Todo dia várias matérias jornalísticas sobre o assunto são publicadas.... Isto é uma maravilha, não?
----------------
Técnica permite reproduzir cortes de carne de verdade sem precisar abater animais
Num futuro próximo, é possível que consumo de carne não esteja mais necessariamente ligado à morte de animais. É com esse objetivo que o The Good Food Institute atua no Brasil há três anos.
Chama-se de “carne limpa” a proteína animal desenvolvida em laboratório. Trata-se de carne de verdade, mas sem precisar abater animais.
A técnica consiste em fazer uma biópsia do animal. Após a coleta, coloca-se o material num biorreator para isolar as células de que se tem interesse de reproduzir. O resultado pode ser um hambúrguer, uma picanha ou qualquer outro corte. O processo dura cerca de quatro semanas e já desenvolvidos em países como Israel.
A tecnologia ainda não existe no Brasil. O que se tem por aqui são técnicas que dão a um produto vegetal o gosto e a textura de uma carne. Hambúrgueres desse tipo já podem ser comprados em lanchonetes e mercados do país.
Para Alessandra Luglio, da Sociedade Vegetariana Brasileira, a redução do consumo de carne no mundo é urgente -- sobretudo por questões ambientais. “O sistema agropecuário é aquilo que mais impacta o meio ambiente, uso de terras, de água e o desflorestamento”, diz.
Para atacar o problema, educação e conscientização é um caminho, mas não é suficiente. Comer carne é um hábito cultural milenar, que não vai mudar de um dia para o outro, diz Luglio. “Não dá tempo de catequizar as pessoas sobre bons hábitos”. Então, o caminho para contornar a situação é promover o consumo de alimentos vegetais que mimetizam o sabor e a textura da carne.
----------------
Técnica permite reproduzir cortes de carne de verdade sem precisar abater animais
Num futuro próximo, é possível que consumo de carne não esteja mais necessariamente ligado à morte de animais. É com esse objetivo que o The Good Food Institute atua no Brasil há três anos.
Chama-se de “carne limpa” a proteína animal desenvolvida em laboratório. Trata-se de carne de verdade, mas sem precisar abater animais.
A técnica consiste em fazer uma biópsia do animal. Após a coleta, coloca-se o material num biorreator para isolar as células de que se tem interesse de reproduzir. O resultado pode ser um hambúrguer, uma picanha ou qualquer outro corte. O processo dura cerca de quatro semanas e já desenvolvidos em países como Israel.
A tecnologia ainda não existe no Brasil. O que se tem por aqui são técnicas que dão a um produto vegetal o gosto e a textura de uma carne. Hambúrgueres desse tipo já podem ser comprados em lanchonetes e mercados do país.
Para Alessandra Luglio, da Sociedade Vegetariana Brasileira, a redução do consumo de carne no mundo é urgente -- sobretudo por questões ambientais. “O sistema agropecuário é aquilo que mais impacta o meio ambiente, uso de terras, de água e o desflorestamento”, diz.
Para atacar o problema, educação e conscientização é um caminho, mas não é suficiente. Comer carne é um hábito cultural milenar, que não vai mudar de um dia para o outro, diz Luglio. “Não dá tempo de catequizar as pessoas sobre bons hábitos”. Então, o caminho para contornar a situação é promover o consumo de alimentos vegetais que mimetizam o sabor e a textura da carne.
FONTE: Terra
"Comer carne é um hábito milenar" que ja deveria ter sido abolido mesmo que só existisse capim para pastar. Carne de mentirinha continua sendo alusão ao assassinato de animais e veganos assumidos não precisam dessa enganação porque almoçam muito bem obrigado e veganos calouros melhor fariam se começassem ingerindo alimentos da natureza ao invés de se recusarem a sair da caixinha e deletassem numa boa os bifes, hambúrgueres, embutidos e afins que são de mentirinha mas se parecem de verdade com o gosto dos animais mortos, ja chega dessa paranóia.
ResponderExcluir