Institucionalizando o animal abandonado..... E tem gente que acha isto maravilhoso..... Às vezes eu tenho dúvidas se sou eu que está ficando maluca.... Ninguém raciocina, não?
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Lei Municipal 3.808/2018 regulamenta os cuidados e deveres para com esses animais
A cidade de Vinhedo possui 12 animais vivendo em diferentes bairros da cidade, por meio do programa Animal Comunitário, instituído por meio da Lei
Municipal 3.808/18 que estabelece os cuidados para animais com laços de dependência e vínculo afetivo em uma comunidade.
Nesta semana, o 12º cão adotado, um SRD de pequeno porte que vive sob os cuidados de moradores do Jardim Panorama, recebeu cuidados de uma veterinária que está como parceira do programa. “O animal havia sido visto em algumas ruas do município, mas não conseguíamos capturá-lo para encaminhar para adoção. Então, um morador do Panorama o encontrou, ofereceu alimentação e abrigo – e isso foi suficiente para que vários outros moradores do local se afeiçoassem ao animal, que hoje está protegido pela lei do animal comunitário”, explica a vereadora Flávia Bitar, autoria da lei.
Segundo a legislação, é considerado "animal comunitário" aquele que estabelece com a comunidade em que vive laços de dependência e de manutenção, embora não possua responsável único e definido. A lei municipal determina que o animal reconhecido como comunitário deve ser recolhido para fins de esterilização, registro e devolução à comunidade de origem. A lei também faculta ao comércio local e clínicas veterinárias, adotar um animal comunitário.
Outros
Destes 12 animais, três deles moraram por um ano nas ruas do Jardim Melle e depois foram adotados definitivamente. Recentemente, os servidores municipais do Resgate Municipal adotaram um cãozinho comunitário que visitava todos os dias a equipe.
A Secretaria de Saúde também tem acompanhado esses animais. “Estou muito feliz pelo cãozinho e mais feliz ainda por saber que a comunidade tem ajudado no resgate desses animais, que muitas vezes são negligenciados por seus donos”, explica o secretário de Saúde, Flávio Moreira Alves.
FONTE: jornaldevinhedo
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Lei Municipal 3.808/2018 regulamenta os cuidados e deveres para com esses animais
A cidade de Vinhedo possui 12 animais vivendo em diferentes bairros da cidade, por meio do programa Animal Comunitário, instituído por meio da Lei
Municipal 3.808/18 que estabelece os cuidados para animais com laços de dependência e vínculo afetivo em uma comunidade.
Nesta semana, o 12º cão adotado, um SRD de pequeno porte que vive sob os cuidados de moradores do Jardim Panorama, recebeu cuidados de uma veterinária que está como parceira do programa. “O animal havia sido visto em algumas ruas do município, mas não conseguíamos capturá-lo para encaminhar para adoção. Então, um morador do Panorama o encontrou, ofereceu alimentação e abrigo – e isso foi suficiente para que vários outros moradores do local se afeiçoassem ao animal, que hoje está protegido pela lei do animal comunitário”, explica a vereadora Flávia Bitar, autoria da lei.
Segundo a legislação, é considerado "animal comunitário" aquele que estabelece com a comunidade em que vive laços de dependência e de manutenção, embora não possua responsável único e definido. A lei municipal determina que o animal reconhecido como comunitário deve ser recolhido para fins de esterilização, registro e devolução à comunidade de origem. A lei também faculta ao comércio local e clínicas veterinárias, adotar um animal comunitário.
Outros
Destes 12 animais, três deles moraram por um ano nas ruas do Jardim Melle e depois foram adotados definitivamente. Recentemente, os servidores municipais do Resgate Municipal adotaram um cãozinho comunitário que visitava todos os dias a equipe.
A Secretaria de Saúde também tem acompanhado esses animais. “Estou muito feliz pelo cãozinho e mais feliz ainda por saber que a comunidade tem ajudado no resgate desses animais, que muitas vezes são negligenciados por seus donos”, explica o secretário de Saúde, Flávio Moreira Alves.
Primeiro é preciso exterminar do planeta, todas as pessoas que não gostam de animais, depois é necessário educar as que sobrarem e só assim, acreditarei que cuidar de animais na rua é algo bom. Se animais são envenenados e mortos dentro de seus próprios quintais, imagine se estiverem na rua sem qualquer segurança?
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