Não tem cabimento uso de peles de animais na atualidade...
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Movimento 'fur-free' (livre de pele, em português) é uma realidade no mercado de luxo
A top russa Sasha Pivovarova puxa a fila final do desfile de inverno 2008 da Prada, em Milão. De repente, um manifestante invade a passarela para protestar contra o uso de pele de animais. Corta.
No último dia 22, a grife anuncia que está deixando velhos hábitos e que focaria em “materiais inovadores.” As mudanças serão vistas nas coleções de verão 2020 de todo Grupo Prada — o que inclui a Miu Miu.
O movimento “fur-free” (livre de pele, em português) é uma realidade no mercado de luxo. Em 2018, Chanel, Versace, Tom Ford, Maison Margiela e Diane von Furstenberg avisaram que estavam banindo a prática, seguindo os passos de Giorgio Armani, Michael Kors, Gucci, Ralph Lauren, Tommy Hilfiger, Vivienne Westwood e Calvin Klein. “Essas grifes estão apoiando uma indústria responsável”, diz Lilly Clark, consultora de marketing sustentável, que vai além: “A próxima geração não quer ter um armário cheio de roupas doentes.
As transformações precisam ser radicais nesse sentido.”Stella McCartney exerce papel fundamental nessa mudança de comportamento. Desde o lançamento de sua marca homônima, em 2001, a estilista britânica recusa-se a usar pele e couro de animais e está sempre em busca de uma solução eco-friendly . “Stella foi pioneira. Agora, muitas grifes entenderam que devem adotar posturas e práticas mais alinhadas ao novo momento do planeta”, afirma Paula Acioli, coordenadora do curso de Gestão Estratégica em Negócios de Moda da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
No Brasil, a estilista Lilly Sarti, que pilota a marca que leva seu nome com a irmã, Renata Sarti, deixou a pele de lado em 2017. “Dentro da evolução do ser humano, há tempo para tudo”, ressalta Lilly. “Além de ser um exemplo para os colegas, existe a questão de acordar as pessoas que estão ao redor.”
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Movimento 'fur-free' (livre de pele, em português) é uma realidade no mercado de luxo
A top russa Sasha Pivovarova puxa a fila final do desfile de inverno 2008 da Prada, em Milão. De repente, um manifestante invade a passarela para protestar contra o uso de pele de animais. Corta.
No último dia 22, a grife anuncia que está deixando velhos hábitos e que focaria em “materiais inovadores.” As mudanças serão vistas nas coleções de verão 2020 de todo Grupo Prada — o que inclui a Miu Miu.
O movimento “fur-free” (livre de pele, em português) é uma realidade no mercado de luxo. Em 2018, Chanel, Versace, Tom Ford, Maison Margiela e Diane von Furstenberg avisaram que estavam banindo a prática, seguindo os passos de Giorgio Armani, Michael Kors, Gucci, Ralph Lauren, Tommy Hilfiger, Vivienne Westwood e Calvin Klein. “Essas grifes estão apoiando uma indústria responsável”, diz Lilly Clark, consultora de marketing sustentável, que vai além: “A próxima geração não quer ter um armário cheio de roupas doentes.
As transformações precisam ser radicais nesse sentido.”Stella McCartney exerce papel fundamental nessa mudança de comportamento. Desde o lançamento de sua marca homônima, em 2001, a estilista britânica recusa-se a usar pele e couro de animais e está sempre em busca de uma solução eco-friendly . “Stella foi pioneira. Agora, muitas grifes entenderam que devem adotar posturas e práticas mais alinhadas ao novo momento do planeta”, afirma Paula Acioli, coordenadora do curso de Gestão Estratégica em Negócios de Moda da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
No Brasil, a estilista Lilly Sarti, que pilota a marca que leva seu nome com a irmã, Renata Sarti, deixou a pele de lado em 2017. “Dentro da evolução do ser humano, há tempo para tudo”, ressalta Lilly. “Além de ser um exemplo para os colegas, existe a questão de acordar as pessoas que estão ao redor.”
FONTE: oglobo
Muita ignorância de humanos se envolverem com a pele de um animal morto, carregado das energias dele que não queria morrer, claro. Um atraso de vida sem tamanho para quem fabrica, comercializa e usa, cruz credo.
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