Que maravilha!!!!! tinha que ser o triplo..... Quando vão acabar com esta exploração destes animais?
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O SeaWorld Entertainment, parque da Disney de exposição de animais marinhos, e o ex-CEO James Atchison pagarão mais de US$ 5 milhões para encerrar as acusações da SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) de enganar os investidores sobre o impacto negativo do
documentário "Blackfish" na empresa.
O filme, lançado em julho de 2013, descreveu como cruel o cativeiro e a exibição de orcas, ou baleias assassinas, inclusive pelo SeaWorld.
Nesta terça-feira, a SEC informou que o SeaWorld e Atchison minimizaram o impacto do documentário de dezembro de 2013 a agosto de 2014, até mesmo quando a publicidade negativa começou a afetar a frequência e a reputação do SeaWorld.
Em 13 de agosto de 2014, as ações do SeaWorld caíram 32,9% , reduzindo em mais de US$ 832 milhões o valor para o acionista, após a empresa de Orlando ter finalmente reconhecido o "efeito Blackfish", disse a SEC.
"Este caso ressalta a necessidade de uma empresa fornecer aos investidores informações oportunas e precisas que tenham um impacto adverso em seus negócios", disse Steven Peikin, codiretor da divisão de fiscalização da SEC, em comunicado.
O SeaWorld decidiu, em 2016, encerrar seus programas de criação de orcas e eliminar gradualmente os shows com o animal. Sem admitir ou negar irregularidades, o SeaWorld concordou com uma multa de US$ 4 milhões, enquanto Atchison aceitou pagar mais de US $ 1 milhão em multas e por desagregação.
Segundo a SEC, Atchison evitou prejuízos de US$ 730,86 mil com a venda de ações do SeaWorld a preços inflacionados sob um plano de negociação pré-estabelecido durante o primeiro trimestre de 2014. Ambos, foram acusados de violar uma lei federal que permite que a SEC processe reclamações de fraude civil com base em suposta negligência, em vez de tentativa de fraude.
Em uma declaração, o SeaWorld disse que estava satisfeito por encerrar o caso e continuar focando nos clientes, resgatando e dispensando cuidados de alto nível aos animais. O ex-vice-presidente de comunicações do SeaWorld Frederick Jacobs concordou em pagar US$ 100 mil para liquidar uma acusação relacionada ao caso. Seu advogado não respondeu imediatamente aos pedidos de comentário.
Os acordos exigem aprovação do tribunal.
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O SeaWorld Entertainment, parque da Disney de exposição de animais marinhos, e o ex-CEO James Atchison pagarão mais de US$ 5 milhões para encerrar as acusações da SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) de enganar os investidores sobre o impacto negativo do
documentário "Blackfish" na empresa.
O filme, lançado em julho de 2013, descreveu como cruel o cativeiro e a exibição de orcas, ou baleias assassinas, inclusive pelo SeaWorld.
Nesta terça-feira, a SEC informou que o SeaWorld e Atchison minimizaram o impacto do documentário de dezembro de 2013 a agosto de 2014, até mesmo quando a publicidade negativa começou a afetar a frequência e a reputação do SeaWorld.
Em 13 de agosto de 2014, as ações do SeaWorld caíram 32,9% , reduzindo em mais de US$ 832 milhões o valor para o acionista, após a empresa de Orlando ter finalmente reconhecido o "efeito Blackfish", disse a SEC.
"Este caso ressalta a necessidade de uma empresa fornecer aos investidores informações oportunas e precisas que tenham um impacto adverso em seus negócios", disse Steven Peikin, codiretor da divisão de fiscalização da SEC, em comunicado.
O SeaWorld decidiu, em 2016, encerrar seus programas de criação de orcas e eliminar gradualmente os shows com o animal. Sem admitir ou negar irregularidades, o SeaWorld concordou com uma multa de US$ 4 milhões, enquanto Atchison aceitou pagar mais de US $ 1 milhão em multas e por desagregação.
Segundo a SEC, Atchison evitou prejuízos de US$ 730,86 mil com a venda de ações do SeaWorld a preços inflacionados sob um plano de negociação pré-estabelecido durante o primeiro trimestre de 2014. Ambos, foram acusados de violar uma lei federal que permite que a SEC processe reclamações de fraude civil com base em suposta negligência, em vez de tentativa de fraude.
Em uma declaração, o SeaWorld disse que estava satisfeito por encerrar o caso e continuar focando nos clientes, resgatando e dispensando cuidados de alto nível aos animais. O ex-vice-presidente de comunicações do SeaWorld Frederick Jacobs concordou em pagar US$ 100 mil para liquidar uma acusação relacionada ao caso. Seu advogado não respondeu imediatamente aos pedidos de comentário.
Os acordos exigem aprovação do tribunal.
FONTE: extra.globo
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