O hábito de comer carne de cachorro em alguns países asiáticos causa polêmica. Você leu aqui no Hypeness a história do atleta olímpico norte-americano que salvou quase 100 cães de virarem comida na Coreia do Sul.
Desta vez, uma operação de sucesso aconteceu em Chengdu, na China. A polícia local encontrou
cerca de 120 cachorros presos por comerciantes de carne ilegal dos animais. Os cães foram achados amontoados, usando coleiras e focinheiras.
Roubados, eles foram levados para centros de proteção, como o Sichuan Qiming Small Animal Protection Center, que agora busca pelas famílias originais ou pessoas interessadas em adotar os animais.
Irene Feng é diretora da Animals Asia Cat and Dog Welfare e elogiou os esforços de autoridades e da polícia para combater a prática ilegal. “Nós precisamos agradecer a polícia por seu trabalho excelente em capturar a gangue brutal suspeita de ter roubado os animais de companhia de suas casas amorosas. Todos os cães estão à salvo e graças a vontade das autoridades em colaborar, grupos locais agora podem trabalhar no que eles fazem de melhor – cuidar dos animais e ajudá-los a encontrar seus guardiões originais.”
Apesar da insistência no consumo de carne de cachorro, o número de organizações de bem estar animal vem crescendo na última década. Para se ter ideia, em 2006 existiam apenas 30 grupos e atualmente são mais de 200 instituições criadas para a proteção dos animais.
Desta vez, uma operação de sucesso aconteceu em Chengdu, na China. A polícia local encontrou
cerca de 120 cachorros presos por comerciantes de carne ilegal dos animais. Os cães foram achados amontoados, usando coleiras e focinheiras.
Roubados, eles foram levados para centros de proteção, como o Sichuan Qiming Small Animal Protection Center, que agora busca pelas famílias originais ou pessoas interessadas em adotar os animais.
Irene Feng é diretora da Animals Asia Cat and Dog Welfare e elogiou os esforços de autoridades e da polícia para combater a prática ilegal. “Nós precisamos agradecer a polícia por seu trabalho excelente em capturar a gangue brutal suspeita de ter roubado os animais de companhia de suas casas amorosas. Todos os cães estão à salvo e graças a vontade das autoridades em colaborar, grupos locais agora podem trabalhar no que eles fazem de melhor – cuidar dos animais e ajudá-los a encontrar seus guardiões originais.”
Apesar da insistência no consumo de carne de cachorro, o número de organizações de bem estar animal vem crescendo na última década. Para se ter ideia, em 2006 existiam apenas 30 grupos e atualmente são mais de 200 instituições criadas para a proteção dos animais.
Ao lado de autoridades e da polícia, elas trabalham pelo desenvolvimento de políticas avançadas de guarda legal dos cachorros ameaçados.
Apesar dos esforços o comércio ilegal de carne de cachorro ainda é forte na China. A Animals Asia diz receber denúncias atestando a prática em diversas regiões do país. Ao menos 250 relatos foram repassados às autoridades responsáveis, o que salvou a vida de milhares de cachorros.
O principal obstáculo é o Yulin Dog Meat Festival, que incentiva o consumo deste tipo de carne. Cerca de 10 mil cachorros são mortos por causa do festival de 10 dias. Ou seja, o evento representa por volta de 1% do total dos cães sacrificados.
O nível de preocupação sobe ao analisar os maus-tratos sofridos pelos pets. Os cachorros são mantidos em gaiolas e, em alguns casos, cozidos vivos.
FONTE: hypeness
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