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5/29/2019

Airbnb dos animais: pessoas hospedam pets quando tutores viajam

Tenho uma conhecida que hospedou 4 cães de uma família que ia viajar.... Nunca mais voltaram!!!! É preciso muito cuidado...
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Com quem deixar o pet quando se pretende passar uns dias fora? Anfitriões que recebem animais em casa são uma alternativa aconchegante a hotéis e pet shops.

A decisão de deixar o animal na casa de um parente, de um amigo ou em um hotel, quando se está ausente, nem sempre é fácil. O bichinho precisa ficar em boas mãos.

4/13/2019

3 resorts brasileiros que aceitam pets como hóspedes

Hospedagem dos animais dá direito a "mimos". Confira regras e preços

São Paulo – Viagens costumam gerar dor de cabeça para os donos de animais de estimação. A preocupação com o pet costuma atrapalhar o descanso tanto de quem opta por um hotel especializado como quem prefere deixar o cachorro com amigos e familiares. Além disso, deixar o “amigão” de fora de um momento de

11/29/2018

Hotel, babá e aplicativo: veja opções para deixar seu pet durante as festas de fim de ano

Os valores variam de R$ 25 a R$ 110 as diárias nesses serviços
Os meses de dezembro e janeiro são populares nas viagens de famílias por serem os meses de recesso de fim de ano e férias. Por conta disso, os moradores precisam procurar alternativas para os animais de estimação pois levar os bichos para hotéis e passeios as vezes não é permitido.

10/10/2018

Pet shop de BH é condenado por sumiço de cachorros de clientes

Quando falo do perigo de deixar os cães sozinhos em pets shops é por esta e outras. Ninguém vai cuidar melhor do seu cão do que você mesma. Nunca deixe seu cão em pets sozinho, pela madrugada!!!!! Fico desesperada quando vejo cães fugidos destas hospedagens....
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Clientes deixaram cinco cachorros em Pet Hotel por um dia e, antes de buscá-los, foram informados que dois cachorros escaparam.

3/17/2018

Hotel para cães pagará indenização por morte de hóspede

Nós publicamos o caso aqui em nosso blog e fico bem satisfeita que a clinica foi devidamente condenada a indenizar os donos do animal. Pura negligência dos donos da hospedagem. E como sempre, a justiça reduziu pela metade a indenização..... é uma droga esta justiça!!!!
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Bento Gonçalves - Uma clínica veterinária, na Serra Gaúcha, foi condenada a pagar indenização de R$ 4 mil para os donos de um cachorro, morto durante uma briga de cães em um hotel. Durante a virada do ano de 2014 para 2015, os donos do cachorro chamado Fred, de raça indefinida, deixaram o animal no hotel para fazer uma viagem. No mesmo dia em que saíram, receberam uma ligação de um dos donos da clínica, informando que o cão havia falecido devido a uma briga no pátio, onde estava com outros cães de porte maior. O fato resultou em uma ação judicial, restando o pedido de indenização de 60 salários mínimos por danos morais.

Conforme os acusados, nunca foi prometido o serviço de individualização da hospedagem, até porque é prática comum da clínica soltar os animais no pátio para recreação. Na sentença, expedida pela Comarca de Bento Gonçalves, os donos da clínica foram condenados a pagar R$ 8 mil para os donos do cão e recorreram da decisão.

Como os donos da clínica entregaram outro animal e arcaram com as primeiras despesas de veterinário, o relator do caso, Desembargador Eduardo Kraemer, entendeu por reduzir o valor da indenização pela metade: R$ 4 mil. "O valor de R$ 4 mil se revela mais razoável, proporcional ao fato ocorrido. Atende a dupla função de punir e reparar. Ademais importante salientar que os réus ao ofertarem outro animal, de certa maneira, buscaram atenuar o ocorrido."

FONTE: informativo

2/13/2018

Cachorros são vítimas de maus tratos em hotel para animais de estimação em São Mateus do Sul

Que serviço, hein? eles vão falar com imprensa pra que? pra falar das caquinhas que fazem? tem que fechar a espelunca, não?
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O amor, o carinho e o cuidado pelos animais de estimação são importantes para manter a saúde e bem-estar do animal, que necessita de toda atenção. Em muitas cidades o serviço ofertado por hotéis dedicados a animais de estimação é a principal saída para levar o bichinho quando surge uma viagem.

