O homem foi levado para o hospital e não correu risco de vida
Um rapaz de 20 anos atirou-se, sem roupas, em uma jaula de leões de um zoológico de Santiago, no Chile, e acabou resgatado, em estado grave, depois que dois dos felinos foram abatidos a tiros na tentativa de seu resgate, na manhã do sábado, 21 de maio. Identificado como Franco Ferrada Roman, o homem teria, segundo a direção do
zoológico Metropolitan Park, entrado como visitante comum, adquirindo ingresso comum e, por volta das 11h30, em frente a dezenas de visitantes, pulou a grade de proteção, violou o teto da jaula dos leões, removeu as roupas e seguiu em direção aos animais que, em seguida, o atacaram.
Ao perceber o ataque, cuidadores efetuaram disparos de arma de fogo contra os felinos, um macho e uma fêmea, seguindo protocolo padrão estabelecido para casos de contato entre humanos e animais. Segundo a diretora Alejandra Montalva, não havia, na área, armas com tranquilizantes de rápida ação disponíveis para uso, por isso, a ação foi a de abate.
De acordo com uma testemunha, em entrevista à rádio argentina Bio Bio, o homem gritava frases religiosas e os cuidadores, que ela acusa de ter agido de forma muito lenta, primeiro atiraram água antes de decidir atirar. Após a ação, a polícia teria encontrado um bilhete de suicídio, nas roupas do homem, falando sobre o apocalipse.
O rapaz foi levado a um hospital local e de acordo com a Chilevision, à noite, já não corria risco de morte.
Um rapaz de 20 anos atirou-se, sem roupas, em uma jaula de leões de um zoológico de Santiago, no Chile, e acabou resgatado, em estado grave, depois que dois dos felinos foram abatidos a tiros na tentativa de seu resgate, na manhã do sábado, 21 de maio. Identificado como Franco Ferrada Roman, o homem teria, segundo a direção do
zoológico Metropolitan Park, entrado como visitante comum, adquirindo ingresso comum e, por volta das 11h30, em frente a dezenas de visitantes, pulou a grade de proteção, violou o teto da jaula dos leões, removeu as roupas e seguiu em direção aos animais que, em seguida, o atacaram.
Ao perceber o ataque, cuidadores efetuaram disparos de arma de fogo contra os felinos, um macho e uma fêmea, seguindo protocolo padrão estabelecido para casos de contato entre humanos e animais. Segundo a diretora Alejandra Montalva, não havia, na área, armas com tranquilizantes de rápida ação disponíveis para uso, por isso, a ação foi a de abate.
De acordo com uma testemunha, em entrevista à rádio argentina Bio Bio, o homem gritava frases religiosas e os cuidadores, que ela acusa de ter agido de forma muito lenta, primeiro atiraram água antes de decidir atirar. Após a ação, a polícia teria encontrado um bilhete de suicídio, nas roupas do homem, falando sobre o apocalipse.
O rapaz foi levado a um hospital local e de acordo com a Chilevision, à noite, já não corria risco de morte.
FONTE: meionorte
Que judiação!
ResponderExcluirSe não me engano, acho que essa notícia já passou aqui no blog.
ResponderExcluirAntes de atirarem, os leões deviam ter arrancado os bagos desse invasor inútil. Se estivesse lá, eu teria atirado nele para não ficar gritando e enfurecendo os leões. Quer morrer, então toma desgraçado! Por que não pulou de um precipício?
Os leões não podia ser abatido.
ResponderExcluir1* lugar o sujeito em sã consciência nunca deveria ter entrado na jaula.
2* lugar as jaulas tem que ter protetor de tela de aço.
3* lugar à falta de preparo no caso de um incidente. Era só atirar tranquilizante.
4* lugar onde está os direitos dos animais. Onde fica os seus direitos?
E cabe à quem as devidas responsabilidades.