistadas por um psicólogo. Depois que a moradia é examinada por um especialista em comportamento animal, e após um curso introdutório acompanhado pela polícia, segundo o El País, começam as horas de treinamento, em que Mariscal e sua equipe escolhem o cão mais adequado para o nova dona.

Gema Abad, uma das beneficiárias do programa, relatou à BBC que o cão afastou um antigo agressor da porta de sua casa quando este viu o cão. "É uma sensação maravilhosa", conta ela. "Agora eu sou mais forte”, diz ela. Até agora, 40 mulheres aderiram ao projeto. “É maravilhoso se dar conta de que ninguém vai te machucar de novo”, diz America Gallon, outra mulher que aderiu ao projeto.

FONTE: folha.uol

2/12/2018

Mulheres e Proteção Animal

Achei muito legal esta matéria....
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Quase no final da segunda década do século XXI algumas questões importantes ainda não foram resolvidas a contento, e o pleno direito das mulheres está entre elas, embora já tenhamos conquistado muito: melhora da inserção da mulher no mundo do trabalho em cargos de poder/decisão, educação não sexista, serviços de saúde adequados; e também em contextos mais específicos, ou individuais, como o aumento de autoestima e autonomia, reorganização do trabalho doméstico, e outros. Igualdade de direitos significa iguais condições de partida e de acesso.

Se em grande parcela do ocidente as mulheres já ocupam pelo menos metade das vagas em universidades, em muitos países e continentes a educação de mulheres é dificultada ou proibida. E mesmo em nossa parte do mundo, as mulheres que se formam em universidades têm, geralmente, salários inferiores aos de homens com a mesma qualificação e na mesma função; mulheres e homens são diferentes, felizmente, diriam muitos, têm distintas qualidades e defeitos, e isso de forma alguma implica em inferioridade ou superioridade.

Porém, uma visão equivocada atribui a cada sexo características definitivas e irrecorríveis: homens seriam fortes, racionais, ativos; mulheres, sensíveis, emotivas, passivas. Como toda generalização, esta não se sustenta na realidade, sendo possível encontrar exceções em ambos os lados.

No entanto, é sim verdadeiro que mulheres, talvez pela característica da maternidade, normalmente tem sido mais sensibilizadas pelo “outro”, pelos mais desfavorecidos, por todos aqueles que não tem voz e não podem, portanto, defender-se, o que inclui crianças e animais. Na área de proteção animal, aliás, a presença feminina tem sido relevante desde muitos anos: em uma crônica publicada em 1919, Lima Barreto descreve a rapidez com que mulheres se organizam em sua vizinhança para prender e esconder os cachorros que estão na rua antes da passagem de uma carroça que os recolhe para sacrifício.

O autor não protesta contra o poder público municipal pela tentativa de retirar os cães das ruas, mas escreve exatamente em reconhecimento à ação eficaz das mulheres que dificultam a captura desses animais (“A carroça dos cachorros”); e passados quase cem anos, um cronista de hoje não teria dificuldades para encontrar idêntica situação – embora sem o mesmo veículo - na maioria das cidades brasileiras.

A superpopulação de cães e gatos é um problema mundial que gera sérios transtornos para os habitantes dos locais em que não é enfrentada de maneira efetiva. A falta de manejo adequado desses animais provoca doenças que podem ser transmitidas ao homem: raiva, toxoplasmose, leishmaniose, proliferação de parasitas como pulgas, sarna, carrapatos, além de agressões, acidentes de trânsito, poluição por dejetos, poluição sonora e muitos outros inconvenientes. No entanto, hoje sabemos que procedimentos de captura e extermínio em massa de animais sadios costumam ser pouco efetivos, de valor elevado, e podem custar muito em termos de imagem para governantes, como já aconteceu anteriormente em campanhas eleitorais.

A gestação de cadelas e gatas é curta (em torno de 60 dias), tendo imenso potencial para produzir proles numerosas, que atingem a maturidade sexual a partir dos seis meses de idade, e assim o espaço antes ocupado por um animal removido é rapidamente preenchido por outros. Além de pouco efetivas, atividades de eliminação implicam na manutenção de uma estrutura permanente e onerosa para realizá-las, envolvendo logística, agentes públicos municipais e equipamentos.

