Uma excepcional ação de ativistas...... ----------------------
De arrepiar: multidão entra em granja de ovos e resgata 37 animais; 39 ativistas foram detidos
Nesse fim de semana, um grupo gigantesco de ativistas invadiu calmamente uma granja de produção de ovos na Califórnia, nos Estados Unidos. O objetivo era entrar e sair com o maior número de animais possível.
À frente da multidão, um advogado que explicou para os proprietários do local que o grupo estava amparado por uma lei que permite que propriedades privadas sejam invadidas se o motivo for o salvamento de um animal em risco de morte.
Usando roupas especiais para não colocar em risco os animais dentro da granja, um pequeno grupo entrou nas instalações e resgatou 37 galinhas que estão agora sob o cuidado de voluntários, seguras.
Quando a polícia chegou, deu voz de prisão a quem ultrapassasse uma linha delimitada pelos soldados. Andando e com rosas nas mãos, os ativistas ultrapassaram a linha em um enorme grupo, tornando inviável a prisão de todos. Sem oferecer qualquer resistência, 39 ativistas foram detidos pela polícia.
Fiz questão de publicar esta matéria porque acho que as coisas estão avançando enquanto a catequese vegana vai se expandindo.... Pelo menos as galinhas tem um período de vida em condições naturais.... Sei que isto é muito pouco, mas, para o mundo global considero algo que possa aumentar a consciência de todos.... ------------
A Tapuio Agropecuária, localizada em Taipu, cidade a 65 quilômetros de Natal, adotou uma nova modalidade de controle de qualidade nos ovos produzidos na fazenda instalada no Rio Grande do Norte. Agora, as cascas trazem a identificação da marca e do lote de fabricação, assegurando a rastreabilidade, mesmo que a embalagem tenha sido descartada. Atualmente, a Tapuio produz quase dois milhões de ovos por mês, vendidos para supermercados, empórios, restaurantes e hotéis em todos os estados do Nordeste.
“Essa nova tecnologia é uma forma de ampliar o controle de qualidade dos ovos produzidos, aumentando a segurança alimentar para os consumidores”, explica o diretor executivo da Tapuio Agropecuária, Francisco Veloso. A tinta utilizada para a impressão é comestível e autorizada pelos órgãos competentes.
A fazenda conta com mais de 100 mil aves e é pioneira na produção de ovos diferenciados. Destas, 70 mil já vivem soltas sobre o piso de areia, livres de gaiolas, e recebem alimentação vegetariana. Essas galinhas são responsáveis pela produção de 1,5 milhão de ovos Mr. Caipira por mês. As demais galinhas, responsáveis pela produção dos ovos Mr. Ovo Saúde e Mr. Ômega 3, também serão criadas fora de gaiolas até 2021.
“Teremos 100% de nossas aves criadas soltas até 2021. Nossa decisão visa garantir o bem-estar dos animais”, explica Veloso. Essa é uma tendência mundial, inclusive, grandes redes de fast food já anunciaram que, dentro de alguns anos, só vão adquirir ovos de galinhas criadas fora do confinamento de gaiolas.
Na Tapuio, a preservação do bem-estar das galinhas que produzem o ovo caipira se dá pelo fato das aves terem liberdade para ciscar, bater asas, empoleirar e tomar banho de areia. “As instalações oferecem amplo conforto e seguem controle sanitário rigoroso. As aves ficam soltas em piquetes para pastagem e postura em ninhos, com sombreamento e água. Há ainda um galpão aberto com aproximadamente 700 metros quadrados de área reservada para suplemento alimentar à base de milho, calcário e farelos de trigo e soja. Cada galpão tem seis piquetes e comporta um lote de 12 mil aves”, conta Veloso.
Os ovos Mr. Caipira tem elevado teor de vitamina A, qualidade reconhecida por conservar o inigualável sabor do campo e sua característica marcante é a coloração intensa da gema. O Mr. Ovo Saúde é enriquecido com selênio e vitamina E, antioxidantes que aliados a uma dieta saudável auxiliam no combate a doenças cardiovasculares e na prevenção do envelhecimento da pele.
