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2/02/2019

Vai ter cachorro na praia, sim! Lei municipal proíbe, mas especialistas dizem que cães têm direito - Salvador - BA

Os baianos estão dispostos a brigar forte..... eitcha!!!!!
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Como o nome já diz, sou um fora da lei. Não chego a cometer atrocidades como meu chará, mas acredito que regras ultrapassadas existem para serem quebradas. A  Lei Nº 5.504, que em 1999 instituiu o Código Municipal de Saúde de Salvador, proíbe o transito de animais nas praias, parques e praças.

A norma inclui tanto cães de rua quanto domésticos e prevê até mesmo multa para o caso de descumprimento (30 a 60 UFRIs). Acontece que, na nossa opinião, na opinião de especialistas ouvidos por esta coluna e até para o próprio poder

12/21/2018

Jacaré é encontrado na praia de Porto de Pedras, Alagoas

Está tudo doido..... O que o pobre animal foi fazer na praia? Teve sorte de ninguém querer mata-lo.... Tadinho do perdido!!!!!
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Animal vivo estava na areia da praia e foi recolhido pelo Biota.
Um jacaré foi encontrado na praia de Porto de Pedras, no Litoral Norte de Alagoas. O réptil que mede cerca de 70

12/19/2018

Orcas brincam com banhista em praia da Nova Zelândia

Como a privilegiada  Judie falou, esta é uma experiência que faz qualquer um mudar de vida.....
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Nadar em águas cristalinas, em uma tranquila tarde, na costa da Nova Zelândia já parece um sonho. Imagine, então, se você ganhar a companhia de uma orca selvagem – ou três... Foi o que aconteceu com Judie Johnson.

10/19/2018

EMOCIONANTE: Cãozinho na cadeirinha de rodas corre pela praia se sentindo livre.....


A alegria de ver este cãozinho correndo na praia é de fazer a gente fazer um chororô danado!!!!! Faz a gente acreditar na vida.... dá forças para lutar...... Nosso amigo Jorge Romano sempre nos manda estas preciosidades!!!!! Lindooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!


8/27/2018

Mais de 50 pinguins são achados mortos em praia de São Paulo

Só palpite mesmo, mas, acho que estes bichos foram todos vítimas de redes de pescadores e aí descartados na praia.... Vamos aguardar a investigação do caso.
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Cerca de 57 pinguins foram encontrados mortos em uma praia ao Sul de Ilha Comprida, no litoral de São Paulo. Um morador da cidade registrou a cena.

6/23/2018

ANIMAIS MARINHOS: Tartarugas e golfinhos atingidos por embarcações chegam mortos na praia

Mortos pela displicência humana com a vida animal..... O cenário é muito triste.....
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Parece que mais de 150 tartarugas põem ovos numa praia, mas realidade é de fato bem triste
Mais de 150 tartarugas-oliva e um golfinho foram misteriosamente despejados pelo oceano na areia frios e imóveis. Embora nenhuma razão oficial tenha sido confirmada, existem algumas teorias sobre o que poderia ter vitimado essas lindas criaturas que habitam o oceano.

Sarat Chandra Behera, um funcionário florestal de Puri-Balukhand, disse ao Indian Express que “nós suspeitamos que as tartarugas foram mortas ao serem atingidas por traineiras de pesca no mar”. Banhistas horrorizados estremeciam com a cena grotesca que cobriu uma longa extensão da praia normalmente populosa. Algumas das tartarugas ainda estão na costa rasa, esperando para serem arrastadas para a parte mais seca da praia.

Na verdade, este é um dia que deve ser lembrado, um ato de possível crueldade ou acidental de alguns seres humanos terminou a vida desses seres. Em lembrança deste dia, e como um lembrete e um apelo para que as pessoas assumam a responsabilidade de defender a segurança da vida animal, o artista Sudarshan Patnaik criou esculturas de areia na praia. Ele transformou a tragédia deste episódio numa obra de arte notável. “Hoje, eu encontrei centenas de tartarugas mortas na praia, e fiquei triste ao ver um número tão grande de tartarugas mortas”, disse ele.