Também desgasta muito o poder público a forma pela qual o sacrifício de cães e gatos deve ser promovido, por atrair a justa ira de entidades voltadas aos direitos humanos e animais. As práticas de algumas prefeituras que patrocinam a esterilização de animais de rua mostram-se muito melhores no controle de suas populações, e de modo mais humano do que a eliminação pura e simples.

Tratar bem nossos companheiros de planeta é uma verdadeira obra de engenharia comportamental, de planejamento e execução bastante complexos, porque implica mudanças em práticas consolidadas de várias esferas governamentais, de médicos veterinários e de proprietários de animais.

Mulheres tem sido ativas nesta área, entre outras nas quais se destacaram sempre, porém raramente recebendo o reconhecimento de que, independente do “bom coração”, estiveram à frente de seu tempo. Há muito a conseguir: queremos, lutamos e obteremos igualdade real de direitos para todos, em todos os lugares.

FONTE: bemparana

1/05/2018

Uma tropa de elite feminina no combate à caça ilegal na África

Mulheres são mulheres são guerreiras!!!! se deixarem o mundo em nossas mãos, vamos dar conta de toda esta patifaria...
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Mães solteiras e desempregadas estão sendo treinadas para integrar um esquadrão dedicado à preservação da vida selvagem no Zimbábue

O metal preto do rifle AR-15 ficou gasto, prateado e brilhante, em algumas partes após anos de uso. Mais manuseável que um AK-47 em combate em espaços reduzidos, a arma é bastante precisa para derrubar um alvo inimigo a 500 metros. Usada há décadas por unidades contra caçadores ilegais em toda a África, hoje essa arma não está nas mãos de um típico patrulheiro de campo, cheio de bravatas. Esta é carregada com segurança e competência por Vimbai Kumire. "Este trabalho não é só para homens", diz ela, "mas para todo mundo que é forte e está em forma."

Kumire é uma mãe solteira de 32 anos, cujo marido fugiu com uma mulher mais jovem quando ela estava grávida do segundo filho. Ela prepara uma emboscada de manhã cedo no vale inferior do rio Zambezi, em Zimbábue, escondendo-se entre os arbustos verdes como uma sombra coberta de manchas.

É a linha de frente da caça ilegal na África, e estas não são apenas patrulheiras de caça regulares. Se a equipe por trás do novo emprego de Kumire tem algo a ver com isso, estas mulheres são um esquadrão crescente de tropas de choque ambientais, para um novo tipo de ofensiva de desenvolvimento comunitário.

De acordo com o biólogo conservacionista Victor Muposhi, da Universidade de Tecnologia Chinhoyi, o vale inferior do Zambezi perdeu 11 mil elefantes nos últimos dez anos. Mas ele acredita que contratar e treinar mulheres das comunidades locais, como Kumire, para serem patrulheiras é um fator que muda o jogo.


"Desenvolver técnicas de conservação nas comunidades cria mais que meros empregos", diz o professor Muposhi. "Faz a população local se beneficiar diretamente da preservação da vida silvestre". E isso, segundo ele, pode salvar não somente espécies únicas como os elefantes, mas ecossistemas inteiros.

O empoderamento das mulheres está no centro do programa, chamado Akashinga, que significa "as corajosas". "Este é um verdadeiro programa de empoderamento", diz Muposhi, "porque você está lidando com um grupo altamente vulnerável e prejudicado de jovens mulheres".

Sentado sobre uma rocha voltada para o norte, dando para uma das grandes extensões selvagens da África, Muposhi explica que sua pesquisa preliminar mostra que o programa de cinco meses está ajudando a transformar essas mães solteiras antes desempregadas em líderes comunitárias.

Primrose Mazliru, de 21 anos, está de pé ao anoitecer perto do acampamento, entre o capim novo, bem verde com as chuvas recentes. Muito ereta, com os ombros orgulhosos para trás, ela sorri apesar da forte cicatriz que corta seu lábio superior, onde seu ex-namorado, bêbado, lhe bateu em um acesso de fúria. "Posso testemunhar o poder deste programa de mudar minha vida, e agora tenho o respeito de minha comunidade, mesmo como jovem mãe solteira", explica.

Patrulheira
O empoderamento das mulheres é fundamental (Adrian Steirn e Damien Mander/Alliance Earth)
Mazliru já comprou um pequeno terreno com seu salário de patrulheira de campo. "Não preciso de um homem na minha vida para sustentar a mim e ao meu filho", diz ela, com brilho nos olhos.