Quando se é optado por este serviço, é responsabilizado e confiado a vida do animal de estimação para os proprietários e funcionários da empresa, que cuidarão para que nada de grave aconteça durante a estadia.

Nesta semana, um vídeo de briga de cães em um hotel desta categoria em São Mateus do Sul ganhou repercussão nas redes sociais. Nas imagens como mostra a foto desta reportagem, um cachorro de pequeno porte é atacado por dois cães maiores, que infelizmente levaram o animal à óbito.

De acordo com informações apuradas no caso, não é a primeira vez que isso acontece na empresa que disponibiliza este serviço de hotelaria para animais. Muitos comentários de repúdio tomaram conta da postagem, que através de apelos, instigam o alerta para o conhecimento do trabalho ofertado em locais como este.

Aceitando falar sobre este caso, a são-mateuense Sandra Duda Inda conta-nos como lidou com os ferimentos que o seu cachorro passou durante sua estadia na mesma empresa, que apesar dos machucados e sequelas presentes até hoje, felizmente o animal não veio a falecer como este último caso divulgado.

Segundo Sandra o fato com o Ted, seu cachorro, aconteceu em dezembro do ano passado. Ela optou pelo serviço porque necessitava viajar, “no sábado eles me enviaram fotos dele e ele ainda estava bem, nas imagens inclusive ele está com o cão branco que aparece no vídeo atacando o outro divulgado nesta semana”, conta.

“No domingo ficamos combinados que eles entregariam o Ted na casa do meu pai a tarde, como eles não chegaram no horário combinado, mandei mensagem para a proprietária, ela disse que era para deixar ele mais um dia pois estava bem sujo e já que eu chegaria tarde ele poderia ficar lá para no outro dia buscá-lo”, lembra.

Sandra recorda-se que comentou com a proprietária que não teria problema o animal estar sujo, como a saudade era grande, ela queria vê-lo o quanto antes. Dessa maneira, a proprietária da empresa foi até a casa do pai de Sandra, com o Ted dentro das gaiolas de transporte, “o que eu desconfiei, pois, a casa do meu pai é no outro lado da rua do hotel”, diz.

Ela comenta que o pai estranhou que o animal estava muito quieto, “ele percebeu que o Ted não andava e pensou que ele pudesse ter ficado na gaiolinha muito tempo ou estava cansado”. Assim que chegou de viagem, Sandra percebeu a situação que o animal se encontrava, com odor bastante forte de sangue e urina. “Entrei em contato com a dona do estabelecimento perguntando o que aconteceu e ela disse que nada, que ele havia brincado o dia inteiro e passava bem, e estava apenas cansado”.

Percebendo que não era isso que havia ocorrido, ela procurou veterinários para cuidar e salvar a vida do cachorro, que através de consultas chegaram na conclusão de que os ferimentos foram ocasionados por uma briga. “Como ele estava muito sujo fui orientada a tosá-lo e apenas quando ele foi tosado conseguimos ver o grande inchaço que ele tinha na cabeça, as mordidas no pescoço, cabeça e pernas, e o ouvido extremamente infeccionado devido aos ferimentos”, diz.

Com ajuda de advogados, Sandra foi orientada a ir até a delegacia, “desde então nunca mais falei sobre o caso com os proprietários do local”, ressalta. “O pessoal da empresa não prestou nenhuma ajuda, como citei acima, negaram o ocorrido e em momento nenhum se importaram nem ao menos em saber como ele estava”, informa.

Depois de quase dois meses, Ted ainda passa por processo de recuperação, e tendo como sequela uma deformidade na face. “O que eu mais fico indignada é que situações como a do vídeo poderiam ter sido evitadas, ao que sei, o Ted foi o primeiro acontecimento lá dentro, meu medo era acontecer com outros o que aconteceu comigo e com o meu cachorro, e infelizmente teve que ocorrer algo pior e chegar a essas proporções para que meus apelos fossem ouvidos”, defende.

Sandra ressalta que se sensibiliza muito com a situação das outras famílias envolvidas, pois sabe a dor que estão sentindo, e a única coisa que pedem é justiça.

A equipe da Gazeta Informativa buscou contato com a empresa de hotelaria para animais de estimação e não teve nenhum retorno.

