Que bom que temos uma ONG companheira tratando do caso..... É um absurdo mesmo!!!!!!!!!!
---------------
Um, caso de maus-tratos contra os animais ocorreu na rede Mart Minas, em Ituiutaba, região do Triângulo Mineiro. As investigações começaram após serem divulgadas fotos de um funcionário sorrindo, segurando uma caixa de papelão contendo o gato morto.
As imagens viralizaram no Twitter, na semana passada e revoltaram a
Que bom que a autoridade policial está investigando, né?
----------------
A Polícia Civil cumpre 11 mandados de busca e apreensão contra uma rede de pet shops suspeita de aplicar golpes e de maltratar animais, na manhã desta terça-feira (13). As ordens judiciais são para endereços de Curitiba e São José dos Pinhais, na Região Metropolitana.
Nas minhas andanças pela internet encontro coisa de arrepiar os cabelos. Achei um site independente chamado "Agência Pública" onde li as informações escandalosas sobre o arquivamento de multas ambientais pelo presidente do Ibama. A matéria é grande e tem cada coisa que provoca vômito..... Não deixem de ler, por favor, está documentado!!!!!
O que é importante é que a polícia está atrás e que providências do serviço público estão sendo tomadas... ------------
Pelo menos 15 animais foram encontrados mortos em Balneário Rincão. ONG de proteção registrou BO na delegacia
Balneário Rincão
Matar animais de qualquer espécie é crime previsto em lei no Brasil desde 1998, no entanto, comumente estes delitos ambientais são registrados, inclusive aqui na região. O último caso ocorreu na zona Sul do Balneário Rincão, na última quinta-feira. Segundo informações de moradores, aproximadamente 15 cães foram mortos na Zona Sul do município. Um Boletim de Ocorrência (BO) foi feito na delegacia da Polícia Civil, que passa a investigar o caso. Ao contrário de outros registros, não foram apenas cachorros de rua que sofreram. Desta vez, até animais dentro dos pátios dos seus donos foram envenenados.
Crueldade
O morador Gilson José Fortunato, de 60 anos, perdeu seu animal de estimação. Conforme Fortunato, o crime aconteceu enquanto ele buscava pão no mercado da esquina. “Quando voltei encontrei ele já agonizando. Fiquei muito triste porque não consigo entender como alguém faz uma crueldade dessas”, lastima. Além do cão de Gilson, Fabrício André perdeu uma cachorrinha que, inclusive, já havia castrado. “Ela ficava aqui pela frente de casa. Mesmo que ela não estivesse no pátio, ela não fazia nada, era castrada e cuidada pela gente”, lamenta André.
De acordo com os moradores, junto aos corpos dos animais foram encontrados restos de roscas e pães. “A pessoa agiu muito bem e não deixou pistas que pudessem gerar desconfiança na gente”, conta Fortunato.
Reunião de delegados discutiu maus tratos
Coincidentemente, também na quinta-feira, delegados da região se reuniram com a Comissão de Defesa dos Animais da OAB, na delegacia regional, para tratar uma forma de repreender estes maus tratos De acordo com o presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol – SC), Ulisses Gabriel, o encontro discutiu uma forma prevenir estes crimes. “Infelizmente, como tudo no país, precisamos achar uma forma de punição mais firme para que haja prevenção. Eles vão parar de maltratar quando forem punidos por isto”, coloca Gabriel.
Saúde Pública
Segundo o presidente, ele entrou em contato com delegado de Içara, responsável pelo Balneário Rincão, Rafael Iasco, que cuidará das investigações. Iasco garantiu que após o registro do BO, a polícia irá apurar a situação. “Infelizmente na região isso ocorre muito. Na maioria das vezes os próprios vizinhos matam os animais. No entanto, é preciso ressaltar que o município precisa tomar uma atitude urgente. Isto é caso de saúde pública e não podemos ficar fiscalizando”, ressalta.
Mutirão de castração em parceria com a prefeitura
A Organização de Proteção dos Animais (OPA) de Balneário Rincão se responsabilizou pelo registro do BO na delegacia de polícia. A ONG é parceira da prefeitura e responsável pelo mutirão de castração que ocorre na cidade. Emiliana Maria Duarte, que preside a Organização, explica que há algum tempo o trabalha já está sendo feito. Além disto, o grupo também é responsável por trabalhos de conscientização. “Nós precisamos trabalhar diretamente nas escolas com as crianças. É preciso conscientizar para que não haja abandono, tampouco estes assassinatos e maus tratos”, destaca Emiliana.
