O aquário francês Nausicaá, o maior aquário público da Europa, vai ser processado pela morte dos seus 30 tubarões-martelo. O diretor do aquário defende-se das acusações feitas pelas associações protetoras de animais.
A associação protetora de animais Sea Shepherd France anunciou que ia processar o aquário francês Nausicaá depois do último de 30 tubarões-martelo, introduzidos entre 2011 e
2018, com origem na Austrália, ter morrido na passada quinta feira.
O aquário está a ser processado de “maus tratos graves” aos animais e por “violar a lei ambiental.”
O diretor do Nausicaá, Phiilippe Vallete, rejeitou estas acusações e as alegações de que os animais tinham morrido porque estavam a viver em cativeiro. Vallete insiste que os tubarões morreram devido “a um fungo, latente no organismo dos tubarões e que se espalha quando estão num estado mais fragilizado” e que, mesmo em liberdade, este fungo costuma ser fatal na maior parte destes espécimes.
Os responsáveis pelo aquário estão a investigar as causas para estas mortes prematuras (segundo cientistas, esta espécie pode viver até 20 ou 30 anos).
Vallete defendeu a sua coleção de tubarões martelo afirmando que esta é vital para a proteção da espécie que está em vias de extinção: “Todos os anos cerca de 100 milhões de tubarões são mortos por causa das suas barbatanas, que são uma iguaria muito procurada na Ásia.”
O tubarão-martelo é um dos animais mais complexos de manter em cativeiro e a associação protetora de animais Trente Millions d’Amis acusa o Nausicaá de “sacrificar vidas animais para o entretenimento do público", mas o diretor do aquário diz que, para além da proteção, este cativeiro serve para “investigadores observarem o seu comportamento.”
“Se quisermos conhecer melhor esta espécie, temos que os observar 24 horas por dia. Não o podemos fazer no oceano.”
Em comunicado o aquário disse ainda que “a presença dos tubarões martelos no Nausicaá tinha como intenção dar a conhecer aos seus visitantes a beleza e fragilidade deste animal e para dar a conhecer e observar o comportamento dos animais de forma a aprender a protegê-lo no seu habitat natural.”
A associação protetora de animais Sea Shepherd France anunciou que ia processar o aquário francês Nausicaá depois do último de 30 tubarões-martelo, introduzidos entre 2011 e
2018, com origem na Austrália, ter morrido na passada quinta feira.
O aquário está a ser processado de “maus tratos graves” aos animais e por “violar a lei ambiental.”
O diretor do Nausicaá, Phiilippe Vallete, rejeitou estas acusações e as alegações de que os animais tinham morrido porque estavam a viver em cativeiro. Vallete insiste que os tubarões morreram devido “a um fungo, latente no organismo dos tubarões e que se espalha quando estão num estado mais fragilizado” e que, mesmo em liberdade, este fungo costuma ser fatal na maior parte destes espécimes.
Os responsáveis pelo aquário estão a investigar as causas para estas mortes prematuras (segundo cientistas, esta espécie pode viver até 20 ou 30 anos).
Vallete defendeu a sua coleção de tubarões martelo afirmando que esta é vital para a proteção da espécie que está em vias de extinção: “Todos os anos cerca de 100 milhões de tubarões são mortos por causa das suas barbatanas, que são uma iguaria muito procurada na Ásia.”
O tubarão-martelo é um dos animais mais complexos de manter em cativeiro e a associação protetora de animais Trente Millions d’Amis acusa o Nausicaá de “sacrificar vidas animais para o entretenimento do público", mas o diretor do aquário diz que, para além da proteção, este cativeiro serve para “investigadores observarem o seu comportamento.”
“Se quisermos conhecer melhor esta espécie, temos que os observar 24 horas por dia. Não o podemos fazer no oceano.”
Em comunicado o aquário disse ainda que “a presença dos tubarões martelos no Nausicaá tinha como intenção dar a conhecer aos seus visitantes a beleza e fragilidade deste animal e para dar a conhecer e observar o comportamento dos animais de forma a aprender a protegê-lo no seu habitat natural.”
FONTE: visao.sapo.pt
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