Fonte: Epochtimes

6/05/2018

HABITAT: Tubarão surpreende banhistas na praia de São Conrado, no RJ


Minha Nossa!!!! esta gente adora um trelelê.... Pombas,  dependendo da época, todo dia tem tubarões nas nossas praias..... só que eles não atacam.... a espécie é da paz!!!!!
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O peixe ficou nadando por mais de duas horas, a cerca de 10 metros de distância da areia
Um tubarão surpreendeu banhistas na Praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, durante a tarde deste sábado. Segundo o surfista Marcello Farias, um dos fundadores da associação Salvemos São Conrado, que filmou o animal na água, ele foi visto pela primeira vez por volta das 14h, na altura do antigo Hotel Nacional, e ficou nadando pela região até as 16h, a cerca de 10 metros de distância da areia.

- Todo mundo saiu da água na hora; as pessoas ficaram muito assustadas. Por mais que o mar seja o habitat dele, não estamos acostumados a ver um tubarão tão perto. Vou ficar um tempo sem pegar onda porque as aparições têm sido constantes, é arriscado. Acredito que o que filmei hoje é o mesmo que apareceu na Barra na quinta-feira, pois, pelo vídeo que vi, o estilo de nadar é o mesmo - afirma Marcello.

Na tarde desta quinta-feira, um tubarão foi visto na Barra da Tijuca, próximo ao Posto 3. O animal foi flagrado por um praticante de kite surfe num trecho distante da arrebentação. No início de maio, a etapa do Circuito Brasileiro de Surfe que foi realizada na Praia da Barra, entre os postos 5 e 6, foi paralisado por cerca de 20 minutos após dois tubarãoes terem sido avistados no local.

De acordo com o oceanógrafo e professor da Uerj David Zee, a região é favorável ao aparecimento de tubarões devido ao material orgânico que atrai os peixes, alimentos do animal.

- Existe uma suspeita de que a construção de estruturas costeiras tenha mudado a morfologia da praia e a oferta de alimentos. O resíduo orgânico descartado pelo homem alimenta crustáceos menores, que servem de comida para peixes, e assim segue a cadeia alimentar até chegar ao tubarão. É nomal haver tubarões dentro do mar e, em dias de praia cheia, há uma chance maior de os banhistas os avistarem. Não é comum eles atacarem seres humanos, a não ser que as pessoas cheguem perto. O ideal é que elas não se aproximem - alerta Zee.

O Corpo de Bombeiros afirma, em nota, que recomenda que os banhistas sempre procurem mergulhar em locais onde exista um posto de salvamento. Diz ainda que os guarda-vidas da corporação atuam na orla do Rio de forma preventiva, monitorando as praias por terra, em motos aquáticas e por ar, quando necessário. Em caso de avistamento de tubarão, o banhista deve sair do mar e acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros, ligando 193 ou dirigindo-se ao posto de salvamento mais próximo.

CAMPEONATO DE SURFE
No início de maio, a etapa do Circuito Brasileiro de Surfe que foi realizada na Praia da Barra, entre os postos 5 e 6, foi paralisada por cerca de 20 minutos após dois tubarões terem sido avistados no local. Na ocasião, banhistas avistaram os animais na altura do Posto 5 e avisaram a uma equipe do Grupamento Marítimo, que alertou a organização do campeonato. A final feminina, que seria realizada naquele momento, foi paralisada e as atletas saíram da água. Um jet-ski patrulhou o local e os tubarões não foram mais avistados. O campeonato foi reiniciado, com a presença do jet-ski na água, próxima às atletas.

De acordo com o oceanógrafo e professor da Uerj, David Zee, a região é favorável ao aparecimento de tubarões devido ao material orgânico que atrai os peixes, alimentos de tubarões.

A região da Barra é um local adequado para esses animais porque é uma saída do canal da Joatinga, com uma enormidade de material orgânico que atrai os peixes e, consequentemente, tubarões. A proximidade das ilhas também influencia, porque tem muitos animais se desenvolvendo lá. As ilhas oferecem abrigo, alimentos e substratos para a proliferação da vida marinha ? explicou o oceanógrafo, recomendando aos banhistas que não se aproximem do animal. ? Em geral, eles (os tubarões) se aproximam apenas para observar, mas é bom não dar chance ao azar ? concluiu.

