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8/15/2019

Óculos, chinelos e até capacetes são retirados do mar no litoral de SP

É assustador o lixo que chega aos mares da vida..... E que se exploda a fauna marinha!!!! povo mal educado e governantes indiferentes ao fim do planeta...
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De presilhas de cabelo a óculos de sol, acessórios de todos os tipos são encontrados durante mutirões de limpeza em praias da Baixada Santista, no litoral de São Paulo. Biólogos apontam que os itens esquecidos por banhistas também

1/06/2019

Projeto resgata animais vítimas de maus tratos em Mairinque

Projeto pioneiro? como assim? a grana vem de onde? Estado de SP?
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Projeto pioneiro no país está resgatando animais vítimas de maus tratos. Eles são levados para uma clínica em Mairinque (SP).

Fonte: 

7/22/2018

Turismo consciente em defesa dos animais ganha destaque na Virada Sustentável de Manaus

Adorei!!!! conscientização e educação é tudo mesmo!!! 
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Organização visa erradicar o sofrimento animal e, dentre os pilares trabalhados, procura esclarecer porque o turismo que permite o contato direto com animais silvestres não deve ser praticado e disseminado.

Manaus – A Proteção Animal Mundial (World Animal Protection) participa da Virada Sustentável

3/29/2018

Recorde e alerta sobre as tartarugas do Litoral do Paraná

Tartarugas são bichos maravilhosos e e uma pena que estejam em perigo graças às inconsequências de atos humanos, como por exemplo, o lixo no mar. Graças a Deus que ainda temos pessoas incríveis que trabalham a favor destes seres esplendorosos. Este projeto da matéria é excelente e muito profissional!!!!!
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A avaliação da população de tartarugas-verde (Chelonia mydas) no litoral do Paraná conclui uma etapa no mês de março com um recorde de espécimes capturados – o que é um ótimo sinal – e uma preocupação: lesões e amputações causadas possivelmente por interação com barcos e pescarias.

O trabalho faz parte do Programa de Recuperação da Biodiversidade Marinha (Rebimar), uma iniciativa da Associação MarBrasil com o patrocínio da Petrobras. Realizado desde 2014, esta foi a quarta campanha com enfoque nas tartarugas marinhas na região.

A operação de 2018, feita entre os dias 4 e 22, envolveu mais de 50 pessoas, entre voluntários e profissionais de diversas áreas da ciência, representando instituições como a MarBrasil, o Laboratório de Ecologia e Conservação (LEC) da UFPR e a Universidade Estadual de Londrina, além de especialistas internacionais em pesquisa e conservação de animais marinhos, como a ONG uruguaia Karumbé, e as universidades norte-americanas Florida State University e Duke University.

Captura e marcação
As ações do monitoramento consistem em capturas intencionais de tartarugas-verde por meio de redes de emalhe desenvolvidas para este projeto. Os animais capturados pelos pesquisadores são avaliados em relação à condição de saúde, por meio de análises sanguíneas e bioquímicas, e quanto a características biológicas, por meio de biometria e amostras coletadas.

Cada indivíduo também é marcado com uma anilha numerada (que segue um cadastro internacional de monitoramento de tartarugas marinhas), o que permite avaliar a conexão entre áreas e o comportamento de migração da espécie, e logo em seguida já são devolvidos a seu habitat natural.

Neste ano dois animais receberam transmissores satelitais, os quais fornecem informações sobre o deslocamento dos animais, além de suporte científico para o mapeamento de áreas prioritárias de uso por esta espécie no litoral brasileiro.


Recorde de animais
Nesta operação os pesquisadores registraram mais de 60 tartarugas-verde, um número recorde desde o início do monitoramento destes animais no Paraná, que aconteceram em dois pontos de concentração da espécie, localizados na entrada da Baía de Paranaguá. Os resultados obtidos nesta campanha ampliarão o fornecimento de dados para compreender como as atividades antrópicas realizadas de forma cumulativa, como o despejo de efluentes no ecossistema marinho, atividades náuticas industriais, e mesmo a pesca, podem afetar a saúde e o comportamento destes
animais.

A bióloga Camila Domit, responsável pelo LEC-UFPR, e coordenadora das atividades com tartarugas marinhas do Programa Rebimar, comemorou o resultado da nova operação. “Nós esperávamos capturar no máximo 50 animais, entretanto tivemos 77 capturas, sendo 63 novos indivíduos e 15 recapturas. Um resultado fantástico, que possivelmente aconteceu pela época do ano e da temperatura alta da água, mas é muito interessante registrar animais residentes na região, mesmo que ainda sejam dados preliminares.”

Preocupação
Apesar do sucesso na operação do Programa Rebimar, foi registrada uma incidência preocupante de tartarugas-verde com lesões físicas, o que é característico de colisões dos animais com embarcações. “Ainda não concluímos os cálculos da prevalência de lesões, mas vale a pena avaliarmos com cuidado, porque alguns animais apresentaram fraturas na carapaça. Também coletamos tartarugas com amputações de parte dos membros, tanto na nadadeira anterior como na posterior, o que são características de interação das tartarugas marinhas com pescarias”, afirmou Domit.

