RECEBA NOSSOS BOLETINS DIÁRIOS

Mostrando postagens com marcador Campus. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Campus. Mostrar todas as postagens

6/16/2018

DEFESA DE TERRITÓRIO: Ação da prefeitura de Vitória visa capturar cães abandonados na UFES

Pessoal que alimenta cães em espaços grandes e públicos devem pensar em como fazê-lo porque quando eles foram matilhas, eles agem muito em função da defesa do território. Aí, atacam mesmo qualquer humano ou outro animal se sentirem ameaçados. Existem técnicas para evitar isto, do tipo, alimentar em vários potes e em diversos lugares distantes um do outro.....
-----------------
Centenas de pessoas circulam diariamente na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), mas, a cerca de duas semanas esses visitantes do Campus de Goiageiras, em Vitória, estão correndo um sério risco. Uma matilha de cães abandonados tem atacado e mordido alunos, funcionários e visitantes do local. Cerca de 15 pessoas já foram mordidas e atendidas no Departamento de Atenção e Saúde (DAS) da universidade.

Segundo alguns funcionários, os ataques acontecem geralmente no início da manhã ou no fim da tarde e são cerca de três cachorros pretos e marrons. Eles aparecem principalmente próximos ao centro de educação física e na área de estacionamentos.

Um ponto que tem incentivado a presença dos animais no local é a atitude de alguns protetores dos animais que levam ração para os cães. Para a estudante de direito Tais Carone, esse caso deve ser estudado com atenção pois não se pode maltratar os cachorros nem permitir que continuem atacando as pessoas. “Cabe aos profissionais ver o que pode ser feito, em questão de vacinas ou até mesmo a retirada deles. É uma questão bem complexa”, relata a estudante.

Na tarde da última quarta-feira (13) foi realizada uma primeira ação conjunta Centro de Vigilância em Saúde Ambiental  a fim de capturar os animais, porém sem sucesso. O objetivo seria castrar e vacinar os animais para leva-los a adoção porém a atividade foi sem sucesso visto que, os animais fugiram dos profissionais que não conseguiram captura-los.

Durante a visita a equipe verificou também que os cães não possuem raiva, pois a doença mata o animal com uma média de 10 dias, e desde que foi registrado o primeiro ataque, nenhum cão foi encontrado morto no Campus. Uma nova ação é planejada para tentar capturar os animais a fim de realizar os procedimentos necessários. Enquanto isso não acontece é necessário ter sérios cuidados caso encontrem com eles.

A enfermeira do DAS, Tatiana Rocha Belmiro recorda que, o primeiro passo é procurar a central para fazer os primeiros socorros, e logo depois buscar um hospital para realizar os cuidados básicos  e exames preventivos.

FONTE: eshoje

4/12/2018

Cachorro-do-mato é resgatado dentro do campus de faculdade em Bauru

O pobrezinho devia estar atrás de comida para se perder nesta cidade de pedra.....
----------------
Moradores e funcionários confundiram animal com uma raposa. Segundo eles, animal estaria perdido e tentando entrar nos estabelecimentos comerciais da avenida Otávio Pinheiro Brisolla.

O Corpo de Bombeiros de Bauru (SP) resgatou, na manhã deste sábado (7), um cachorro-do-mato dentro do câmpus da USP.

Os bombeiros foram chamados para atender um chamado na avenida Otavio Pinheiro Brisolla, quadra 12, pois, segundo os moradores, havia uma raposa perdida tentando entrar nos estabelecimentos comerciais.

Ao chegar no local, os bombeiros não conseguiram localizar o bicho. Em seguida, eles receberam a informação de que o animal teria sido visto dentro do campus da USP, próximo ao futuro prédio do HC.

Com o uso de redes e puça, os bombeiros realizaram o resgate. De acordo com informações da equipe, não se tratava de uma raposa, mas sim, um cachorro-do-mato.

A Polícia Ambiental foi acionada e o animal foi solto na mata próxima a Unesp de Bauru.

