Considerando que qualquer humano precisa aprender a sobreviver, os animais estão em estágio muito mais avançado do que ele. Explica: quem ensinou o passarinho a fazer este ninho para acomodar sua cria?
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Mostrando postagens com marcador ninho. Mostrar todas as postagens
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4/06/2019
Gambá faz seu ninho dentro de um carro
Olha esta coisinha mais querida..... pior que a gente não sabe o fim da pobrezinha e seus filhotes....
2/26/2019
Um ninho de corujas que mudou a rotina de uma família
Que história linda de se ver..... Foi publicada em dezembro de 2018
4/11/2018
Mulher é presa após destruir ninho de coruja no DF
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Uma mulher foi presa por crime ambiental na manhã desta sexta-feira, no estacionamento 13 do Parque da Cidade, na Asa Sul, em Brasília, Distrito Federal. A moradora de rua havia fechado o ninho de uma coruja, conhecida como coruja-buraqueira, com pedra e um pedaço de madeira.
Segundo a PMDF, ela contou aos policiais que bloqueou o acesso do animal porque não gostava da ave e queria mantê-la distante. A mulher foi encaminhada à 1ª DP ( Asa Sul) e será autuada no art. 29, §1º, inciso II, da Lei n.º 9.605/1998, lei de crimes ambientais, que tipifica a conduta de modificar, danificar ou destruir ninho, abrigo ou criadouro natural.
FONTE: extra.globo
3/09/2018
Mais de 40 tartarugas marinhas nascem na Praia do Bessa, em João Pessoa
Que bonitinhas.... mais um local de postura preservados.... ainda tem mais 8 ninhos.... somando, lá se vão para o mar 320 filhotes que lutarão pela sobrevivência....
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Animais estão em período reprodutivo; litoral paraibano tem mais de 90 ninhos, diz ONG.
Mais de 40 tartarugas nasceram na Praia do Bessa, em João Pessoa, na tarde desta segunda-feira (5). Segundo a ONG Guajiru, ainda existem oito ninhos no trecho, que estão sendo preservados e monitorados, por se tratar do período reprodutivo desses animais.
A bióloga e presidente da Guajiru, Rita Mascarenhas, explicou que esse período vai de setembro a abril. Conforme afirmou, todas as tartarugas que nasceram nesta tarde chegaram vivas ao mar, em decorrência do trabalho de preservação e conscientização que é feito.
Segundo a ambientalista, atualmente a região monitorada pelo projeto abrange desde o trecho final da Praia de Manaíra, em João Pessoa, até a Praia de Ponta de Campina, localizada no município vizinho, Cabedelo. Ao todo, são 92 ninhos acompanhados pela organização.
De acordo com Rita, esse trabalho já é feito há 16 anos pela organização. “Esse é mais um passo na manutenção das tartarugas marinhas aqui no litoral da Paraíba, principalmente nessas praias urbanizadas. É uma tentativa de conciliar esses animais e um espaço que era, anteriormente, só deles, com a proteção dos ninhos e a educação das pessoas”, destacou.
No entanto, ela também ressaltou algumas medidas que podem ser adotadas pela população para evitar a morte desses animais, mesmo depois de terem chegado ao mar. “Destinar seu lixo para o local adequado e diminuir, onde é possível, o uso de plástico, por exemplo de canudos. Você pode substituir o canudo de plástico por um de bambu ou de metal, porque o canudo a gente usa durante cinco minutos e eles levam 150 anos para desaparecer do planeta”, enfatizou.
FONTE: G1
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Animais estão em período reprodutivo; litoral paraibano tem mais de 90 ninhos, diz ONG.
Mais de 40 tartarugas nasceram na Praia do Bessa, em João Pessoa, na tarde desta segunda-feira (5). Segundo a ONG Guajiru, ainda existem oito ninhos no trecho, que estão sendo preservados e monitorados, por se tratar do período reprodutivo desses animais.
A bióloga e presidente da Guajiru, Rita Mascarenhas, explicou que esse período vai de setembro a abril. Conforme afirmou, todas as tartarugas que nasceram nesta tarde chegaram vivas ao mar, em decorrência do trabalho de preservação e conscientização que é feito.
Segundo a ambientalista, atualmente a região monitorada pelo projeto abrange desde o trecho final da Praia de Manaíra, em João Pessoa, até a Praia de Ponta de Campina, localizada no município vizinho, Cabedelo. Ao todo, são 92 ninhos acompanhados pela organização.
De acordo com Rita, esse trabalho já é feito há 16 anos pela organização. “Esse é mais um passo na manutenção das tartarugas marinhas aqui no litoral da Paraíba, principalmente nessas praias urbanizadas. É uma tentativa de conciliar esses animais e um espaço que era, anteriormente, só deles, com a proteção dos ninhos e a educação das pessoas”, destacou.
No entanto, ela também ressaltou algumas medidas que podem ser adotadas pela população para evitar a morte desses animais, mesmo depois de terem chegado ao mar. “Destinar seu lixo para o local adequado e diminuir, onde é possível, o uso de plástico, por exemplo de canudos. Você pode substituir o canudo de plástico por um de bambu ou de metal, porque o canudo a gente usa durante cinco minutos e eles levam 150 anos para desaparecer do planeta”, enfatizou.
1/08/2018
Internauta fotografa ninho de corujas na praia Indaiá em Caraguatatuba, SP
Tem coisinha mais linda dos que estas corujinhas?
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Quatro corujas foram fotografadas no último dia 2. Veterinária recomenda que os banhistas mantenham distância e respeitem o espaço das aves.
