Muito bom mesmo!!!!!
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O estudante de publicidade Raphael Arruda faz desenhos de aves raras ou ameaçadas de extinção
O estudante de publicidade Raphael Arruda, de 24 anos, decora os muros da Zona Sul com grafites de animais raros ou ameaçados de extinção. Em fevereiro de
2018, o jovem estudante, morador de Botafogo, fez o primeiro grafite do que seria o projeto “Diga não à extinção”. A imagem era de um rinoceronte branco, espécie cujo último macho morreu no mês seguinte ao da pintura do muro na Lagoa. A motivação do tema é uma revolta pessoal.
— Eu queria passar para as pessoas uma mensagem para que elas respeitassem mais a natureza, os animais. É o que tento fazer com a minha arte.
Quase um ano depois do primeiro grafite do projeto, Raphael tem outro foco, mas não muito distante da proposta original.
— Meu objetivo agora são as aves. Eu comecei a desenhar aves ameaçadas de extinção e a admirar o colorido delas. Então, não quis mais parar. Eu pinto, praticamente, só aves hoje. Não só as ameaçadas de extinção, mas raras também e que acho bonitas.
Raphael começou a grafitar aos 13 anos de idade, mas a mãe, Daniela Leder, conta que ele já desenhava desde muito novo.
— Desde os seis anos ele desenha. Não podia ver um papel que já desenhava.
A técnica do grafite, ele aprendeu com amigos, aprimorou os conhecimentos com a experiência e usou a garagem da avó como rascunho, onde fez a primeira arte. Na família, teve incentivo. A bisavó pintava vasos de porcelana e o avô estudava artes.
— Minha bisavó foi minha inspiração. Meu avô deixava eu pintar a casa dele inteira. – conta o estudante.
Acompanhado da namorada, a estudante de psicologia Janaína Suarez, Raphael pintou a imagem de um tucano da montanha de peito cinza no portão de um amigo, na Rua Teotônio Regadas, na Lapa. A rua leva à Escadaria Selarón, famoso ponto turístico do Rio. Durante a pintura, muitas pessoas pararam para observar e fotografar o grafite de Raphael.
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O estudante de publicidade Raphael Arruda faz desenhos de aves raras ou ameaçadas de extinção
O estudante de publicidade Raphael Arruda, de 24 anos, decora os muros da Zona Sul com grafites de animais raros ou ameaçados de extinção. Em fevereiro de
2018, o jovem estudante, morador de Botafogo, fez o primeiro grafite do que seria o projeto “Diga não à extinção”. A imagem era de um rinoceronte branco, espécie cujo último macho morreu no mês seguinte ao da pintura do muro na Lagoa. A motivação do tema é uma revolta pessoal.
— Eu queria passar para as pessoas uma mensagem para que elas respeitassem mais a natureza, os animais. É o que tento fazer com a minha arte.
Quase um ano depois do primeiro grafite do projeto, Raphael tem outro foco, mas não muito distante da proposta original.
— Meu objetivo agora são as aves. Eu comecei a desenhar aves ameaçadas de extinção e a admirar o colorido delas. Então, não quis mais parar. Eu pinto, praticamente, só aves hoje. Não só as ameaçadas de extinção, mas raras também e que acho bonitas.
Raphael começou a grafitar aos 13 anos de idade, mas a mãe, Daniela Leder, conta que ele já desenhava desde muito novo.
— Desde os seis anos ele desenha. Não podia ver um papel que já desenhava.
A técnica do grafite, ele aprendeu com amigos, aprimorou os conhecimentos com a experiência e usou a garagem da avó como rascunho, onde fez a primeira arte. Na família, teve incentivo. A bisavó pintava vasos de porcelana e o avô estudava artes.
— Minha bisavó foi minha inspiração. Meu avô deixava eu pintar a casa dele inteira. – conta o estudante.
Acompanhado da namorada, a estudante de psicologia Janaína Suarez, Raphael pintou a imagem de um tucano da montanha de peito cinza no portão de um amigo, na Rua Teotônio Regadas, na Lapa. A rua leva à Escadaria Selarón, famoso ponto turístico do Rio. Durante a pintura, muitas pessoas pararam para observar e fotografar o grafite de Raphael.
FONTE: oglobo
Linda inspiração e dom maravilhoso! Gostaria de ver mais fotos dos grafites!
ResponderExcluirGrafite é mesmo uma arte. Admiro muito o talento dos grafiteiros e do Raphael Arruda é ainda mais tocante. Parabéns pelo trabalho magnífico que não sai apenas das mãos, mas de uma mente prodígio e um coração de ouro.
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