Particularmente, acredito na existência da alma animal, ainda mais agora, com a descoberta da senciência dos animais, comprovada cientificamente e demonstrada por Philip Low e sua laboriosa equipe de professores e doutores em neurociência, através de Conferência Internacional na Universidade de Cambridge, Reino Unido, em 2012.
É bem verdade que a Ciência não tem esta preocupação em comprovar a existência da alma seja humana ou animal. Todavia, indiretamente, seus estudos somam aos estudos espiritualistas, pois se há consciência, há, inevitavelmente, algum outro substrato imaterial que faz o ser humano e animais agirem com consciência, independência e particularidades. E isso se chama Alma. O assunto, até pouco tempo, limitava-se à crença religiosa e crença é diferente de Ciência. Religião, neste específico caso, baseia-se em fatos empíricos e hermenêuticos, além da subjetividade, diferentemente de Ciência que analisa seus objetos de estudos, comprovando-os indiscutivelmente à luz do entendimento e fatos concretos.
E não é exclusividade de religiões, mas, de alguns filósofos que, nos mares da Antiguidade, navegavam nestes difíceis e extensos oceanos, sob a luz do que seja misterioso ou enigmático. Pitágoras, desde os primórdios dos tempos ( 570/496 a.C. ) filósofo grego e matemático, entendia que tanto animais humanos e não humanos têm alma, acreditando, inclusive, na metempsicose ou transmigração da mesma; Aristóteles, discípulo de Platão e professor de Alexandre O Grande( 384/ 322.C.), entendia que a alma ou princípio vital é parte integrante de todo ser vivo, desde plantas aos humanos e animais. Inclusive, em seu livro Tratado da Alma, há um capítulo que disserta sobre o assunto, com singular didática e proficiência inigualável.
Em um de seus capítulos asseverou que ” os seres humanos não são os únicos que possuem alma ou psiquê. Todos os seres vivos a possuem, desde as margaridas aos moluscos”. Acrescento também que está comprovado fiducialmente via estudos neurocientíficos que os animais sonham como todos nós. Portanto, eles possuem todos oa substratos e peculiaridades formadoras da mente, como a dos humanos. Não há mais dúvidas sobre isso!
À luz destas palavras, eu, Gilberto Pinheiro, acredito sim na existência da alma animal, ancorado no entendimento que se nós humanos somos seres sencientes e dotados de alma, por que os animais não seriam? Há relatos através de livros espíritas e espiritualistas destacando e relativizando o assunto, embora, empiricamente. O hinduísmo vai mais longe: acredita na metempsicose ou transmigração da alma humana para o corpo de um animal, exatamente, pelo fato de que são subjugados às idiossincrasias humanas, maus-tratos e somente espíritos mais evoluídos suportariam tais adversidades. Deixo claro que isso é pensamento hinduísta e, particularmente, não penso assim. O espírita acredita na evolução da alma, migrando nos reinos mineral, vegetal e animal, chegando à espécie humana.
Também, não creio nesta possibilidade embora respeite quem acredite. Cada ser vivo tem suas peculiaridades próprias e indivisíveis e não tem sentido, por exemplo, a alma de um cão, um dia evoluir e animar um corpo humano. Seria um retrocesso, pois esbarraria indubitavelmente no antropocentrismo, especismo, fatos descartáveis no terceiro milênio, onde acredita-se mais coerentemente no biocentrismo ou a vida como um todo. Somos, na verdade, partes integrantes de uma totalidade e não o todo especial e diferenciado.
Afirmo e reafirmo que os animais possuem as mesmas peculiaridades cognitivas que os humanos possuem. Os proficientes estudos neurocientíficos de Philip Low e sua laboriosa equipe de pesquisadores e neurocientistas confirmaram que os animais possuem os substratos neuroanatômicos, neurofisiológicos e neuroquímicos formadores da consciência, exatamente o mesmo que ocorre com a espécie humana. E se acreditamos na existência da alma humana, por que não iríamos acreditar na existência da alma animal, possuindo eles as mesmas peculiaridades cognitivas e os mesmos substratos formadores da consciência que nós possuímos? De repente, sem querer e sem ter o objetivo de provar a existência da alma animal por parte da Ciência, como eu afirmara acima, a neurociência subsidiou os estudos espiritualistas neste sentido e, assim, posso afirmar peremptoriamente que os a nimais têm alma como todos nós. É apenas questão de lógica e, consequentemente, bom senso.
Para concluir, comprovou-se que animais sentem medo quando veem seus pares indo para a morte. Neste instante de sofrimento, o organismo deles secreta uma substância de nome atípico e que era próprio somente da espécie humana : hormônio liberador de corticotrofina, o mesmo encontrado em pessoas que sofrem de estresse profundo e até depressão. Isso caracteriza a consciência e, sendo assim, peculiaridade formadora da alma humana. E se os animais também respondem dessa forma semelhante a humana sob as mesmas condições de adversidade, podemos, irremediavelmente, concluir que, eles têm alma.
– Eu penso assim!
É bem verdade que a Ciência não tem esta preocupação em comprovar a existência da alma seja humana ou animal. Todavia, indiretamente, seus estudos somam aos estudos espiritualistas, pois se há consciência, há, inevitavelmente, algum outro substrato imaterial que faz o ser humano e animais agirem com consciência, independência e particularidades. E isso se chama Alma. O assunto, até pouco tempo, limitava-se à crença religiosa e crença é diferente de Ciência. Religião, neste específico caso, baseia-se em fatos empíricos e hermenêuticos, além da subjetividade, diferentemente de Ciência que analisa seus objetos de estudos, comprovando-os indiscutivelmente à luz do entendimento e fatos concretos.
