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6/05/2018

HABITAT: Tubarão surpreende banhistas na praia de São Conrado, no RJ


Minha Nossa!!!! esta gente adora um trelelê.... Pombas,  dependendo da época, todo dia tem tubarões nas nossas praias..... só que eles não atacam.... a espécie é da paz!!!!!
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O peixe ficou nadando por mais de duas horas, a cerca de 10 metros de distância da areia
Um tubarão surpreendeu banhistas na Praia de São Conrado, no Rio de Janeiro, durante a tarde deste sábado. Segundo o surfista Marcello Farias, um dos fundadores da associação Salvemos São Conrado, que filmou o animal na água, ele foi visto pela primeira vez por volta das 14h, na altura do antigo Hotel Nacional, e ficou nadando pela região até as 16h, a cerca de 10 metros de distância da areia.

- Todo mundo saiu da água na hora; as pessoas ficaram muito assustadas. Por mais que o mar seja o habitat dele, não estamos acostumados a ver um tubarão tão perto. Vou ficar um tempo sem pegar onda porque as aparições têm sido constantes, é arriscado. Acredito que o que filmei hoje é o mesmo que apareceu na Barra na quinta-feira, pois, pelo vídeo que vi, o estilo de nadar é o mesmo - afirma Marcello.

Na tarde desta quinta-feira, um tubarão foi visto na Barra da Tijuca, próximo ao Posto 3. O animal foi flagrado por um praticante de kite surfe num trecho distante da arrebentação. No início de maio, a etapa do Circuito Brasileiro de Surfe que foi realizada na Praia da Barra, entre os postos 5 e 6, foi paralisado por cerca de 20 minutos após dois tubarãoes terem sido avistados no local.

De acordo com o oceanógrafo e professor da Uerj David Zee, a região é favorável ao aparecimento de tubarões devido ao material orgânico que atrai os peixes, alimentos do animal.

- Existe uma suspeita de que a construção de estruturas costeiras tenha mudado a morfologia da praia e a oferta de alimentos. O resíduo orgânico descartado pelo homem alimenta crustáceos menores, que servem de comida para peixes, e assim segue a cadeia alimentar até chegar ao tubarão. É nomal haver tubarões dentro do mar e, em dias de praia cheia, há uma chance maior de os banhistas os avistarem. Não é comum eles atacarem seres humanos, a não ser que as pessoas cheguem perto. O ideal é que elas não se aproximem - alerta Zee.

O Corpo de Bombeiros afirma, em nota, que recomenda que os banhistas sempre procurem mergulhar em locais onde exista um posto de salvamento. Diz ainda que os guarda-vidas da corporação atuam na orla do Rio de forma preventiva, monitorando as praias por terra, em motos aquáticas e por ar, quando necessário. Em caso de avistamento de tubarão, o banhista deve sair do mar e acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros, ligando 193 ou dirigindo-se ao posto de salvamento mais próximo.

CAMPEONATO DE SURFE
No início de maio, a etapa do Circuito Brasileiro de Surfe que foi realizada na Praia da Barra, entre os postos 5 e 6, foi paralisada por cerca de 20 minutos após dois tubarões terem sido avistados no local. Na ocasião, banhistas avistaram os animais na altura do Posto 5 e avisaram a uma equipe do Grupamento Marítimo, que alertou a organização do campeonato. A final feminina, que seria realizada naquele momento, foi paralisada e as atletas saíram da água. Um jet-ski patrulhou o local e os tubarões não foram mais avistados. O campeonato foi reiniciado, com a presença do jet-ski na água, próxima às atletas.

De acordo com o oceanógrafo e professor da Uerj, David Zee, a região é favorável ao aparecimento de tubarões devido ao material orgânico que atrai os peixes, alimentos de tubarões.

A região da Barra é um local adequado para esses animais porque é uma saída do canal da Joatinga, com uma enormidade de material orgânico que atrai os peixes e, consequentemente, tubarões. A proximidade das ilhas também influencia, porque tem muitos animais se desenvolvendo lá. As ilhas oferecem abrigo, alimentos e substratos para a proliferação da vida marinha ? explicou o oceanógrafo, recomendando aos banhistas que não se aproximem do animal. ? Em geral, eles (os tubarões) se aproximam apenas para observar, mas é bom não dar chance ao azar ? concluiu.

O esportista que registrou o tubarão disse que chegou a fazer vários contatos visuais com o animal, que, aparentemente, não esboçou reação.

Eu fiz uns três contatos visuais, mas só consegui registrar uma vez. Tentei uma nova aproximação com cautela, mas como o vento estava muito fraco próximo à praia, não quis arriscar cair na água por ali. O que percebi é que o tubarão estava bem tranquilo, eu é que fiquei bem tenso ? contou, rindo, Marcelo Alegria. ? Procurei banhistas na água para avisar, mas acho que já tinham visto ou foram avisados, pois não encontrei mais ninguém no mar.

FONTE: gazetaweb

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