O esportista que registrou o tubarão disse que chegou a fazer vários contatos visuais com o animal, que, aparentemente, não esboçou reação.

Eu fiz uns três contatos visuais, mas só consegui registrar uma vez. Tentei uma nova aproximação com cautela, mas como o vento estava muito fraco próximo à praia, não quis arriscar cair na água por ali. O que percebi é que o tubarão estava bem tranquilo, eu é que fiquei bem tenso ? contou, rindo, Marcelo Alegria. ? Procurei banhistas na água para avisar, mas acho que já tinham visto ou foram avisados, pois não encontrei mais ninguém no mar.

FONTE: gazetaweb

12/17/2017

Lei que proíbe presença de cães nas praias ainda é desrespeitada

Posso falar? vou falar.... eu não levo meus bichos jamais a uma praia aqui no Rio porque estes locais são imundos e podem transmitir doenças para eles.... ah, falei!!!!! eu, hein!!!! Não entendo esta gente que se diz "donos responsáveis" fazer tanta questão disto....
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A presença de animais nas praias é proibida por um decreto desde 2011. A lei, que é desconhecida por muitas pessoas, não possui penalidade. Portando, agentes do grupamento especial de praia realizam apenas um trabalho de orientação com os banhistas que levam seus animais. Em um ano, foi registrado um aumento de 88% no número de abordagens relacionadas à presença de cães. Em 2017, de janeiro até novembro, já foram realizadas quase 4000. Segundo a dermatologista Paula Chicralla, o grande problema são os animais não vermifugados.
Fonte: R7

11/16/2017

Donos de cães se mobilizam para que animais possam ir legalmente às praias do Rio

Posso falar? eu não levo nenhum cão meu às estas praias nojentas do Rio porque ele pode pegar doenças de humanos ou de outros cães de humanos relaxados. Ponto. Falei. Eu, hein!!!
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Movimento 'Vai ter cachorro na praia, sim' quer faixas de areia onde animais sejam permitidos
RIO - Donos de cães que não abrem mão da companhia de seus animais de estimação estão mobilizados para garantir a presença deles nas praias do Rio. O movimento, que começou nas redes sociais, principalmente o Instagram, quer que algum vereador do município envie um projeto de lei para ser votado na Câmara Municipal, em que o objetivo seria a criação de uma faixa de areia onde os animais possam ir com seus donos. Criado em agosto deste ano, a campanha "Vai ter cachorro na praia, sim" deseja uma legislação menos restritiva à presença dos cachorros nas praias da cidade. A proibição existe desde 2001 no Código Posturas Municipais e ganhou ainda mais força em 2008, após um decreto do então prefeito Cesar Maia.

Para dar mais visibilidade à campanha, os organizadores do movimento procuraram bombar a hashtag #vaitercachorronapraiasim, por meio de perfis de cães que, em plena era das redes sociais, se tornaram influenciadores digitais com milhares de seguidores, principalmente no Instagram. Nessa rede social, o perfil do movimento posta uma série de fotos de cachorros nas praias, inclusive fora da cidade, já proibição da circulação dos animais na areia vale em vários municípios do Brasil.

Entre os perfis populares no país que apoiam que mostram frequentemente fotos dos animais nas praias, estão o do Labrador Bono, o cão surfista com mais de 50 mil seguidires no Instagram, o da dálmata Titi, com 32 mil, e o yorkshire Cookie, que tem 10 mil seguidores e, embora não tenha uma legião de fãs virtuais, foi a razão para o pontapé inicial da campanha.

Idealizadora do movimento, a arquiteta e radialista Adriana Cassas, dona de Titi, conta que a ideia da campanha surgiu em agosto, após uma foto de Cookie, que pertence a um amigo dela, em uma praia do Rio ser alvo de vários comentários hostis e críticas nas redes sociais. Ela explica que, a partir daí, ela e outros amigos iniciaram uma mobilização em duas frentes: uma nas redes sociais, com protestos temáticos todas as terças-feiras, e outra que tivesse efeito prático com a mudança na legislação.

