Este miserável não pagou uma consulta de veterinário e agora vai ter que pagar um preço bem maior..... Só que, como advogado, vai postergar o quanto puder neste processo, certo?
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Ao ser autuado, em novembro de 2018, ele alegou que animal de estimação estava com câncer inoperável e o matou para encerrar sofrimento.
O Ministério Público (MP) de São Paulo entrou com uma ação civil pública contra o advogado que matou o próprio cachorro no litoral norte. O caso foi registrado pelo G1 em novembro e ele foi autuado por maus tratos.
O valor da indenização estipulada pelo MP na ação é de R$ 100 mil. "Analisando detidamente a conduta praticada pelo réu, verifica-se que ele violou de morte interesses sociais de proteção dos animais", afirma o promotor Renato Queiróz de Lima.
Um laudo feito pela faculdade de medicina veterinária e zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) foi anexado no processo. O documento comprova que o animal, da raça Rottweiler, teve mais de 70% do corpo queimado e foi incinerado vivo.
A ação prevê que o dinheiro da indenização por danos morais coletivos seja destinado ao Fundo Municipal do Meio Ambiente de Caraguatatuba.
Histórico
O crime aconteceu no dia 9 de novembro, quando a Polícia Ambiental foi acionada depois de o vídeo em que o homem incendeia o animal viralizou na internet. O autor foi identificado dois dias depois e admitiu o crime.
Formado em direito e com pós graduação em perícia ambiental, o homem admitiu o crime e, em depoimento, afirmou que havia feito para diminuir o sofrimento do cachorro.
Segundo o advogado, o cão foi diagnosticado com um câncer inoperável em uma das patas.Por não ter havido flagrante, o advogado foi autuado em R$ 3 mil por maus tratos aos animais e mais R$ 3 mil pelo mau trato ter causado a morte.
O que diz o advogado
Procurado pelo G1, Léo Zaiden disse que não foi notificado do processo e nega que tenha cometido crime. "Ainda não tomei ciência da acusação. Fico no aguardo para exercer meu direito de defesa. Tenho provas de que não houve maus tratos e não cometi crime", disse.
FONTE: g1.globo
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Ao ser autuado, em novembro de 2018, ele alegou que animal de estimação estava com câncer inoperável e o matou para encerrar sofrimento.
O Ministério Público (MP) de São Paulo entrou com uma ação civil pública contra o advogado que matou o próprio cachorro no litoral norte. O caso foi registrado pelo G1 em novembro e ele foi autuado por maus tratos.
O valor da indenização estipulada pelo MP na ação é de R$ 100 mil. "Analisando detidamente a conduta praticada pelo réu, verifica-se que ele violou de morte interesses sociais de proteção dos animais", afirma o promotor Renato Queiróz de Lima.
Um laudo feito pela faculdade de medicina veterinária e zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) foi anexado no processo. O documento comprova que o animal, da raça Rottweiler, teve mais de 70% do corpo queimado e foi incinerado vivo.
A ação prevê que o dinheiro da indenização por danos morais coletivos seja destinado ao Fundo Municipal do Meio Ambiente de Caraguatatuba.
Histórico
O crime aconteceu no dia 9 de novembro, quando a Polícia Ambiental foi acionada depois de o vídeo em que o homem incendeia o animal viralizou na internet. O autor foi identificado dois dias depois e admitiu o crime.
Formado em direito e com pós graduação em perícia ambiental, o homem admitiu o crime e, em depoimento, afirmou que havia feito para diminuir o sofrimento do cachorro.
Segundo o advogado, o cão foi diagnosticado com um câncer inoperável em uma das patas.Por não ter havido flagrante, o advogado foi autuado em R$ 3 mil por maus tratos aos animais e mais R$ 3 mil pelo mau trato ter causado a morte.
O que diz o advogado
Procurado pelo G1, Léo Zaiden disse que não foi notificado do processo e nega que tenha cometido crime. "Ainda não tomei ciência da acusação. Fico no aguardo para exercer meu direito de defesa. Tenho provas de que não houve maus tratos e não cometi crime", disse.
"Não se pode desejar mal ao próximo". Quer saber? F0#@W$$&! Desejo que esse cara passe por sequestro relâmpago e acabe queimado vivo dentro do próprio carro. Sorte dele eu não ser criminosa ou poderosa.
ResponderExcluirFoi pouco, muito pouco, deveria pagar mais
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