Weêdmas Monteiro está internado há 12 dias e recebeu a visita de Teka no fim de semana.
Um paciente que está internado em um hospital particular em Maceió para tratar um câncer recebeu uma visita muito especial da sua cadelinha de estimação no fim de semana. "Eu chorei quando ela chegou", disse o aposentado Weêdmas Sena Monteiro.
O encontro ocorreu no sábado (25). Monteiro e a cadelinha Teka, uma Yorkshire Terrier de oito
anos, são amigos inseparáveis e dormem até juntos. Mas, com a internação do aposentado, os dois estavam muito tristes.
“Ela dorme com a gente e só sai do quarto quando ele acorda e se levanta”, conta Adriana Almeida, esposa de Weêdmas.
A equipe médica da Unimed, onde o paciente está internado, e a família de Monteiro cumpriram todos os procedimentos para promover o encontro com segurança. O animal estava com todas as vacinas em dia, apresentava um laudo de um médico veterinário de boas condições de saúde e tomou um bom banho para rever o seu tutor.
Foram observados ainda os requisitos de ser levada no colo, não circular nas áreas comuns do hospital, apenas na entrada e na saída, não ter contato com outros pacientes e, se houver dejetos, a limpeza deve ser feita pelos profissionais de higienização do hospital. Uma vez no quarto, Teka ficou livre para brincar o tutor.
“No terceiro dia de internação, a saudade bateu e entendi como é forte a amizade que sentimos pelos animais. E como a reciprocidade é verdadeira. Hoje eu ganhei o dia!”, diz Weêdmas.
A visita de pets a pacientes internados é vista pela comunidade médica como uma terapia, que auxilia na recuperação e no tratamento. “Não é um tratamento curativo e sim um tratamento adjuvante que contribui para o bem-estar do paciente. Pode ser feito com equinos, caninos e felinos”, explica Sarah Dellabianca, médica coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do Hospital Unimed.
Um paciente que está internado em um hospital particular em Maceió para tratar um câncer recebeu uma visita muito especial da sua cadelinha de estimação no fim de semana. "Eu chorei quando ela chegou", disse o aposentado Weêdmas Sena Monteiro.
O encontro ocorreu no sábado (25). Monteiro e a cadelinha Teka, uma Yorkshire Terrier de oito
anos, são amigos inseparáveis e dormem até juntos. Mas, com a internação do aposentado, os dois estavam muito tristes.
“Ela dorme com a gente e só sai do quarto quando ele acorda e se levanta”, conta Adriana Almeida, esposa de Weêdmas.
A equipe médica da Unimed, onde o paciente está internado, e a família de Monteiro cumpriram todos os procedimentos para promover o encontro com segurança. O animal estava com todas as vacinas em dia, apresentava um laudo de um médico veterinário de boas condições de saúde e tomou um bom banho para rever o seu tutor.
Foram observados ainda os requisitos de ser levada no colo, não circular nas áreas comuns do hospital, apenas na entrada e na saída, não ter contato com outros pacientes e, se houver dejetos, a limpeza deve ser feita pelos profissionais de higienização do hospital. Uma vez no quarto, Teka ficou livre para brincar o tutor.
“No terceiro dia de internação, a saudade bateu e entendi como é forte a amizade que sentimos pelos animais. E como a reciprocidade é verdadeira. Hoje eu ganhei o dia!”, diz Weêdmas.
A visita de pets a pacientes internados é vista pela comunidade médica como uma terapia, que auxilia na recuperação e no tratamento. “Não é um tratamento curativo e sim um tratamento adjuvante que contribui para o bem-estar do paciente. Pode ser feito com equinos, caninos e felinos”, explica Sarah Dellabianca, médica coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do Hospital Unimed.
FONTE: G1
Que legal !! Não entendo porque tanta exigencia. As pessoas também podem estar sujas e doentes.
ResponderExcluir