Assim como a maioria dos países do sul da África, Zimbábue usa áreas de gestão da caça em torno de parques nacionais famosos, como Victoria Falls ou Mana Pools, como "zonas tampão" para proteger os animais. Essas zonas são grandes áreas muito maiores que os próprios parques, originalmente criadas para beneficiar as comunidades próximas ao permitir a caça limitada de troféus por clientes ricos como Walter Palmer, o dentista americano que atraiu a condenação internacional depois de matar o leão Cecil, em uma caçada em 2015.

Não há cercas entre as áreas de caça, ou entre a vida selvagem e os cerca de 4 milhões de pessoas que vivem nas bordas dessas terras protegidas. Os lucros da caça sustentaram em parte as comunidades que vivem nas áreas naturais designadas para caça de troféus, quase 20% das terras de Zimbábue.

Segundo Muposhi, esses preciosos ecossistemas hoje estão sob grave ameaça devido ao colapso da caça comercial, em parte por causa de uma crescente reação ética. "O leão Cecil marcou o início de uma discussão maior sobre as questões morais e éticas da caça e se é sustentável ou não."

As receitas estão despencando e as populações humanas em torno dos parques crescem. "Daqui a cinco anos", diz Muposhi, "se não tivermos outras opções, não será viável salvar essas áreas."

Damien Mander, fundador da iniciativa Akashinga, é um australiano alto, um atirador treinado pelos militares, que pareceria muito à vontade no centro de uma partida de rúgbi. Mander se inspirou na história das Black Mambas, a primeira unidade feminina e desarmada de combate à caça ilegal, que trabalha perto do Parque Nacional Kruger, na África do Sul.

Depois de conhecer algumas das mulheres em uma viagem para arrecadar fundos a Nova York, onde elas davam uma palestra, ele viu o apoio e o interesse internacional que elas receberam e pensou que um projeto semelhante para o Zimbábue poderia ser uma boa maneira de ressaltar o perfil de seu projeto, a Fundação Internacional contra a Caça Ilegal (IAPF na sigla em inglês). O resultado foi muito além dessas modestas ambições.

"Trinta e seis mulheres começaram nosso treinamento, calcado no treinamento de nossas forças especiais, e nós exigimos muito mais delas que em qualquer treinamento com homens", explica ele em seu acampamento de barracas em um local secreto no vale do Zambezi. "Só três desistiram. Eu não podia creditar."

Desde o primeiro dia de treinamento das mulheres, ele viu que algo muito especial estava acontecendo. Percebeu que as mulheres eram o elo que faltava para o sucesso das iniciativas de conservação e contra a caça. "Nós transformamos uma necessidade de segurança em um programa comunitário", disse ele. Em apenas cinco meses, segundo Mander, esse projeto piloto já está pondo mais dinheiro por mês na comunidade local do que a caça de troféus rendia por ano.

Pessoas importantes estão percebendo. Tariro Mnangagwa é uma fotógrafa profissional de 32 anos que está visitando e treinando com a unidade de patrulheiras Akashinga da Fundação Internacional contra a Caça. Ela também é a filha mais nova do novo presidente de Zimbábue, Emmerson Mnangagwa.

"Estas mulheres me mostram a esperança", diz ela. Tariro embarca em um velho Land Rover para visitar uma comunidade em busca de um antigo caçador que quer falar.

Mãe solteira
O esquadrão é integrado por várias mães solteiras (Adrian Steirn e Damien Mander/Alliance Earth)
Annette Hübschle, uma pesquisadora e bolsista de pós-doutorado na Universidade da Cidade do Cabo, acredita que o modelo da Akashinga ainda poderá ser uma ótima solução. Enquanto muitos governos ocidentais e organizações de conservação tomam decisões em Londres, Nova York e Genebra, as pessoas mais afetadas geralmente são mulheres das comunidades adjacentes às áreas protegidas na África.

Programas de conservação dirigidos para comunidades com base no empoderamento e treinamento para mulheres como Kumire e Mazliru oferecem uma potencial solução para o fim da caça.

Mander e todas as suas patrulheiras vivem com uma dieta vegetariana. Sua palestra na TED sobre o veganismo foi vista por milhões de pessoas em todo o mundo. Ele parou de comer produtos animais há cinco anos. "Eu ficava andando pelo mato protegendo um grupo de animais, então voltava para casa e comia outro. Não podia mais viver essa hipocrisia."

