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6/17/2019

Holanda acabará com a criação de pugs


Estes animais sofrem demais com os problemas respiratórios e cardíacos. Acho que todos os países deveriam copiar a decisão da Holanda.

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O governo holandês declarou que aplicará as leis que regulam e proíbem a reprodução e a criação de raças de cães braquicéfalos, como os Pugs, o que significa que possuem crânios largos que

4/05/2019

Não devemos continuar como animais marcados para abate

Achei interessante este artigo falando sobre o caso da vaca holandesa....
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Recentemente, assistir uma reportagem que abordava a história de uma vaca na Holanda, que se jogou do caminhão que a levava, junto com outras, ao matadouro e passou um mês fugindo pelos bosques, até ser adquirida por ambientalistas que a salvaram do abate.

Formidável a rede de solidariedade que

2/22/2018

Holandeses se unem para salvar vaca que fugiu da morte

Pois é..... que diferença.....
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Na Holanda, uma vaca que fugiu para um bosque na hora que estava indo para o matadouro está gerando uma onda de solidariedade. O nome dela é Hermien, ela está sozinha e só chega perto de algumas propriedades para conseguir comida. Internautas foram para as redes sociais pedir para não matarem a vaca.

2/07/2018

Existe uma polícia especial na Holanda para defender animais em risco

Quando eu estava conveniada com a Prefeitura do Rio, aproveitei o prestígio que tínhamos para formar um grupo de policiais e bombeiros para atuar junto à DPMA somente para atender as denúncias. Eles receberiam subvenção da nossa ONG. Estávamos fechando este Convênio com o Estado quando perdi o da Prefeitura. Infelizmente, sem a sede que tínhamos no IJV, não pudemos dar continuidade ao projeto..... É mais uma das minhas tristezas.... Vejam na matéria como é positivo termos uma força tarefa do gênero.....
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Em um dia normal de trabalho, ele pode ajudar a resgatar uma foca doente na praia, a encoleirar ou confinar um cão agressivo ou investigar residências particulares de colecionadores de animais. Recentemente ele resgatou 60 porquinhos-da-índia de uma casa depois de vizinhos reclamarem do cheiro.

Famosa na Holanda, a polícia animal foi criada quando o Partido pela Liberdade (extrema-direita) apoiou brevemente os liberais que lideravam um governo de minoria em 2010. Em troca de seu apoio em votações cruciais, o Partido pela Liberdade exigiu a formação de uma força policial animal de 800 pessoas. Quando o apoio do partido perdeu força em 2012, houve quem quisesse abandonar a ideia, mas a polícia nacional defendeu a manutenção de pelo menos uma versão menor dela.

A Lei dos Animais, como ficou conhecida, entrou em vigor em 2013, garantindo aos animais proteção contra sede, fome, desconforto físico e psicológico e estresse crônico.

"Os animais — e toda nossa sociedade — precisam da polícia animal. Existe uma associação direta entre violência contra animais e violência contra humanos", disse Marianne Thieme, presidente do progressista Partido pelos Animais, que detém cinco das 150 cadeiras do Parlamento.

Ainda assim Thieme e alguns outros ativistas da causa animal gostariam que a polícia para animais tivesse o poder de fazer mais, inclusive ajudar os milhões de animais criados para alimentação em fazendas comerciais, que são reguladas pela Autoridade de Segurança Alimentar e de Bens de Consumo da Holanda.

"A lei diz que quando um animal está com problemas sérios, você deve ajudar os animais, mas na pecuária industrial cerca de 6 milhões de porcos morrem todos os anos sem apoio veterinário", disse Hans Baaij, diretor da Dier en Recht, uma pequena ONG que pretende usar o sistema judiciário para conseguir com que o governo defina com precisão o que constitui maus tratos contra animais.

Mas há casos de sucesso.
Na semana passada, por exemplo, no tribunal da comarca de Haia, um homem foi condenado por espancar e chutar seu cachorro, após um julgamento de 40 minutos com depoimentos de vizinhos, de um veterinário escolhido pelo juiz e do réu. Ele foi sentenciado a 56 horas de serviço comunitário e proibido de comprar animais de estimação por um ano.

"As pessoas aprendem mais com serviços comunitários do que com multas", disse Tamara Verdoorn, a promotora encarregada dos casos envolvendo animais no tribunal da comarca de Haia.

Em casos menores, ela pode determinar multas e serviço comunitário sem levar o caso a um juiz. Mas cerca de 100 casos por ano vão a julgamento, com penalidades máximas de três anos de prisão ou multas de quase US$ 25 mil (R$ 78,7 mil), embora tais sentenças sejam raras.

Assim como Smit, Verdoorn vê que muitos dos confrontos de pessoas com a polícia animal refletem problemas mais amplos. "A maioria das pessoas que negligenciam animais também estão negligenciando a si mesmas", diz.

Alguns dos animais que vão parar no sistema jurídico são colocados para adoção, ao passo que certos cães são examinados para garantir que não constituam uma ameaça.

Smit, que foi um dos primeiros agentes a serem treinados na polícia animal, diz que aprendeu a maioria das habilidades conversando com veterinários, fazendeiros e outros especialistas.

E embora seu trabalho o leve a algumas cenas horríveis — uma semana antes da nevasca, um pônei de uma fazenda urbana havia sido espancado até a morte — muitos casos têm um final feliz.

Durante uma visita a um apartamento de um bairro de baixa renda na cidade de Delft, a sudoeste de Haia, Smit foi convidado a inspecionar o que antes havia sido um lar problemático. Dentro da casa, três peixes, dois lagartos, dois coelhos, quatro gatos, uma chinchila e um cachorro grande dividiam uma pequena sala de estar. O dono lhe mostrava com orgulho como tudo estava limpo.

