Muito legal mesmo!!!!! Axé para Pipoca e seus padrinhos!!!!!
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Chamado de Pipoca, ele recebeu cuidados de funcionários no prédio da JFPE, por meio de uma exceção aberta pelo diretor do foro, até ser adotado por uma servidora do órgão.
Além do expediente habitual, alguns servidores da Justiça Federal de Pernambuco (JFPE) assumiram uma missão temporária: cuidar de um
cachorro abandonado na sede do órgão, localizada no bairro do Jiquiá, na Zona Oeste do Recife. Ele foi adotado no fim de maio e o caso foi divulgado na quinta-feira (6).
“Na segunda [27], eu vi que ele estava no estacionamento junto com outro cachorro. Dei um pouco de ração e eles se aproximaram, mas fui embora com o coração partido. Na quarta [29], ele voltou sozinho. O olhar dele era de uma profunda tristeza e eu tinha que fazer alguma coisa”, conta a servidora Márcia Lemos.
No prédio da Justiça Federal, o cachorro ganhou cuidados veterinários, carinho dos servidores e também um nome: Pipoca. “Um dos vigilantes disse que ele tinha cara de Pipoca porque era amarelinho”, diz Márcia.
Segundo a servidora, a Justiça Federal tem um espaço com seis cães, mas não são permitidos outros animais. “Eles estão lá há muito tempo e não há espaço para outros cachorros. Cuidamos deles, mas não podemos ter mais. Pipoca foi uma exceção concedida pelo juiz Frederico, que também se comoveu”, afirma.
Diretor do foro da JFPE, o juiz federal Frederico Azevedo comentou o caso por meio de nota. "O caso de Pipoca é um exemplo de respeito à causa animal, pela qual somos sensíveis, como cidadãos e como instituição. Esperamos que a história sirva como um alerta às pessoas. Os animais sofrem muito com o abandono. Isso não pode ser tolerado e deve ser punido", declara.
Adoção
Os sinais de maus-tratos no corpo, a magreza e a aparência assustada provocaram a mobilização de Márcia e de outros funcionários da JFPE, que se uniram para cuidar do cachorro e buscar um lar para ele. “Uma das minhas colegas da vara fez uma plaquinha para adoção e outra funcionária terceirizada nos ajudou demais dando banhos nele”, diz.
A mobilização dos servidores deu certo. Em poucos dias, uma das servidoras que participou da campanha resolveu adotar Pipoca. “Eu me apaixonei por ele. E Pipoca é cativante. Ele ainda está molinho, mas está fazendo muitos amigos e recebendo muito carinho”, afirma Verônica Andrade, que adotou o cachorro na sexta-feira (31).
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Chamado de Pipoca, ele recebeu cuidados de funcionários no prédio da JFPE, por meio de uma exceção aberta pelo diretor do foro, até ser adotado por uma servidora do órgão.
Além do expediente habitual, alguns servidores da Justiça Federal de Pernambuco (JFPE) assumiram uma missão temporária: cuidar de um
cachorro abandonado na sede do órgão, localizada no bairro do Jiquiá, na Zona Oeste do Recife. Ele foi adotado no fim de maio e o caso foi divulgado na quinta-feira (6).
“Na segunda [27], eu vi que ele estava no estacionamento junto com outro cachorro. Dei um pouco de ração e eles se aproximaram, mas fui embora com o coração partido. Na quarta [29], ele voltou sozinho. O olhar dele era de uma profunda tristeza e eu tinha que fazer alguma coisa”, conta a servidora Márcia Lemos.
No prédio da Justiça Federal, o cachorro ganhou cuidados veterinários, carinho dos servidores e também um nome: Pipoca. “Um dos vigilantes disse que ele tinha cara de Pipoca porque era amarelinho”, diz Márcia.
Segundo a servidora, a Justiça Federal tem um espaço com seis cães, mas não são permitidos outros animais. “Eles estão lá há muito tempo e não há espaço para outros cachorros. Cuidamos deles, mas não podemos ter mais. Pipoca foi uma exceção concedida pelo juiz Frederico, que também se comoveu”, afirma.
Diretor do foro da JFPE, o juiz federal Frederico Azevedo comentou o caso por meio de nota. "O caso de Pipoca é um exemplo de respeito à causa animal, pela qual somos sensíveis, como cidadãos e como instituição. Esperamos que a história sirva como um alerta às pessoas. Os animais sofrem muito com o abandono. Isso não pode ser tolerado e deve ser punido", declara.
Adoção
Os sinais de maus-tratos no corpo, a magreza e a aparência assustada provocaram a mobilização de Márcia e de outros funcionários da JFPE, que se uniram para cuidar do cachorro e buscar um lar para ele. “Uma das minhas colegas da vara fez uma plaquinha para adoção e outra funcionária terceirizada nos ajudou demais dando banhos nele”, diz.
A mobilização dos servidores deu certo. Em poucos dias, uma das servidoras que participou da campanha resolveu adotar Pipoca. “Eu me apaixonei por ele. E Pipoca é cativante. Ele ainda está molinho, mas está fazendo muitos amigos e recebendo muito carinho”, afirma Verônica Andrade, que adotou o cachorro na sexta-feira (31).
FONTE: G1
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