Carinhos e cuidados com os pets se traduzem em menor risco de problemas psicológicos e cardíacos entre quem já passou dos 60
Ter um bichinho na terceira idade ajuda a afastar depressão, solidão e problemas cardíacos, segundo estudo. (Ilustração: Bárbara Malagoli/SAÚDE é Vital)
O Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal Waltham, na Inglaterra, fez uma revisão de todos os estudos publicados na última década sobre a
interação entre animais de estimação e pessoas mais velhas. A conclusão aponta os mais diversos benefícios para a parte humana da relação: os indivíduos se sentem menos sozinhos, têm mais propósito de vida e encaram menor risco de depressão e doenças do coração.
“Já ouvíamos relatos de que essa proximidade com os pets traz alegria e bem-estar. Agora temos a comprovação científica dessas observações”, diz a veterinária Carolina Padovani, representante da entidade no Brasil.
O próximo passo é aprofundar esses conhecimentos e ver de que maneira a convivência com os bichos altera mesmo os níveis de hormônios ligados às emoções e ao estresse.
Calcule: coloque na ponta do lápis todos os gastos que você terá com alimentação, higiene e veterinário.
Planeje: todo animal precisa de atenção. Então ajuste seu dia a dia e consiga alguém caso precise viajar.
Varie: tartarugas, pássaros, peixes Existem outras opções além de cães e gatos. Só é preciso ter o ambiente adequado.
Ter um bichinho na terceira idade ajuda a afastar depressão, solidão e problemas cardíacos, segundo estudo. (Ilustração: Bárbara Malagoli/SAÚDE é Vital)
O Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal Waltham, na Inglaterra, fez uma revisão de todos os estudos publicados na última década sobre a
interação entre animais de estimação e pessoas mais velhas. A conclusão aponta os mais diversos benefícios para a parte humana da relação: os indivíduos se sentem menos sozinhos, têm mais propósito de vida e encaram menor risco de depressão e doenças do coração.
“Já ouvíamos relatos de que essa proximidade com os pets traz alegria e bem-estar. Agora temos a comprovação científica dessas observações”, diz a veterinária Carolina Padovani, representante da entidade no Brasil.
O próximo passo é aprofundar esses conhecimentos e ver de que maneira a convivência com os bichos altera mesmo os níveis de hormônios ligados às emoções e ao estresse.
Calcule: coloque na ponta do lápis todos os gastos que você terá com alimentação, higiene e veterinário.
Planeje: todo animal precisa de atenção. Então ajuste seu dia a dia e consiga alguém caso precise viajar.
Varie: tartarugas, pássaros, peixes Existem outras opções além de cães e gatos. Só é preciso ter o ambiente adequado.
FONTE: saude.abril
Não é necessário "variar" nada. Só cães e gatos querem nossa companhia. Tartarugas, pássaros e peixes querem ser livres.
ResponderExcluirÓtimo comentario Sonia. Isso mesmo.
ExcluirTambém concordo, Sonia.
ExcluirO problema é que pessoas idosas já começam a apresentar problemas de saúde, e assim não tem mais condições de dispor de cuidados necessários que um animal precisa. Sem falar depois quando a pessoa falece, com quem deixar??
ResponderExcluirÉ bom quando se tem uma família consciente, se aquela pessoa faltar ou adotam ou encaminham para adoção. Caso contrário vai ser mais um abandonado.
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