Bem, eles falaram que vão dar um bom destino para as águias aposentadas....
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A polícia holandesa anunciou recentemente que pretende descontinuar um programa de proteção contra drones que envolvia o uso de animais. Iniciado no começo de 2016, o programa envolvia o treinamento de águias para identificar drones e abatê-los em ocasiões em que outros métodos não fossem viáveis.
De acordo com o noticiário holandês NOS, o principal motivo para o cancelamento do programa foi a falta de procura. Após um ano, os policiais se deram conta de que não há uma grande demanda por águias capazes de tirar drones de circulação. Além disso, o processo de treinamento das águias revelou-se mais custoso e complicado do que estimava-se inicialmente.
Havia ainda uma preocupação quanto ao comportamento das águias em situações reais de uso. Segundo o Engadget, os treinadores das águias acreditavam que problemas de comportamento dos animais que surgiam durante o período de treinamento poderiam ser piorados nos casos em que eles realmente precisassem entrar em ação. Em outras palavras: não havia muitas garantias de que as águias fariam o que se esperava delas nesse caso.
Aposentadoria
Com o fim do programa, as águias que estavam sendo treinadas para caçar drones serão enviadas a novos lares. A polícia holandesa também pretende encerrar outro programa com cooperação animal: os policiais pretendiam usar ratos farejadores para detectar cigarros falsos, ossos humanos e fogos de artifício ilegais. No entanto, segundo a polícial, os ratos não se tornaram "operacionais" (o que provavelmente significa que não foi possível treiná-los adequadamente).
Embora o programa das águias tenha se encerrado, existe uma preocupação cada vez maior com o controle de drones em áreas urbanas. No começo de novembro, um drone provocou o fechamento do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, por mais de duas horas. O fechamento impactou a aviação brasileira como um todo ao longo daquele dia.
Por outro lado, já há uma série de tecnologias voltadas para a detecção e eventual desativação de drones que estejam circulando em áreas ou horários ilegais. Elas são capazes não apenas de localizar com precisão a posição dos drones como até mesmo de revelar onde o operador do veículo está.
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A polícia holandesa anunciou recentemente que pretende descontinuar um programa de proteção contra drones que envolvia o uso de animais. Iniciado no começo de 2016, o programa envolvia o treinamento de águias para identificar drones e abatê-los em ocasiões em que outros métodos não fossem viáveis.
De acordo com o noticiário holandês NOS, o principal motivo para o cancelamento do programa foi a falta de procura. Após um ano, os policiais se deram conta de que não há uma grande demanda por águias capazes de tirar drones de circulação. Além disso, o processo de treinamento das águias revelou-se mais custoso e complicado do que estimava-se inicialmente.
Havia ainda uma preocupação quanto ao comportamento das águias em situações reais de uso. Segundo o Engadget, os treinadores das águias acreditavam que problemas de comportamento dos animais que surgiam durante o período de treinamento poderiam ser piorados nos casos em que eles realmente precisassem entrar em ação. Em outras palavras: não havia muitas garantias de que as águias fariam o que se esperava delas nesse caso.
Aposentadoria
Com o fim do programa, as águias que estavam sendo treinadas para caçar drones serão enviadas a novos lares. A polícia holandesa também pretende encerrar outro programa com cooperação animal: os policiais pretendiam usar ratos farejadores para detectar cigarros falsos, ossos humanos e fogos de artifício ilegais. No entanto, segundo a polícial, os ratos não se tornaram "operacionais" (o que provavelmente significa que não foi possível treiná-los adequadamente).
Embora o programa das águias tenha se encerrado, existe uma preocupação cada vez maior com o controle de drones em áreas urbanas. No começo de novembro, um drone provocou o fechamento do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, por mais de duas horas. O fechamento impactou a aviação brasileira como um todo ao longo daquele dia.
Por outro lado, já há uma série de tecnologias voltadas para a detecção e eventual desativação de drones que estejam circulando em áreas ou horários ilegais. Elas são capazes não apenas de localizar com precisão a posição dos drones como até mesmo de revelar onde o operador do veículo está.
FONTE: olhardigital
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