O Mr. Ômega 3 é produzido por galinhas que recebem alimentação com linhaça e possui 16 vezes ômega 3 que um ovo tradicional. A dose extra de nutrientes é adicionada diretamente na ração consumida pelas galinhas e os componentes dos ovos são comprovados em análises realizadas pelo ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
(cortei o resto da matéria porque falava da exploração de gado leiteiro e tudo mais)
E fico encantada com o trabalho desta galera.... excepcional.... parabéns a todos!!!! vamos todos apoiar assinando a PETIÇÃO ----------------
No dia 28 de novembro, nós tornamos pública nossa segunda investigação no Brasil. Imagens foram gravadas em uma granja cooperada da Aurora, a terceira maior produtora de proteína animal do Brasil, revelando cenas que expõem a terrível situação a que os porcos são submetidos desde o momento em que nascem.
Nós selecionamos algumas das cenas que jamais conseguiremos esquecer:
1. Dentes dos porquinhos são serrados
Para evitar que eles se machuquem mais gravemente durante as brigas que acontecem devido ao reduzido espaço em que vivem, porquinhos com menos de uma semana de vida têm os dentes serrados sem qualquer tipo de anestésico.
2. Celas minúsculas
As porcas são confinadas no que é chamado de cela de gestação ou de maternidade: um espaço entre grades em que elas passam a maior parte da vida gestando e tendo seus filhotes, e que de tão reduzido sequer permite que elas se virem de lado ou vivam com um mínimo de conforto. Nessa imagem dá para ver a quantidade de porcas presas nesses minúsculos espaços.
3. Porcas indo à loucura
Como resultado do confinamento e resposta ao estresse e à frustração a que são submetidas, as porcas desenvolvem uma mania de morder a grade da cela. É um comportamento comum à maioria das porcas criadas presas, e pode ser observado em diversos vídeos feitos nas fazendas. Literalmente, quer dizer que elas estão ficando loucas. É tristíssimo.
4. Esse olhar
Precisa dizer algo sobre isso? Esse animal extremamente inteligente, sociável e comunicativo está pedindo socorro.
5. Porquinhos são mutilados sem anestesia
Orelhas e rabos são simplesmente cortados. Nenhum anestésico é usado. A gente mal pode imaginar a dor que esses bebês sentem por causa dessas práticas terríveis e inaceitáveis.
6. Essa mãe preocupada
Enquanto os porquinhos estão tendo seus rabos e orelhas cortadas, as mães, impotentes e presas, não sabem o que fazer. A preocupação é visível, elas ficam olhando e cuidando o tempo todo, preocupadas com seus filhotes, que gritam de dor. No vídeo é possível ver como elas tentam de todo jeito encontrar uma brecha na grade da cela para fazer algo pelos seus bebês. Imagina a tristeza dessa mãe ao ver tamanho sofrimento e não conseguir fazer nada para impedir o sofrimento de seu filhote.
7. É uma mãe, não uma máquina
Nenhuma mãe deveria ter seus filhotes dessa forma. Ela mal consegue se virar e cuidar dos porquinhos como gostaria. Os filhotes também ficam separados dela por meio de barras de ferro. Ela é tratada como uma máquina e explorada ao limite apenas pelo seu potencial reprodutivo.
Vale lembrar que o uso de celas de gestação para porcas já foi proibido na Europa e nos Estados Unidos e continua sendo extremamente comum no Brasil, mesmo nos maiores e mais "modernos" produtores do país. Essas cenas, flagradas em uma produtora, infelizmente não são a exceção: elas representam a forma como a maior parte da carne de porco do Brasil é produzida.
Veja com seus próprios olhos o vídeo completo:
Se você também não concorda com a forma como esses animais inteligentes, sensíveis e sociáveis são tratados, gostaríamos de te pedir duas coisas: primeiro, que você ASSINE A PETIÇÃOpedindo que o Grupo Pão de Açúcar pare de comprar de fornecedores que confinam animais em celas ou gaiolas e que realizam procedimentos dolorosos (apesar de ser algo longe do ideal, isso pode reduzir drasticamente o sofrimento intenso de milhões de animais); e, segundo, que junte-se a nós em uma dieta vegetariana, que é a única solução real para que os animais deixem de ser explorados. Clique aqui para saber como começar.