O FDA, agência que regula o setor de alimentos e fármacos nos EUA, estima que 79 mil americanos adoecem com a ingestão de ovos contaminados todos os anos
A clara do ovo é universalmente aceita como fonte saudável de proteína. Mas, como vem da
galinha, pode causar preocupações sobre o bem-estar dos animais, danos ambientais provocados pelo processamento de aves e até salmonela: o FDA, agência que regula o setor de alimentos e fármacos nos EUA, estima que 79 mil americanos adoecem com a ingestão de ovos contaminados todos os anos.
Ou talvez você seja apenas vegetariano. Independentemente disso, a maneira de resolver todos esses problemas é apenas fabricar "ovos" à base de plantas.
O mercado para esses substitutos dos ovos, antes uma categoria fedorenta voltada principalmente para padeiros e veganos institucionais, vive um momento de expansão.
Basta andar pelos corredores da recente Exposição de Produtos Naturais para identificar claras de ovos falsas em lanches de todos os tipos, ou dar uma olhada no mercado para ver se há uma maior variedade de “ovos” feitos de qualquer ingrediente que não tenha nada a ver com a galinha.
O primeiro ovo mexido falso lançado no mercado foi o VeganEgg, fabricado pela Follow Your Heart em 2015. Esse substituto em pó do ovo foi originalmente formulado com algas, mas a empresa acabou substituindo-o por soja em pó.
O presidente da empresa, Bob Goldberg, disse que a Follow Your Heart espera ter uma versão mais conveniente e líquida nas prateleiras até o fim deste ano.
De acordo com a Nielsen, o produto da empresa, usado em alimentos congelados da Gardein e em alguns restaurantes, lidera as vendas na rede de supermercados Whole Foods. Outra concorrente é a Spero, uma startup da Baía de São Francisco que fabrica ovos líquidos a partir da proteína da semente de abóbora.
Mas a líder desse mercado de ovos veganos é a Just, uma empresa de US$ 1 bilhão anteriormente conhecida como Hampton Creek. A Just lançou seu próprio substituto de ovo líquido no fim do ano passado, feito principalmente de proteína derivada de feijão mungo.
A empresa disse na quinta-feira que o produto à base de plantas vendeu o equivalente a 6,3 milhões de ovos de galinha nos EUA até hoje - mas ainda há um longo caminho a percorrer: segundo o Departamento de Agricultura dos EUA, a produção total de ovos no país superou 8,5 bilhões de unidades só em fevereiro.
A clara do ovo é universalmente aceita como fonte saudável de proteína. Mas, como vem da
galinha, pode causar preocupações sobre o bem-estar dos animais, danos ambientais provocados pelo processamento de aves e até salmonela: o FDA, agência que regula o setor de alimentos e fármacos nos EUA, estima que 79 mil americanos adoecem com a ingestão de ovos contaminados todos os anos.
Ou talvez você seja apenas vegetariano. Independentemente disso, a maneira de resolver todos esses problemas é apenas fabricar "ovos" à base de plantas.
O mercado para esses substitutos dos ovos, antes uma categoria fedorenta voltada principalmente para padeiros e veganos institucionais, vive um momento de expansão.
Basta andar pelos corredores da recente Exposição de Produtos Naturais para identificar claras de ovos falsas em lanches de todos os tipos, ou dar uma olhada no mercado para ver se há uma maior variedade de “ovos” feitos de qualquer ingrediente que não tenha nada a ver com a galinha.
O primeiro ovo mexido falso lançado no mercado foi o VeganEgg, fabricado pela Follow Your Heart em 2015. Esse substituto em pó do ovo foi originalmente formulado com algas, mas a empresa acabou substituindo-o por soja em pó.
O presidente da empresa, Bob Goldberg, disse que a Follow Your Heart espera ter uma versão mais conveniente e líquida nas prateleiras até o fim deste ano.
De acordo com a Nielsen, o produto da empresa, usado em alimentos congelados da Gardein e em alguns restaurantes, lidera as vendas na rede de supermercados Whole Foods. Outra concorrente é a Spero, uma startup da Baía de São Francisco que fabrica ovos líquidos a partir da proteína da semente de abóbora.
Mas a líder desse mercado de ovos veganos é a Just, uma empresa de US$ 1 bilhão anteriormente conhecida como Hampton Creek. A Just lançou seu próprio substituto de ovo líquido no fim do ano passado, feito principalmente de proteína derivada de feijão mungo.
A empresa disse na quinta-feira que o produto à base de plantas vendeu o equivalente a 6,3 milhões de ovos de galinha nos EUA até hoje - mas ainda há um longo caminho a percorrer: segundo o Departamento de Agricultura dos EUA, a produção total de ovos no país superou 8,5 bilhões de unidades só em fevereiro.
FONTE: infomoney
Não é preciso fabricar ovos à base de plantas nem carne feita de não sei o que, vamos desviar o foco de produtos animais de mentira para enxergar alimentos de verdade que esbanjam proteína e nutrientes e nascem na bendita terra, onde não há sangue, apenas vida. Chega de ficar com um pé nos Matadouros e nos Frigoríficos, querendo conservar o nome e o formato de produtos animais que já deveríamos ter deletado do estômago e do cardápio há muito tempo, mas ainda somos os bárbaros travestidos de civilizados que não conseguem se desfazer das vísceras e de ítens que saíram das entranhas dos bichos, nem que seja produzindo o genérico falso deles para humanos fissurados por despojos de cadáveres. Chega de carne, de leite, de ovo, chega de gostar de animais tanto assim, exatamente como trogloditas e bárbaros gostavam, caçando, matando, degolando e esquartejando para disputar no tacape e no tapa a parte mais sangrenta e gordurosa deles. Chega desse comportamento selvagem e dessa cegueira milenar que enxerga nos animais apenas comida ao invés de irmãos. Nada justifica tanto atraso, ignorância e ferocidade porque “na terra, em se plantando tudo dá”, é só plantar e colher fartura e abundância de montão, se empanturrar e se matar, se quiser, de indigestão.
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