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5/29/2019

10 grifes de renome que abandonaram o uso de pele de animais

É um grande avanço, embora a teimosia de alguns famosos exista ainda. Mas, chegaremos lá...
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A marca de luxo italiana Prada anunciou nesta quarta (22) que não usará peles em sua coleção feminina para a próxima primavera/verão 2020. A grife, no entanto, não está só nessa iniciativa e se une a um time de poderosas que estão pensando no futuro do planeta.

Conheça 10 nomes icônicos da moda que rejeitam o uso de pele, pelos e couro animal.

Prada 
"Inovar e responsabilidade social fazem parte dos valores fundadores do Grupo Prada. A decisão de adotar uma política 'livre de peles' (...) é um passo
importante", afirmou a diretora artística, Miuccia Prada. "A investigação e o desenvolvimento de materiais inovadores permitirão à empresa explorar novas fronteiras em termos de criação, ao
mesmo tempo em que satisfaz a demanda por produtos mais éticos", acrescentou.

Armani 
O Grupo Armani anunciou a mudança em 2016. "O progresso tecnológico dos últimos anos nos permite ter uma série de alternativas a nossa disposição, todas excluindo práticas cruéis e desnecessárias contra animais", declarou o estilista Giorgio Armani.

Versace 
A estilista italiana Donatella Versace declarou que não quer utilizar peles de animais para fazer moda, em uma entrevista à revista "1843", publicada por "The Economist". "Pele? Estou fora. Não quero matar animais para fazer moda. Não parece certo", disse

Chanel 
Em 2018, a maison francesa anunciou que em suas coleções não entrariam mais peles de animais exóticos, como crocodilo, cobra, lagarto e outras. "Cada vez é mais difícil obter peles exóticas que correspondam a nossas exigências em termos éticos", disse a grife.

Gucci 
No final de 2017, a grife italiana anunciou que baniu o uso de peles de animais em suas roupas e acessórios. "Ser socialmente responsável é um dos valores fundamentais da Gucci, e continuaremos nos esforçando para fazer o melhor pelo ambiente e pelos animais. Esperamos inspirar inovação e aumentar a conscientização, mudando a indústria da moda de luxo para melhor", afirmou Marco Bizzari, CEO da marca.

Jean-Paul Gaultier 
Em 2018, o estilista francês foi enfático. “Usei muito no início da minha carreira, muitas vezes reciclando peles antigas, mas quero remediar isso. É verdade que os casacos de pele são mais sensuais que as peles falsas. Mas acho que podemos usar peles falsas, além de encontrar outras maneiras de se esquentar. Talvez isso nos permitirá avançar do ponto de vista criativo"

Burberry 
A grife tradicionalíssima também removeu de sua gama de materiais as peles de animais como coelho, raposa, vison e guaxinim asiático. "Luxo moderno significa ser social e ambientalmente responsável", disse Marco Gobbetti, presidente-executivo.

Stella McCartney
A estilista britânica e ativista pelos direitos dos animais sempre condenou o uso de peles e couro pela indústria da moda e ajudou a influenciar muitos colegas de profissão.

Victoria Beckham 
A primeira coleção da etilista e ex-Spice Girl sem uso de pele animal aconteceu na Semana de Moda de Londres, em fevereiro deste ano, com a coleção Outono-Inverno 2019 com couros e tecido industrial em vez de peles de crocodilo, lagarto, cobra e arraia.

Michael Kors 
Em 2017, o estilista surpreendeu o mundo da moda ao abrir mão do material. “Graças aos avanços tecnológicos, agora temos a habilidade para criar uma estética de luxo usando pele que não seja animal”, disse.

FONTE: UOL

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