Uma 'família' de corujas foi fotografada no ninho na faixa de areia próxima a um quiosque na praia do Indaiá, no bairro Tinga, em Caraguatatuba (SP). Os animais foram flagrados por uma turista na última terça (2).
De acordo com a teleatendente Glaucia Guiba, ela já tinha avistado os animais outras vezes que visitou a praia, mas que eles ficavam dentro do ninho a maior parte do tempo.
"Agora eles estão mais acostumados com as pessoas, então até consegui chegar um pouco mais perto para fazer as fotos. Deu para ver o que pareciam ser os filhotes e os pais", contou a turista de São José dos Campos.
Orientação
A veterinária Márcia Brandão afirma que é comum as corujas viverem em tocas nas praias do litoral norte de São Paulo por causa de sua proximidade com a Mata Atlântica, que é o habitat destas aves. Ela orienta que as pessoas não se aproximem demais dos animais.
"O animal silvestre é para a gente contemplar e não interagir. Por isso, não chegue muito perto, não tente passar a mão, respeite o limite do animal. Ele tem instinto de luta e fuga. Se ele se sentir ameaçado, pode atacar" explicou.
A espécie é uma coruja-buraqueira, conhecida por fazer buracos no chão para constuir o ninho.
FONTE: G1
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Quatro corujas foram fotografadas no último dia 2. Veterinária recomenda que os banhistas mantenham distância e respeitem o espaço das aves.
Uma 'família' de corujas foi fotografada no ninho na faixa de areia próxima a um quiosque na praia do Indaiá, no bairro Tinga, em Caraguatatuba (SP). Os animais foram flagrados por uma turista na última terça (2).
De acordo com a teleatendente Glaucia Guiba, ela já tinha avistado os animais outras vezes que visitou a praia, mas que eles ficavam dentro do ninho a maior parte do tempo.
"Agora eles estão mais acostumados com as pessoas, então até consegui chegar um pouco mais perto para fazer as fotos. Deu para ver o que pareciam ser os filhotes e os pais", contou a turista de São José dos Campos.
Orientação
A veterinária Márcia Brandão afirma que é comum as corujas viverem em tocas nas praias do litoral norte de São Paulo por causa de sua proximidade com a Mata Atlântica, que é o habitat destas aves. Ela orienta que as pessoas não se aproximem demais dos animais.
"O animal silvestre é para a gente contemplar e não interagir. Por isso, não chegue muito perto, não tente passar a mão, respeite o limite do animal. Ele tem instinto de luta e fuga. Se ele se sentir ameaçado, pode atacar" explicou.
A espécie é uma coruja-buraqueira, conhecida por fazer buracos no chão para constuir o ninho.
10/30/2017
Filhote de gavião fica sem ninho e morador pede ajuda para salvar ave em Ribeirão - SP
Pior não é isto.... é saber que tem muitos locais apropriados para receber estes animais nem sempre estão com condições até de alimenta-los.... eita paizinho!!!!!
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Um borracheiro fez um apelo neste sábado (28) para conseguir ajuda para um filhote de gavião, encontrado na rua após o temporal que atingiu Ribeirão Preto (SP) na tarde de sexta-feira (27). Sensibilizado e ciente de que não pode ficar com a ave silvestre, Elias Eduardo recorreu à reportagem para fazer um pedido. “Preciso que alguém ajude”, diz o morador, após tentativas frustradas de socorro junto aos órgãos ambientais.
Eduardo conta que recebeu o filhote de um vizinho que o achou na Rua Romano Coró, no bairro Parque Industrial Tanquinho, zona norte da cidade. A região registrou várias quedas de árvores por causa da chuva e dos ventos fortes na sexta-feira, e o morador suspeita que a ave tenha caído do ninho. “Ele perguntou se podia deixar aqui e eu falei que podia, que iria chamar os órgãos públicos.”
Elias Eduardo pede ajuda para filhote de gavião encontrado na rua
após temporal em Ribeirão Preto, SP (Foto: Reprodução/EPTV)
Como sabe da dor de cabeça que pode ter ao ser pego com uma ave dessas em casa, o borracheiro fez contato com a Polícia Militar Ambiental, mas diz ter sido informado de que não havia viatura para fazer o resgate do filhote. Há um dia, ele não se desgruda do pássaro e tenta encontrar quem possa cuidar do animal de forma apropriada.
“Eu estou preocupado, porque se me pegarem com ele, eu vou preso. Aí eu vou ficar preso por causa de uma coisa que eu queria ajudar? Se não tivesse eu, acho que ele ia morrer. Eu fico chateado e triste [por ninguém poder ajudar].”
Segundo o veterinário César Branco, do Bosque de Ribeirão Preto, o ninho de gavião tem formato de taça, igual ao de outros pássaros, vulnerável à ação dos ventos. Diariamente, o Bosque recebe até seis animais que precisam de atendimento médico veterinário. Geralmente, são bichos que ficaram órfãos, ou que foram feridos nas rodovias ou ainda vítimas de maus-tratos.
Procurada, a Polícia Ambiental informou que a viatura foi descolada para fazer um atendimento em Altinópolis (SP) e orientou o borracheiro a entrar em contato com o Corpo de Bombeiros para levar o filhote de gavião até o Bosque.
Borracheiro pede ajuda para levar filhote de gavião a local
seguro em Ribeirão Preto, SP (Foto: Reprodução/EPTV)
Gaviãozinho mobiliza a atenção de borracheiro em
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