Smit, que visita o local a cada dois meses, foi bem recebido, segundo ele, porque ajudou os donos a colocarem uma ninhada de gatinhos para adoção.

FONTE: noticias.uol

12/26/2017

Holanda abandona programa que treinava águias para abater drones

Bem, eles falaram que vão dar um bom destino para as águias aposentadas....
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A polícia holandesa anunciou recentemente que pretende descontinuar um programa de proteção contra drones que envolvia o uso de animais. Iniciado no começo de 2016, o programa envolvia o treinamento de águias para identificar drones e abatê-los em ocasiões em que outros métodos não fossem viáveis.

De acordo com o noticiário holandês NOS, o principal motivo para o cancelamento do programa foi a falta de procura. Após um ano, os policiais se deram conta de que não há uma grande demanda por águias capazes de tirar drones de circulação. Além disso, o processo de treinamento das águias revelou-se mais custoso e complicado do que estimava-se inicialmente.

Havia ainda uma preocupação quanto ao comportamento das águias em situações reais de uso. Segundo o Engadget, os treinadores das águias acreditavam que problemas de comportamento dos animais que surgiam durante o período de treinamento poderiam ser piorados nos casos em que eles realmente precisassem entrar em ação. Em outras palavras: não havia muitas garantias de que as águias fariam o que se esperava delas nesse caso.

Aposentadoria
Com o fim do programa, as águias que estavam sendo treinadas para caçar drones serão enviadas a novos lares. A polícia holandesa também pretende encerrar outro programa com cooperação animal: os policiais pretendiam usar ratos farejadores para detectar cigarros falsos, ossos humanos e fogos de artifício ilegais. No entanto, segundo a polícial, os ratos não se tornaram "operacionais" (o que provavelmente significa que não foi possível treiná-los adequadamente).

Embora o programa das águias tenha se encerrado, existe uma preocupação cada vez maior com o controle de drones em áreas urbanas. No começo de novembro, um drone provocou o fechamento do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, por mais de duas horas. O fechamento impactou a aviação brasileira como um todo ao longo daquele dia.

Por outro lado, já há uma série de tecnologias voltadas para a detecção e eventual desativação de drones que estejam circulando em áreas ou horários ilegais. Elas são capazes não apenas de localizar com precisão a posição dos drones como até mesmo de revelar onde o operador do veículo está.

FONTE: olhardigital

11/09/2017

Fazenda holandesa vende primeiros ovos produzidos sem emissão de CO2

Fui pesquisar a respeito e acho que, pelo menos, está havendo um cuidado maior. Comparando as granjas nojentas que vemos pelo mundo afora, esta daí parece um paraíso para as pobres galinhas exploradas. O Link da empresa é ESTE. Separei algumas fotos p´ra avaliarem. É claro que depois irão para aquela morte miserável, mas, pelo menos, enquanto não conseguimos nosso intento, elas tem uma vida....
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A partir de energia limpa e uma alimentação procedente de resíduos, a empresa holandesa Kipster afirmou ter produzido o primeiro ovo sem emitir uma única grama de CO2.

"Há três anos nos propusemos a investir em um novo conceito de fazenda, onde as galinhas produzissem o ovo mais sustentável do mundo, sem que o preço disparasse para o consumidor", explicou à Agência Efe um dos cofundadores da Kipster, Ruud Zanders.


A fazenda, que fica no sul da Holanda, produz ovos de galinhas brancas, da raça Leghorn, que são mais eficientes, segundo Zanders. "Elas precisam de menos recursos do que outras raças para produzir a mesma quantidade de ovos", explicou.

O segundo passo para a produção de um ovo livre de CO2 é o uso exclusivo de energias renováveis. Por isso, a firma instalou 1.100 painéis solares para suprir a fazenda.


Por fim, o terceiro elemento é o aproveitamento de resíduos da indústria alimentícia para a ração das aves. A empresa utiliza, segundo Zanders, excedentes da colheita não apta para o consumo humano, mas que podem ser dados às galinhas. "Um exemplo é o cereal procedente da indústria do óleo vegetal", explicou o cofundador da Kipster.

Com esses três avanços, a empresa garante que consegue reduzir a emissão de CO2 na produção em 90%. O restante, que não é eliminado, acaba compensado com investimentos em produtos de energia solar e reflorestamento.


A ração criada a partir de resíduos de alimentos pode servir de modelo para outros produtores, segundo o pesquisador da Universidade de Wageningen, Bram Bos. "É um alimento que não faz uso da terra disponível e, portanto, seu impacto na mudança climática é muito menor", afirmou.

Esse mesmo avanço, no entanto, é também a principal limitação do modelo proposto pela Kipster, destacou o especialista. "O volume de resíduos necessários para alimentar todas as galinhas chocadeiras é muito maior do que o que está disponível hoje. Esse é um problema global", explicou.


Outra desvantagem está no preço. Com um custo de 24 centavos de euro por ovo, o produto livre de CO2 é 50% mais caro. "Falta muito ainda até se conseguir uma grande produção nesse preço. Muita gente ainda não está disposta a pagar tanto por um ovo", explicou Bos.

Zanders, no entanto, diz que os ovos de sua empresa são mais baratos do que os orgânicos porque eles utilizam na produção milho mais caro, de boa qualidade. "Isso é um contrassenso. Enquanto milhões de pessoas morrem de fome, damos alimento apto para consumo humano para nossos animais", afirmou o empresário.



Após a produção, os ovos são empacotados em caixas de fécula de batata, um material mais sustentável do que papelão. O produto então é levado a um supermercado que, desde outubro, vende com exclusividade o ovo livre de CO2.

Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a pecuária é responsável por 14,5% das emissões de CO2 no mundo, sendo que 8% vem da produção de ovos.

FONTE: uol

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