O susto de quem está transitando em uma rodovia ao dar de cara com um animal solto é grande, mas quando envolve animais de grande porte, em sua maioria cavalos, a situação inesperada pode resultar em mortes.
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) confirmou ao TNH1 que em 2018 aconteceram 645 acidentes envolvendo animais nas estradas
estaduais de Alagoas. Os números também apontam que 357 pessoas ficaram feridas e 60 delas morreram.
Uma das vítimas foi o motociclista Gilvan Farias de Lima, que morreu após bater em um cavalo solto na AL-115, em Arapiraca, no Agreste de Alagoas. Ele ia para o trabalho, por volta das 5h do dia 4 de abril, quando ocorreu o acidente.
Já a Polícia Rodoviária Federal (PRF-AL) registrou 35 ocorrências envolvendo cavalos e animais parecidos nas estradas federais alagoanas em 2018, sendo 13 delas na BR-316, nove na BR-101, oito na BR-104, quatro na BR-423 e uma na BR-416. Os primeiros meses deste ano já tiveram dez ocorrências similares, sendo cinco na BR-316, três na BR-104 e duas na BR-101. O número de mortos não foi informado.
Em Maceió, o Corpo de Bombeiros confirmou que o total de colisões desse tipo dobrou nos últimos dois anos. Enquanto em 2017 foram registradas três ocorrências, em 2018 o total subiu para seis, e só nos quatro meses de 2019 foram oito registros.
A presidente da Comissão de Bem Estar Animal da OAB Alagoas, Rosana Jambo, explica que a punição para quem atropela animais, se proposital, é a mesma usada em caso de maus tratos: varia de três meses a um ano, com agravamento de 1/6 da pena e multa. Já o Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) fica responsável em recolher os animais, chipar e notificar seus donos.
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) confirmou ao TNH1 que em 2018 aconteceram 645 acidentes envolvendo animais nas estradas
estaduais de Alagoas. Os números também apontam que 357 pessoas ficaram feridas e 60 delas morreram.
Uma das vítimas foi o motociclista Gilvan Farias de Lima, que morreu após bater em um cavalo solto na AL-115, em Arapiraca, no Agreste de Alagoas. Ele ia para o trabalho, por volta das 5h do dia 4 de abril, quando ocorreu o acidente.
Já a Polícia Rodoviária Federal (PRF-AL) registrou 35 ocorrências envolvendo cavalos e animais parecidos nas estradas federais alagoanas em 2018, sendo 13 delas na BR-316, nove na BR-101, oito na BR-104, quatro na BR-423 e uma na BR-416. Os primeiros meses deste ano já tiveram dez ocorrências similares, sendo cinco na BR-316, três na BR-104 e duas na BR-101. O número de mortos não foi informado.
Em Maceió, o Corpo de Bombeiros confirmou que o total de colisões desse tipo dobrou nos últimos dois anos. Enquanto em 2017 foram registradas três ocorrências, em 2018 o total subiu para seis, e só nos quatro meses de 2019 foram oito registros.
A presidente da Comissão de Bem Estar Animal da OAB Alagoas, Rosana Jambo, explica que a punição para quem atropela animais, se proposital, é a mesma usada em caso de maus tratos: varia de três meses a um ano, com agravamento de 1/6 da pena e multa. Já o Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) fica responsável em recolher os animais, chipar e notificar seus donos.
FONTE: tnh1
Maus tratos é para que deixa os animais soltos pela rua, não para quem atropela e se mata depois. Isso é preciso ser revisto.
ResponderExcluirMais atenção,menos velocidade e ninguém morre. Estrada não é pista de corrida. Sempre tem uma vida atravessado a estrada.
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