As Akashinga adotaram a ideia com gosto. "É ótimo", diz Kumire com um grande sorriso, à luz do fogo com panelas de feijão e uma verdura que parece espinafre. "Não sinto a menor falta de carne, quando volto para casa nas folgas e as pessoas querem me dar carne não consigo comer, porque meu estômago dói se eu comer, e eu digo às pessoas: não me deem carne, eu sou vegana!" As mulheres ao redor dela sorriem e assentem.

Muposhi, que é vegano há 13 anos, afirma que mostrar às comunidades que não precisam comer carne é dar um exemplo que freia a caça e reduz a necessidade de criar animais nas áreas de vida silvestre, o que causa perda de hábitat. Muposhi está entusiasmado ao ver o crescimento do projeto. "Está acontecendo no meio do nada, no vale do Zambezi, e faz parte de um movimento maior", diz ele. "Vamos desenvolvê-lo para ser um dos melhores modelos de conservação da vida silvestre com base no empoderamento das mulheres."

O exercício de treinamento começa, e as patrulheiras estão escondidas, com o cano de seus AR-15 aparecendo entre tufos de capim. Lentamente, as duas patrulheiras designadas como "caçadoras" seguem a trilha do animal. Quando elas chegam ao lugar exato, as mulheres explodem em ação, gritando "Deitem-se! Deitem-se agora!"

Em alguns momentos elas têm as suspeitas algemadas. Quando perguntadas por que as supostas caçadoras estão tremendo, Kumire diz que os alvos sempre ficam "deitados no chão tremendo". Ela ri. Mander encerra o exercício e as mulheres ajudam suas amigas a levantar-se com sorrisos, e juntas elas entram em formação e desaparecem no mato.

FONTE: cartacapita

12/17/2017

Duas mulheres pobres adotam macaco que perdeu as patas em acidente

A vida é tão engraçada, não? o pobrezinho foi conseguir amparo com duas mulheres que vivem da caridade alheia..... Luz para elas...
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Duas mulheres que vivem de esmolas adotaram um macaco que perdeu suas duas mãos em um acidente. Elas usam seus seus pequenos ganhos para apoiar o animal cozinhando

10/30/2017

Mulheres e cães são salvas após 5 meses à deriva

Caramba, que sorte tiveram de pescadores terem avistado a embarcação delas... Os cachorros estavam bem, mas, sinceramente..... não gosto de ver animais correndo risco deste jeito.... vai que um cai na água e morre.... Ah, não.... que irresponsabilidade levar cães para barcos.... 
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Como americanas resgatadas sobreviveram 5 meses à deriva no Pacífico
Duas velejadoras e seus cachorros foram resgatados pela Marinha dos EUA após viagem partindo do Havaí dar errado.


Após passarem aproximadamente cinco meses à deriva, duas velejadoras americanas e seus dois cachorros foram resgatados pela Marinha dos Estados Unidos, no Oceano Pacífico. Jennifer Appel e Tasha Fuiaba partiram do Havaí para o Taiti em um pequeno barco à vela, mas durante a viagem o motor foi afetado pelo mau tempo e acabou falhando. A embarcação ficou, então, flutuando no mar cerca de 1.500 km a sudeste do Japão.


Elas foram resgatadas após uma embarcação pesqueira alertar autoridades americanas. A Marinha informou, por meio de um comunicado, que a dupla achou inicialmente que poderia alcançar terra firme contando com vento e velas. "Mas dois meses depois de iniciada sua jornada, quando originalmente estimaram que chegariam ao Taiti, elas começaram a fazer chamadas de socorro", acrescentou o comunicado.


Segundo a Marinha americana, as mulheres continuaram emitindo pedidos de socorro diários, mas seus sinais não eram captados porque elas não estavam perto o suficiente de outros veleiros ou de estações em terra.

O barco da Marinha dos EUA, o USS Ashland, estava na área e chegou no dia seguinte para resgatar as velejadoras - ambas de Honolulu - e seus cachorros. "Eles salvaram nossas vidas", disse Appel, acrescentando: "O orgulho e os sorrisos que demos ao vê-los (a Marinha dos Estados Unidos) no horizonte foi puro alívio".  A tripulação à deriva conseguiu sobreviver a esse período graças a um purificador de água e a uma grande quantidade de alimentos secos, como aveia e macarrão.

Fonte: Terra e MSN

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