Além das fotos semanais hashtags nas redes sociais, a campanha procura convencer algum vereador a enviar para votação na Câmara Municipal um projeto de lei mais permissivo à presença dos cachorros nas praias cariocas.

- Não queremos ocupar toda a praia, pois sabemos que as pessoas têm o direito de não gostar de cães ou não quererem dividir o mesmo espaço que eles. O que reivindicamos é a reserva de uma pequena faixa de areia onde possamos levá-los. Já existe uma norma que determina que devemos recolher as fezes dos animais nas ruas, o que está totalmente correto - comenta Adriana. No nosso projeto, também exigimos que os donos dos animais estejam com a vacinação dos cães esteja em dia e em posse da carteira de vacinação sempre os levem à praia. Ou seja, haveria regras para usarmos esses espaços.

Adriana frisa que o projeto conta com a adesão de biólogos e veterinários que garantem existir uma série de mitos sobre os riscos para os seres humanos que dividem o mesmo ambiente com cachorros nas praias, como o contágio de doenças. Ela também explica que um outro grande objetivo da campanha é desconstruir a ideia de que os cães podem atacar pessoas na praia.

- O que eu vejo é que ainda existe um preconceito motivado muito pela desinformação. Muitos pais acham que os cachorros podem atacar as crianças, o que faz pouco sentido, pois já existe uma lei. Raças consideradas perigosas precisam usar focinheira e coleira em vias públicas. Já os cães de outras raças que são levados à praia são dóceis. Se formos puxar pala memória, qual foi a última vez que uma pessoa foi atacada na praia por um cachorro? - indaga.

A adesão de especialistas nas área da veterinária e biologia é considerada pelos organizadores do movimento como parte fundamental para a credibilidade da campanha. Há o entendimento geral de de que o apoio dos profissionais que mais entendem de saúde e cuidados animais pode aumentar as chances de a representação que será apresentada à Câmara Municipal possa ser acolhida por algum vereador que apresente, no futuro, um projeto de lei ao plenário.

ESPECIALISTAS DIVERGEM SOBRE RISCOS À SAÚDE HUMANA
A veterinária Márcia Baptista argumenta que animais saudáveis, devidamente vacinados, vermifugados e que têm as fezes recolhidas as fezes recolhidas por seus donos não oferecem risco à saúde humana nas praias. Ela esclarece que o grande risco está relacionado aos animais de rua em geral, que não recebem os mesmos cuidados dos cães domésticos.

- Essa norma, que até 2001 não existia, é motivada pelo preconceito. Se um animal tem a sua vacinação em dia e está devidamente medicado, a chance de ums pessoa contrair algum tipo de doença é praticamente zero, até porque a maioria das doenças caninas não são contraídas por humanos. A verdadeira preocupação da prefeitura deveria ser com os cães que vivem nas ruas, pois esses, sim, circulam livremente pelas ruas e praias, sem nenhum tipo de tratamento. Mas como não têm donos, não há quem a prefeitura possa punir. Os pombos que voam livremente pela cidade nunca tiveram sua população controlada, e são muito mais perigosos do que um cão bem cuidado, que é inofensivo à saúde humana - critica.

Já a dermatologista Ana Maria Mósca Cerqueira, da Câmara Técnica de Dermatologia do Cremerj. Ela esclarece que os maiores riscos para as pessoas estão justamente nas fezes dos cachorros, mesmo após elas serem recolhidas das praias. Ela explica que, a longo prazo, uma área com livre circulação de cães poderia contaminar as areias devido ao acúmulo de bactérias dos resíduos líquidos dessas fezes, que penetram no solo.

- É preciso esclarecer que as fezes dos cachorros são pastosas, ou seja, há uma parte sólida e outra líquida. Esses resíduos líquidos penetram na areia, então há um enorme risco quando se permite a livre circulação de cães. Esses dejetos são substâncias contaminadas por bactérias, que podem causar infecções cutâneas (de pele) bacterianas, especialmente em crianças e pessoas de pele mais sensível - frisa.