E não é exclusividade de religiões, mas, de alguns filósofos que, nos mares da Antiguidade, navegavam nestes difíceis e extensos oceanos, sob a luz do que seja misterioso ou enigmático. Pitágoras, desde os primórdios dos tempos ( 570/496 a.C. ) filósofo grego e matemático, entendia que tanto animais humanos e não humanos têm alma, acreditando, inclusive, na metempsicose ou transmigração da mesma; Aristóteles, discípulo de Platão e professor de Alexandre O Grande( 384/ 322.C.), entendia que a alma ou princípio vital é parte integrante de todo ser vivo, desde plantas aos humanos e animais. Inclusive, em seu livro Tratado da Alma, há um capítulo que disserta sobre o assunto, com singular didática e proficiência inigualável.
Em um de seus capítulos asseverou que ” os seres humanos não são os únicos que possuem alma ou psiquê. Todos os seres vivos a possuem, desde as margaridas aos moluscos”. Acrescento também que está comprovado fiducialmente via estudos neurocientíficos que os animais sonham como todos nós. Portanto, eles possuem todos oa substratos e peculiaridades formadoras da mente, como a dos humanos. Não há mais dúvidas sobre isso!
À luz destas palavras, eu, Gilberto Pinheiro, acredito sim na existência da alma animal, ancorado no entendimento que se nós humanos somos seres sencientes e dotados de alma, por que os animais não seriam? Há relatos através de livros espíritas e espiritualistas destacando e relativizando o assunto, embora, empiricamente. O hinduísmo vai mais longe: acredita na metempsicose ou transmigração da alma humana para o corpo de um animal, exatamente, pelo fato de que são subjugados às idiossincrasias humanas, maus-tratos e somente espíritos mais evoluídos suportariam tais adversidades. Deixo claro que isso é pensamento hinduísta e, particularmente, não penso assim. O espírita acredita na evolução da alma, migrando nos reinos mineral, vegetal e animal, chegando à espécie humana.
Também, não creio nesta possibilidade embora respeite quem acredite. Cada ser vivo tem suas peculiaridades próprias e indivisíveis e não tem sentido, por exemplo, a alma de um cão, um dia evoluir e animar um corpo humano. Seria um retrocesso, pois esbarraria indubitavelmente no antropocentrismo, especismo, fatos descartáveis no terceiro milênio, onde acredita-se mais coerentemente no biocentrismo ou a vida como um todo. Somos, na verdade, partes integrantes de uma totalidade e não o todo especial e diferenciado.
Afirmo e reafirmo que os animais possuem as mesmas peculiaridades cognitivas que os humanos possuem. Os proficientes estudos neurocientíficos de Philip Low e sua laboriosa equipe de pesquisadores e neurocientistas confirmaram que os animais possuem os substratos neuroanatômicos, neurofisiológicos e neuroquímicos formadores da consciência, exatamente o mesmo que ocorre com a espécie humana. E se acreditamos na existência da alma humana, por que não iríamos acreditar na existência da alma animal, possuindo eles as mesmas peculiaridades cognitivas e os mesmos substratos formadores da consciência que nós possuímos? De repente, sem querer e sem ter o objetivo de provar a existência da alma animal por parte da Ciência, como eu afirmara acima, a neurociência subsidiou os estudos espiritualistas neste sentido e, assim, posso afirmar peremptoriamente que os a nimais têm alma como todos nós. É apenas questão de lógica e, consequentemente, bom senso.
Para concluir, comprovou-se que animais sentem medo quando veem seus pares indo para a morte. Neste instante de sofrimento, o organismo deles secreta uma substância de nome atípico e que era próprio somente da espécie humana : hormônio liberador de corticotrofina, o mesmo encontrado em pessoas que sofrem de estresse profundo e até depressão. Isso caracteriza a consciência e, sendo assim, peculiaridade formadora da alma humana. E se os animais também respondem dessa forma semelhante a humana sob as mesmas condições de adversidade, podemos, irremediavelmente, concluir que, eles têm alma.
– Eu penso assim!
FONTE: G1
Que os animais são seres espirituais, nenhuma dúvida, uma vez que manifestam sentimentos de saudade, amor, altruísmo e lealdade, oriundos da alma e não do corpo, no entanto, se neles reconhecemos seres em evolução, porque os comemos? Por que não utilizamos compaixão por eles, quando agonizam nos matadouros para que devoremos os pedaços do seu cadáver? Que espécie de zona de conforto é essa em que pessoas estacionam, elogiando os animais e considerando-os IRMÃOS para almoça-los depois? Animais não têm uma espécie de alma, eles têm alma. Animais não possuem um princípio espiritual, eles são espíritos, assim como nós, essa espécie humana que nem sempre consegue ser tão fiel, amorosa, leal, humilde e boa quanto a espécie que julgam inferior a ela, quando na verdade, somos apenas diferentes, mas sagrados diante de Deus e abençoados por Ele sempre que saibamos conviver em paz, sem a luta fratricida que subjuga o ser mais fraco, até que ele não respire mais nem sonhe. De onde se originam os sentimentos a não ser DA ALMA, ou será que os consideram elementos e substâncias palpáveis, oriundos do estômago ou do fígado?! Se animais possuem razão é claro que têm uma mente que pensa, escolhe, arbitra, julga, decide nem sempre com instinto, mas quase sempre com discernimento, exatamente como humanos. Se animais possuem emoções, estas nascem na alma, em nenhuma outra parte do corpo deles, exatamente como em nós humanos, é óbvio. Mas geralmente aqueles humanos que negam a existência da alma nos animais, são aqueles que a negam em si próprios e estão esperando ver para crer o que jamais verão, mas inegavelmente, EXISTE.
ResponderExcluir