Estes animais só se livram da escravidão pela morte..... 30 anos numa banheira..... explorada para enriquecer humanos inescrupulosos....
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Uma das mais antigas orcas do SeaWorld, na cidade de Orlando, nos Estados Unidos, morreu na manhã da última segunda-feira. A causa da morte de Kayla, de 30 anos, ainda não foi
identificada e será informada após perícia, segundo disse o parque temático em comunicado.
"Toda a família do SeaWorld está profundamente triste com a perda", afirmou a direção do parque.
De acordo com a rede de televisão americana CNN, Kayla não teve grandes problemas de saúde, mas demonstrou sinais de desconforto na tarde sábado, e sua condição piorou nos dias seguintes. Ela chegou a receber atendimento dos veterinários do parque, mas não resistiu.
Em 2016, o SeaWorld informou que encerraria seu programa de reprodução de orcas em meio a críticas sobre como tratava os animais em cativeiro. O parque anuncionou que estava se afastando dos espetáculos teatrais de orcas, e se encaminhando para programas educacionais. Três anos antes da decisão, o documentário "Blackfish" contou a história de Tilikum, um animal que matou seu treinador em 2010.
Kayla estava entre as últimas 20 orcas do SeaWorld, que além do parque na Flórida, também tem unidades nos estados da Califórnia e no Texas.
No Twitter, a organização de defesa dos direitos dos animais PETA prestou uma homenagem ao animal e disse que, durante toda sua vida, Kayla nunca chegou a nadar no oceano.
O gruplo planeja realizar dois protestos em memória da orca do lado de fora do parque em Orlado ainda nesta semana.
"Enquanto nós reconhecemos que é tarde demais para ajudá-la, não é tarde demais para chamar a atenção para outros prisioneiros do SeWorld, que devem ser liberados em santuários o mais rápido possível", escreveu a organização.
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Uma das mais antigas orcas do SeaWorld, na cidade de Orlando, nos Estados Unidos, morreu na manhã da última segunda-feira. A causa da morte de Kayla, de 30 anos, ainda não foi
identificada e será informada após perícia, segundo disse o parque temático em comunicado.
"Toda a família do SeaWorld está profundamente triste com a perda", afirmou a direção do parque.
De acordo com a rede de televisão americana CNN, Kayla não teve grandes problemas de saúde, mas demonstrou sinais de desconforto na tarde sábado, e sua condição piorou nos dias seguintes. Ela chegou a receber atendimento dos veterinários do parque, mas não resistiu.
Em 2016, o SeaWorld informou que encerraria seu programa de reprodução de orcas em meio a críticas sobre como tratava os animais em cativeiro. O parque anuncionou que estava se afastando dos espetáculos teatrais de orcas, e se encaminhando para programas educacionais. Três anos antes da decisão, o documentário "Blackfish" contou a história de Tilikum, um animal que matou seu treinador em 2010.
Kayla estava entre as últimas 20 orcas do SeaWorld, que além do parque na Flórida, também tem unidades nos estados da Califórnia e no Texas.
No Twitter, a organização de defesa dos direitos dos animais PETA prestou uma homenagem ao animal e disse que, durante toda sua vida, Kayla nunca chegou a nadar no oceano.
O gruplo planeja realizar dois protestos em memória da orca do lado de fora do parque em Orlado ainda nesta semana.
"Enquanto nós reconhecemos que é tarde demais para ajudá-la, não é tarde demais para chamar a atenção para outros prisioneiros do SeWorld, que devem ser liberados em santuários o mais rápido possível", escreveu a organização.
FONTE: extra.globo
Sabe o que dói mais ainda? É que em trinta anos, tanto o ser humano que os aprisiona quanto os que assistem, não aprenderam nada.
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