Pesquisa continua em laboratório
“O nosso enfoque neste ano foi realizar uma série de coletas para considerar a prevalência da fibropapilomatose nestes animais, que é uma doença viral que afeta as tartarugas marinhas, e é característica de animais que estão se desenvolvendo em áreas muito degradadas por impactos antrópicos”, afirmou a bióloga, que complementou: “Os dados coletados permitirão avaliar alguns a presença de microorganismos que podem influenciar o sistema imunológico das tartarugas-marinhas. Coletamos amostras com as quais poderemos verificar a presença de bactérias super-resistentes, fungos e vírus, e que podem estar associados à grande quantidade de efluentes vindos das zonas industriais e urbanas no entorno da Baía de Paranaguá”.

Após praticamente três semanas de operações embarcadas, realizadas diariamente pelo Programa Rebimar, os trabalhos de monitoramento passam ao laboratório, onde será feita a análise individual das coletas de sangue e de tecido das mais de 60 tartarugas marinhas capturadas pela equipe nesta operação. “Em breve poderemos avaliar qual é o nível de contaminação no sangue destes animais, principalmente por incidência de mercúrio e outros metais. Isto é bastante relevante para a avaliação de saúde das tartarugas marinhas, por se tratar de contaminações de curto prazo, algo que possivelmente chegou a estes animais quando já estavam no litoral do Paraná” concluiu Camila.

FONTE: correiodolitoral

10/31/2017

Pelo menos 60 gatos morreram envenenados na UFPB em 8 meses, diz comissão

Minha opinião, baseada na quantidade de exemplos que vemos por aí, é que animal tem que ficar dentro de casa. A solução para colonias é a retirada e punição a quem abandona com multas pesadas. Mal comparando, é a solução que a Comlurb aqui no Rio (quando funcionava bem) aplicou para evitar que a população jogasse entulho nas ruas. Eu mesma fui multada por fazer isto em 1996 quando fiz uma obra na minha casa. A empresa da Prefeitura oferece serviço gratuito de retirada de entulho e acho que poderia oferecer este mesmo serviço aqueles que querem se desfazer do animal. Primeiro porque pegaríamos a "fonte" dos filhotes para castrar, segundo daríamos uma chance para os animais terem uma vida digna e terceiro porque teríamos um estudo completo sobre abandono e controle populacional de cães e gatos em área urbana. Ia demorar uns 2 ou 3 anos, mas, ia funcionar sim.... com toda certeza que o sol nasce pela manhã..... Íamos evitar antas barbáries sofridas pelos animais abandonados nas ruas. Recursos? qualquer bom gestor consegue. Fica a dica!
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Mais de 20 gatos morreram apenas no carnaval; laudo apontou para ingestão de chumbinho.

Pelo menos 60 gatos que vivem no campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, foram mortos por envenenamento em 2017. Os dados foram divulgados pelo vice-presidente da Comissão de Direito e Bem-Estar Animal da UFPB (CDBA), professor Francisco Garcia Figueiredo.

Segundo o professor, a estimativa compreende apenas as mortes por envenenamento no período entre o carnaval e o mês de setembro deste ano. Outras causas de morte - atropelamentos, espancamentos e apedrejamentos - não foram contabilizadas, mas, de acordo com a CDBA, são minoria.

“Cerca de 90% das mortes são por envenenamento. Alguém, que pode ser um professor, um servidor, um terceirizado, um aluno ou alguém da comunidade externa, coloca alimento envenenado no local onde colocamos alimentos para os gatos. Morte natural, a gente não detectou nenhuma ainda. Eles morrem jovens”, explicou.

As mortes dos animais acontecem principalmente na região do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da UFPB. De acordo com o levantamento, 23 gatos morreram por ingestão de chumbinho no período do carnaval. A causa das mortes foi constatadas por meio de laudo dos veterinários do campus de Areia da instituição.

Entre agosto e setembro, pelo menos outros 30 gatos morreram, apresentando os mesmos sinais dos animais assassinados no carnaval. Nestes, os exames não foram feitos, mas as características também apontam para envenenamento.

A estimativa de quantos gatos vivem nos campus I da UFPB é inexata pois animais morrem diariamente e, com a mesma frequência, caixas com gatos são abandonadas no local. Porém, o professor Francisco Garcia arrisca que o número varia de 200 a 250 animais.

Francisco Garcia esclarece que várias providências já foram tomadas diante dos assassinatos dos gatos, porém, o assassino não foi identificado.

“A gente já denunciou à Delegacia do Meio Ambiente, vários processos já foram abertos, alguns já foram encaminhados para juizados especiais criminais pelo delegado. Aqui dentro, já instauramos várias sindicâncias por intermédio de processos administrativos. A gente consegue identificar o crime e as mortes, mas não conseguimos identificar o assassino”, explicou o professor.

O vice-presidente da CDBA, que também é presidente da comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional da Paraíba (OAB-PB), esclarece que não apenas matar os gatos é crime, mas também abandonar animais no campus. Caso comprovado, o crime de maus-tratos pode ser punido com detenção, de três meses a um ano, e multa.

A CDBA foi instituída de forma permanente, por meio de uma resolução do Conselho Universitário (Consuni), em maio de 2016, mas já existia informalmente antes disso. Os membros da comissão e outros integrantes da comunidade acadêmica colaboram voluntariamente com o pagamento de consultas e a compra de alimentos e remédios para os animais que são abandonados no campus.

Os gatos que vivem na UFPB estão disponíveis para adoção. Quem tiver interesse, pode entrar em contato com os integrantes da CDBA por meio dos telefones (83) 9 9919-7604 (Francisco Garcia) ou (83) 9 9656-7971 (Renata Coelho).

FONTE: G1

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