FONTE: gazetainformativa

1/29/2018

Opções de hospedagem para cães no Paraná têm piscina e muito mais

Fico feliz que muita gente está considerando os animais a ponto de hospedá-los.... Vamos combinar que antes era o abandono, não?
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Opções de hospedagem para cães no Paraná têm piscina, ar condicionado, suítes luxo e até sessão de cinema pet
Setor de serviços que engloba hotéis, creches, pousadas e adestramentos é o segundo em faturamento no mercado pet, segundo veterinária da PUC-PR.

Época de férias e, para quem tem animais de estimação, viajar não é simplesmente fazer as malas e botar o pé na estrada. Existe ainda a preocupação de onde e com quem deixar o bichinho.

Em todo o Paraná, há várias opções de hotéis e pousadas e com várias opções de preços. Veja algumas opções no final da reportagem.

A hospedagem depende do gosto do freguês e do bolso do dono.


Tem espaços desde estruturas mais simples e convencionais até lugares com ar condicionado, monitoramento online, sessão de cinema pet, piscina em formato de osso e até um lugar que o nome lembra muito o de um hotel famoso do Rio de Janeiro, o Cãopacabana Palace.

"O Copacabana Palace, no Rio, é um hotel lindo que todo mundo gostaria de se hospedar. Nos inspiramos na beleza da praia de Copacabana, e falamos sempre que aqui é a praia deles [ dos cães], um lugar lindo para passar férias", explicou a empresária Cristina Martinez Passos.

Mercado pet em alta
Um levantamento feito com internautas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontou que as famílias brasileiras gastam em média R$ 189 mensais com seus animais de estimação.

Para a professora adjunta do curso de medicina veterinária da PUC-PR Carolina Zagui Cavalcanti, essa transformação em que os animais são considerados tão importantes quanto os membros da família tem tido maior ascensão nos últimos dez anos.

"Acredito que não teria outra justificativa para isso que não seja o amor incondicional que esses animaizinhos oferecem pra gente", afirmou.

Segundo ela, quem decidiu investir no setor pet, principalmente neste período, quase não sentiu os reflexos da crise econômica.

"Esse setor de serviços que engloba hoteis, creches, pousadas e adestramentos é o segundo em faturamento no mercado pet. Só perde para os fabricantes de alimentos", acrescentou Carolina.

A pesquisa do SPC Brasil e CNDL aponta ainda que 61% dos entrevistados consideram seus animais de estimação como um membro da família e listam alimentação saudável, saúde e conforto para dormir como os principais cuidados com os bichos.

O levantamento revela que 21% nunca deixam de comprar algo para seus animais de estimação por falta de dinheiro.

Tratamento VIP
O Cãopacabana oferece opções de hospedagem em uma chácara com preços a partir de R$ 70 dependendo do número de dias.

O espaço também tem canis internos e externos e quartos para os cães que são acostumados a dormir com os donos.

Sobre a sessão pet, a proprietária do Nina Banana garante que eles não tiram o olho da televisão.

"Nós colocamos filmes com cachorrinhos e eles gostam mesmo porque escutam barulho de latidos e uma movimentação diferente", disse a proprietária Célia Bulka Durães.

Segundo ela, o objetivo é acalmar os bichinhos para a hora de dormir.

Além da sessão de cinema, o hotel, que fica na capital paranaense, também oferece colônia de férias com atividades como cabo de guerra, piscina de bolinhas, estoura-bexigas d'água, caça ao petisco, entre várias outras.

A Cristiane Trentin, que mora em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, disse que de tanto encontrar locais que parecem mais uma prisão do que um hotel, decidiu abrir um negócio diferenciado.

"Eu percebia que sempre que levava meus cãezinhos nesses lugares, eles voltavam estressados. Então, além da estrutura diferenciada, vamos colocar um monitoramento online para que os donos possam acompanhar os seus animais durante a hospedagem", explicou.

O acompanhamento, segundo ela, é feito via aplicativo de celular. As baias, em vez de grades, são separadas por vidros e tem a decoração de quarto de bebê.

A diária na Cliniponta custa a partir de R$ 35, e o espaço será inaugurado na segunda-feira (29).

Veja dicas de locais e preços de hotéis e pousadas especializados em hospedagem para cães

Universicão Pet Resort - Almirante Tamandaré


O espaço tem 15 mil metros quadrados, e o intuito é fazer com que os cães fiquem todos juntos trabalhando a interação entre eles. Além das atividades diárias, o hotel também oferece massagem relaxante. A diária custa entre R$ 50 e R$ 55.