Cachorros que arrastam multidões de seguidores nas redes sociais
O simpático Marutaro conta com mais de 2,6 milhões de seguidores no Instagram Foto: Reprodução / Instagram

A dermatologista ressalta que a urina canina, a exemplo da humana, é estéril, ou seja, não possui propriedades que ofereçam risco à saúde. Contudo, Ana Mósca pontua que a genitália dos cães, por ficar sempre exposta e não ser higienizada regularmente, contamina os resíduos da urina.

- Por mais que o risco de algum tipo de contaminação pela urina seja menor do que no caso das fezes, ele ainda existe. Por isso, é importante que os donos entendam que os cães não devem ficar na areia da praia.

De acordo com a Guarda Municipal, o Código de Posturas da cidade, o quarto artigo do regulamento nº 10 do código proíbe a presença de animais na areia das praias do município, cabendo aos agentes do Grupamento Especial de Praia (GEP) fazer essa fiscalização. Em relação ao cão na areia, ainda não há previsão de aplicação de multas, então os guardas realizam um trabalho de orientação.

Em caso de desobediência, o dono do animal pode ser encaminhado à delegacia mais próxima. A Guarda Municipal esclarece ainda que no primeiro mês da Operação Verão, iniciada no dia 30 de setembro, os agentes do GEP retiraram 569 cães da areia das praias das zonas Sul e Oeste da cidade. Já com relação às fezes dos animais na areia, está prevista a aplicação de multa por equipes do Lixo Zero a donos de cães e gatos que não fazem a coleta dos dejetos.

FONTE: oglobo

Baleia aparece morta na Praia de Ipanema

Gente, que pena ver esta grandona morta.... Agora, a incompetência da administração da Crivelândia é tão grande que até a noitinha ainda não haviam recolhido o animal..... Vocês não tem ideia do quanto a prefeitura do rio está bagunçada....
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Jubarte surgiu entre os postos 8 e 9 e atraiu muitos banhistas curiosos. Animal será enterrado em Seropédica e ossada usada para estudos

Rio - Uma baleia jubarte apareceu morta no mar da Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio, na manhã desta quarta-feira. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o animal surgiu entre os postos 8 e 9. Equipes do Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos, Comlurb e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) estão no local e se mobilizam para a retirada do mamífero.

A baleia adulta estava longe da faixa de areia, mas foi se aproximando da arrebentação por conta da correnteza. Ela foi avistada por banhistas por volta das 6h, que acionaram as autoridades. Ainda não se sabe a causa da morte do mamífero, que morreu há mais ou menos uma semana e está em estado de decomposição.


De acordo com a Comlurb, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) orientou que a baleia seja removida por terra. Segundo o Inea, a retirada do animal por mar poderia causar transtornos para as embarcações.

A Comlurb informou ainda que, a jubarte será removida a noite para não atrapalhar os banhistas. Para a retirada do animal será usados um guindaste, duas escavadeiras e uma carreta. Após a retirada, mais de 15 garis farão a retirada de possíveis resíduos do animal, deixados na praia. Os restos mortais da baleia serão levados para o Centro de Tratamentos de Resíduos (CTRio-Rio), Seropédica, onde será enterrado. Posteriormente, seus ossos serão doados para uma instituição de ensino que estuda animais marinhos. Durante a retirada do animal de Ipanema, a Guarda Municipal fechará algumas ruas. 


"As equipes vão fazer a avaliação da causa da morte. A baleia já está em estágio avançado de decomposição, é importante que as pessoas não toquem nesse animal e nem entrem no mar aqui perto. A gente ainda não sabe a causa da morte e isso pode afetar na vida do banhista. É comum esse tipo de baleia aparecer na costa brasileira entre julho e agosto vindo do atlântico sul para reproduzirem por aqui", disse Rafael Carvalho, biólogo da Faculdade de Oceanografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Muitos curiosos se aglomeraram para ver o mamífero, mas alguns evitar ficar perto da área próxima de onde ele encalhou. "Eu não entrei aqui no mar. Fiquei com medo de acontecer alguma coisa comigo e minha filha, então fomos para o posto 10. Não quero correr o risco de minha filha pegar alguma doença", disse a publicitária Graziela Camargo, de 38 anos, que estava com a filha Júlia, de 10 anos.

Fonte: O Dia

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