Construção de canil
Uma das intenções da ONG é construir um canil. Atualmente, após as castrações, os animais ficam em um lar temporário, contudo, depois de uma semana voltam para as ruas. “Nós ainda não temos este lugar, porém estamos trabalhando para que em seis meses este lar para os animais seja construído”, acrescenta a presidente da ONG.
E fico encantada com o trabalho desta galera.... excepcional.... parabéns a todos!!!! vamos todos apoiar assinando a PETIÇÃO ----------------
No dia 28 de novembro, nós tornamos pública nossa segunda investigação no Brasil. Imagens foram gravadas em uma granja cooperada da Aurora, a terceira maior produtora de proteína animal do Brasil, revelando cenas que expõem a terrível situação a que os porcos são submetidos desde o momento em que nascem.
Nós selecionamos algumas das cenas que jamais conseguiremos esquecer:
1. Dentes dos porquinhos são serrados
Para evitar que eles se machuquem mais gravemente durante as brigas que acontecem devido ao reduzido espaço em que vivem, porquinhos com menos de uma semana de vida têm os dentes serrados sem qualquer tipo de anestésico.
2. Celas minúsculas
As porcas são confinadas no que é chamado de cela de gestação ou de maternidade: um espaço entre grades em que elas passam a maior parte da vida gestando e tendo seus filhotes, e que de tão reduzido sequer permite que elas se virem de lado ou vivam com um mínimo de conforto. Nessa imagem dá para ver a quantidade de porcas presas nesses minúsculos espaços.
3. Porcas indo à loucura
Como resultado do confinamento e resposta ao estresse e à frustração a que são submetidas, as porcas desenvolvem uma mania de morder a grade da cela. É um comportamento comum à maioria das porcas criadas presas, e pode ser observado em diversos vídeos feitos nas fazendas. Literalmente, quer dizer que elas estão ficando loucas. É tristíssimo.
4. Esse olhar
Precisa dizer algo sobre isso? Esse animal extremamente inteligente, sociável e comunicativo está pedindo socorro.
5. Porquinhos são mutilados sem anestesia
Orelhas e rabos são simplesmente cortados. Nenhum anestésico é usado. A gente mal pode imaginar a dor que esses bebês sentem por causa dessas práticas terríveis e inaceitáveis.
6. Essa mãe preocupada
Enquanto os porquinhos estão tendo seus rabos e orelhas cortadas, as mães, impotentes e presas, não sabem o que fazer. A preocupação é visível, elas ficam olhando e cuidando o tempo todo, preocupadas com seus filhotes, que gritam de dor. No vídeo é possível ver como elas tentam de todo jeito encontrar uma brecha na grade da cela para fazer algo pelos seus bebês. Imagina a tristeza dessa mãe ao ver tamanho sofrimento e não conseguir fazer nada para impedir o sofrimento de seu filhote.
7. É uma mãe, não uma máquina
Nenhuma mãe deveria ter seus filhotes dessa forma. Ela mal consegue se virar e cuidar dos porquinhos como gostaria. Os filhotes também ficam separados dela por meio de barras de ferro. Ela é tratada como uma máquina e explorada ao limite apenas pelo seu potencial reprodutivo.
Vale lembrar que o uso de celas de gestação para porcas já foi proibido na Europa e nos Estados Unidos e continua sendo extremamente comum no Brasil, mesmo nos maiores e mais "modernos" produtores do país. Essas cenas, flagradas em uma produtora, infelizmente não são a exceção: elas representam a forma como a maior parte da carne de porco do Brasil é produzida.
Veja com seus próprios olhos o vídeo completo:
Se você também não concorda com a forma como esses animais inteligentes, sensíveis e sociáveis são tratados, gostaríamos de te pedir duas coisas: primeiro, que você ASSINE A PETIÇÃOpedindo que o Grupo Pão de Açúcar pare de comprar de fornecedores que confinam animais em celas ou gaiolas e que realizam procedimentos dolorosos (apesar de ser algo longe do ideal, isso pode reduzir drasticamente o sofrimento intenso de milhões de animais); e, segundo, que junte-se a nós em uma dieta vegetariana, que é a única solução real para que os animais deixem de ser explorados. Clique aqui para saber como começar.