Agora vejam só.... Se no Reino Unido que tem um povo dito "civilizado" se encontra este tipo de pessoa, imagina num país sem tradição de bons costumes.... Céus!!!!
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Um especialista em fibras testou alguns dos produtos importados e encontrou vestígios de coelho, vison, raposa, guaxinim e gato.
Há comerciantes britânicos, os principais retalhistas, que estão a vender peças com pêlo verdadeiro, mas anunciam que é sintético. A Sky News fez uma investigação e agora o tema vai ser levado ao Parlamento, noticia a cadeia televisiva.
Foi há um ano que a Sky News denunciou o caso de retalhistas que importavam pêlo verdadeiro, apesar de a sua utilização ser proibida no Reino Unido desde 2000, e que o vendiam como sendo sintético. Então, um especialista em fibras testou alguns dos produtos importados e encontrou vestígios de coelho, vison, raposa, guaxinim e gato.
Além da Sky News também a organização de protecção dos animais Humane Society International denunciou o caso, tendo testemunhos orais sobre o tema. Tanto as notícias como os testemunhos serão apresentados no comité para o meio ambiente, alimentação e agricultura, do Parlamento. Neil Parish, presidente do comité, já declarou que o Governo quer que os comerciantes corrijam o erro.
Enquanto estava a anunciar o inquérito, o presidente do Comité do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais, Neil Parish, afirmou que é essencial que o Governo e os comerciantes corrijam o erro.
Representantes das cadeias House of Fraser, Boohoo, Missguided e outros comerciantes que foram identificados na investigação da Sky News também terão de responder perante o comité. No entanto, já todos declararam que têm políticas rigorosas no que às peles dizem respeito e disseram que só vendem pêlo sintético.
Segundo a Humane Society International, o Reino Unido continua a importar pêlo verdadeiro de países onde não existem padrões que defendam o bem-estar animal. "Este inquérito apresentará provas que proibirão as importações de pêlo e que marcarão o fim de um negócio desactualizado, que não tem lugar na sociedade moderna", declarou Andrea Borel, directora-executiva da organização não governamental.
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Um especialista em fibras testou alguns dos produtos importados e encontrou vestígios de coelho, vison, raposa, guaxinim e gato.
Há comerciantes britânicos, os principais retalhistas, que estão a vender peças com pêlo verdadeiro, mas anunciam que é sintético. A Sky News fez uma investigação e agora o tema vai ser levado ao Parlamento, noticia a cadeia televisiva.
Foi há um ano que a Sky News denunciou o caso de retalhistas que importavam pêlo verdadeiro, apesar de a sua utilização ser proibida no Reino Unido desde 2000, e que o vendiam como sendo sintético. Então, um especialista em fibras testou alguns dos produtos importados e encontrou vestígios de coelho, vison, raposa, guaxinim e gato.
Além da Sky News também a organização de protecção dos animais Humane Society International denunciou o caso, tendo testemunhos orais sobre o tema. Tanto as notícias como os testemunhos serão apresentados no comité para o meio ambiente, alimentação e agricultura, do Parlamento. Neil Parish, presidente do comité, já declarou que o Governo quer que os comerciantes corrijam o erro.
Enquanto estava a anunciar o inquérito, o presidente do Comité do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais, Neil Parish, afirmou que é essencial que o Governo e os comerciantes corrijam o erro.
Representantes das cadeias House of Fraser, Boohoo, Missguided e outros comerciantes que foram identificados na investigação da Sky News também terão de responder perante o comité. No entanto, já todos declararam que têm políticas rigorosas no que às peles dizem respeito e disseram que só vendem pêlo sintético.
Segundo a Humane Society International, o Reino Unido continua a importar pêlo verdadeiro de países onde não existem padrões que defendam o bem-estar animal. "Este inquérito apresentará provas que proibirão as importações de pêlo e que marcarão o fim de um negócio desactualizado, que não tem lugar na sociedade moderna", declarou Andrea Borel, directora-executiva da organização não governamental.
FONTE: publico.pt
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