Pessoal que alimenta cães em espaços grandes e públicos devem pensar em como fazê-lo porque quando eles foram matilhas, eles agem muito em função da defesa do território. Aí, atacam mesmo qualquer humano ou outro animal se sentirem ameaçados. Existem técnicas para evitar isto, do tipo, alimentar em vários potes e em diversos lugares distantes um do outro.....
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Centenas de pessoas circulam diariamente na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), mas, a cerca de duas semanas esses visitantes do Campus de Goiageiras, em Vitória, estão correndo um sério risco. Uma matilha de cães abandonados tem atacado e mordido alunos, funcionários e visitantes do local. Cerca de 15 pessoas já foram mordidas e atendidas no Departamento de Atenção e Saúde (DAS) da universidade.
Segundo alguns funcionários, os ataques acontecem geralmente no início da manhã ou no fim da tarde e são cerca de três cachorros pretos e marrons. Eles aparecem principalmente próximos ao centro de educação física e na área de estacionamentos.
Um ponto que tem incentivado a presença dos animais no local é a atitude de alguns protetores dos animais que levam ração para os cães. Para a estudante de direito Tais Carone, esse caso deve ser estudado com atenção pois não se pode maltratar os cachorros nem permitir que continuem atacando as pessoas. “Cabe aos profissionais ver o que pode ser feito, em questão de vacinas ou até mesmo a retirada deles. É uma questão bem complexa”, relata a estudante.
Na tarde da última quarta-feira (13) foi realizada uma primeira ação conjunta Centro de Vigilância em Saúde Ambiental a fim de capturar os animais, porém sem sucesso. O objetivo seria castrar e vacinar os animais para leva-los a adoção porém a atividade foi sem sucesso visto que, os animais fugiram dos profissionais que não conseguiram captura-los.
Durante a visita a equipe verificou também que os cães não possuem raiva, pois a doença mata o animal com uma média de 10 dias, e desde que foi registrado o primeiro ataque, nenhum cão foi encontrado morto no Campus. Uma nova ação é planejada para tentar capturar os animais a fim de realizar os procedimentos necessários. Enquanto isso não acontece é necessário ter sérios cuidados caso encontrem com eles.
A enfermeira do DAS, Tatiana Rocha Belmiro recorda que, o primeiro passo é procurar a central para fazer os primeiros socorros, e logo depois buscar um hospital para realizar os cuidados básicos e exames preventivos.
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Centenas de pessoas circulam diariamente na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), mas, a cerca de duas semanas esses visitantes do Campus de Goiageiras, em Vitória, estão correndo um sério risco. Uma matilha de cães abandonados tem atacado e mordido alunos, funcionários e visitantes do local. Cerca de 15 pessoas já foram mordidas e atendidas no Departamento de Atenção e Saúde (DAS) da universidade.
Segundo alguns funcionários, os ataques acontecem geralmente no início da manhã ou no fim da tarde e são cerca de três cachorros pretos e marrons. Eles aparecem principalmente próximos ao centro de educação física e na área de estacionamentos.
Um ponto que tem incentivado a presença dos animais no local é a atitude de alguns protetores dos animais que levam ração para os cães. Para a estudante de direito Tais Carone, esse caso deve ser estudado com atenção pois não se pode maltratar os cachorros nem permitir que continuem atacando as pessoas. “Cabe aos profissionais ver o que pode ser feito, em questão de vacinas ou até mesmo a retirada deles. É uma questão bem complexa”, relata a estudante.
Na tarde da última quarta-feira (13) foi realizada uma primeira ação conjunta Centro de Vigilância em Saúde Ambiental a fim de capturar os animais, porém sem sucesso. O objetivo seria castrar e vacinar os animais para leva-los a adoção porém a atividade foi sem sucesso visto que, os animais fugiram dos profissionais que não conseguiram captura-los.
Durante a visita a equipe verificou também que os cães não possuem raiva, pois a doença mata o animal com uma média de 10 dias, e desde que foi registrado o primeiro ataque, nenhum cão foi encontrado morto no Campus. Uma nova ação é planejada para tentar capturar os animais a fim de realizar os procedimentos necessários. Enquanto isso não acontece é necessário ter sérios cuidados caso encontrem com eles.
A enfermeira do DAS, Tatiana Rocha Belmiro recorda que, o primeiro passo é procurar a central para fazer os primeiros socorros, e logo depois buscar um hospital para realizar os cuidados básicos e exames preventivos.
FONTE: eshoje