FONTE: G1

10/31/2017

Pelo menos 60 gatos morreram envenenados na UFPB em 8 meses, diz comissão

Minha opinião, baseada na quantidade de exemplos que vemos por aí, é que animal tem que ficar dentro de casa. A solução para colonias é a retirada e punição a quem abandona com multas pesadas. Mal comparando, é a solução que a Comlurb aqui no Rio (quando funcionava bem) aplicou para evitar que a população jogasse entulho nas ruas. Eu mesma fui multada por fazer isto em 1996 quando fiz uma obra na minha casa. A empresa da Prefeitura oferece serviço gratuito de retirada de entulho e acho que poderia oferecer este mesmo serviço aqueles que querem se desfazer do animal. Primeiro porque pegaríamos a "fonte" dos filhotes para castrar, segundo daríamos uma chance para os animais terem uma vida digna e terceiro porque teríamos um estudo completo sobre abandono e controle populacional de cães e gatos em área urbana. Ia demorar uns 2 ou 3 anos, mas, ia funcionar sim.... com toda certeza que o sol nasce pela manhã..... Íamos evitar antas barbáries sofridas pelos animais abandonados nas ruas. Recursos? qualquer bom gestor consegue. Fica a dica!
----------
Mais de 20 gatos morreram apenas no carnaval; laudo apontou para ingestão de chumbinho.

Pelo menos 60 gatos que vivem no campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, foram mortos por envenenamento em 2017. Os dados foram divulgados pelo vice-presidente da Comissão de Direito e Bem-Estar Animal da UFPB (CDBA), professor Francisco Garcia Figueiredo.

Segundo o professor, a estimativa compreende apenas as mortes por envenenamento no período entre o carnaval e o mês de setembro deste ano. Outras causas de morte - atropelamentos, espancamentos e apedrejamentos - não foram contabilizadas, mas, de acordo com a CDBA, são minoria.

“Cerca de 90% das mortes são por envenenamento. Alguém, que pode ser um professor, um servidor, um terceirizado, um aluno ou alguém da comunidade externa, coloca alimento envenenado no local onde colocamos alimentos para os gatos. Morte natural, a gente não detectou nenhuma ainda. Eles morrem jovens”, explicou.

As mortes dos animais acontecem principalmente na região do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da UFPB. De acordo com o levantamento, 23 gatos morreram por ingestão de chumbinho no período do carnaval. A causa das mortes foi constatadas por meio de laudo dos veterinários do campus de Areia da instituição.

Entre agosto e setembro, pelo menos outros 30 gatos morreram, apresentando os mesmos sinais dos animais assassinados no carnaval. Nestes, os exames não foram feitos, mas as características também apontam para envenenamento.

A estimativa de quantos gatos vivem nos campus I da UFPB é inexata pois animais morrem diariamente e, com a mesma frequência, caixas com gatos são abandonadas no local. Porém, o professor Francisco Garcia arrisca que o número varia de 200 a 250 animais.

Francisco Garcia esclarece que várias providências já foram tomadas diante dos assassinatos dos gatos, porém, o assassino não foi identificado.

“A gente já denunciou à Delegacia do Meio Ambiente, vários processos já foram abertos, alguns já foram encaminhados para juizados especiais criminais pelo delegado. Aqui dentro, já instauramos várias sindicâncias por intermédio de processos administrativos. A gente consegue identificar o crime e as mortes, mas não conseguimos identificar o assassino”, explicou o professor.

O vice-presidente da CDBA, que também é presidente da comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional da Paraíba (OAB-PB), esclarece que não apenas matar os gatos é crime, mas também abandonar animais no campus. Caso comprovado, o crime de maus-tratos pode ser punido com detenção, de três meses a um ano, e multa.

A CDBA foi instituída de forma permanente, por meio de uma resolução do Conselho Universitário (Consuni), em maio de 2016, mas já existia informalmente antes disso. Os membros da comissão e outros integrantes da comunidade acadêmica colaboram voluntariamente com o pagamento de consultas e a compra de alimentos e remédios para os animais que são abandonados no campus.

Os gatos que vivem na UFPB estão disponíveis para adoção. Quem tiver interesse, pode entrar em contato com os integrantes da CDBA por meio dos telefones (83) 9 9919-7604 (Francisco Garcia) ou (83) 9 9656-7971 (Renata Coelho).

FONTE: G1

EM DESTAQUE


Licença Creative Commons

"O GRITO DO BICHO"

é licenciado sob uma Licença

Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas

 

SAIBA MAIS


Copyright 2007 © Fala Bicho

▪ All rights reserved ▪