Floratta's Kennel - Cambé

O hotel funciona em uma chácara de três mil metros e oferece hospedagem para cães grandes, pequenos e de médio porte. Entre as atividades estão esteira (para equilibrar o peso), piscina e brincadeiras com técnicas que estimulam o comando, educação e comportamento.

A diária varia entre R$ 45 e R$ 65 dependendo do porte do cão.

Spacão - Maringá


O nome do hotel é uma referência ao espaço, que é 100% livre. O local oferece várias brincadeiras e atividades para estimular a sociabilização com outros cães. Os animais são separados, mas em um espaço livre, por afinidade e comportamento. As diárias custam a partir de R$ 90.

Pet Creche Cataratas - Foz do Iguaçu


O lugar oferece brincadeiras ao ar livre também para promover a interação entre os animais com várias atividades como pet games e até sessões de Reiki, técnica japonesa para redução do estresse e relaxamento através da transmissão de energia pela imposição de mãos.

O valor das diárias do hotel custam entre R$ 60 e R$ 85, dependendo do porte do cão. As sessões de relaxamento através do Reiki são cobradas à parte e custam R$ 70.

FONTE: G1

1/27/2018

DogHero recebe aporte de R$ 8 mi e quer virar um hub de serviços pet na América Latina

Aplicativo que é uma espécie de Airbnb para cães recebeu investimentos de dois fundos, um alemão e outro mexicano, e vai permitir novos voos à startup brasileira

O DogHero, aplicativo que conecta pais de pet a anfitriões dispostos a hospedar os animais em casa, acaba de levantar R$ 8 milhões em investimento. Os recursos, segundo a empresa, vieram de uma rodada de investimentos que contou com a participação dos Global Founders Capital (alemão) e IGNIA Partners (mexicano) e também dos investidores anteriores do aplicativo Monashees e Kaszek Ventures.

Segundo a DogHero, o investimento vai permitir que a empresa acelere o crescimento e se consolide como um hub de serviços para animais de estimação na América Latina — onde vivem mais de 100 milhões de cães.

Em três anos de história, a empresa construiu uma base de 15 mil anfitriões em 650 cidades de todo o Brasil e mais de 1,1 mil em outras 20 cidades da Argentina (país em que opera desde junho de 2017).

"A receita cresceu três vezes no ano passado, fortalecendo nossa posição como maior player de hospedagem para animais no Brasil e na Argentina", diz Fernando Gadotti, cofundador da empresa. Em julho de 2016, a startup já havia levantado R$ 8 milhões em uma rodada liderada por Monashees, com participação da Kaszek Ventures. Até hoje, a empresa recebeu cerca de R$ 18 milhões em investimento.

"O que temos no mercado hoje são hotéis que oferecem serviços com preço elevado e impessoais onde, na maioria das vezes, o cãozinho dorme em gaiolas ou canis", acrescenta Eduardo Baer, cofundador da DogHero.

"Nossos anfitriões estão preparados para cuidar dos cachorrinhos com cuidado e carinho — com eles está liberado subir no sofá e na cama, como em casa". É um negócio que cresceu em boa parte graças ao boca a boca: 98% dos clientes recomendam DogHero para amigos e familiares.

O objetivo da empresa em 2018 é lançar serviços complementares, como dog walking (passeios de cães); duplicar o número de funcionários; e continuar a expansão em toda a América Latina.

"Estamos empolgados em ajudar a levar a DogHero ao México e suprir uma enorme necessidade dos 20 milhões de tutores de cães do país", afirma Alvaro Rodríguez Arregui, cofundador e sócio-gerente da IGNIA. "A DogHero é o nosso primeiro investimento no Brasil e não vejo uma melhor forma de fazê-lo do que em conjunto com o time de alto nível que a empresa tem. Nós também estamos felizes em ter como parceiros Monashees, Kaszek e Global Founders Capital."

"Estamos muito satisfeitos em apoiar a DogHero, uma das protagonistas da economia de compartilhamento da América Latina com uma equipe excepcional", diz Fabricio Pettená, diretor da Global Founders Capital na América Latina. "Os países latinos, particularmente o Brasil, são mercados fantásticos para serviços e produtos para pets". 

FONTE: gazetadopovo

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