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6/24/2019

Em Maringá, cãodomínios transformam a vida de animais abandonados

Sou contra casinhas nas ruas por conta do perigo que os animais ficam expostos. Mas, esta ONG fez a coisa mais elaborada ao colocar moradores envolvidos na situação. Faz mais sentido. Sucesso para todos.
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Em vez de levar os cachorros para um abrigo, a ONG  Projeto Vira Pet resolveu o problema de outra forma em Maringá: com os ‘cãodomínios’. As casinhas para os animais de rua são montadas em terrenos

3/11/2019

Casinhas de projeto que alimenta e cuida de gatos na UFMS estão sumindo

É o que dá deixar correr o risco de humanos fazerem a caquinha que eles sabem saber....
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Professores coordenam projeto de extensão que alimenta os felinos, mas as casinhas onde os potes de ração são deixados estão desaparecendo há duas semanas

Há três anos professores que observavam a condição e o número cada mais elevado de gatos presentes no campus da UFMS

8/29/2018

Câmeras de segurança flagram homem furtando casa de animais abandonados - PR

Mais uma prova do risco que é casinha de animais nas ruas..... As pessoas não querem solucionar, mas, fazer paliativos para o problema do cão nas ruas.....
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Furto de casinha para animais abandonados gera revolta em Altônia
Câmeras de segurança gravaram o momento em que um homem furtou uma casinha destinada a animais abandonados, na avenida Agricultores, em Umuarama. Mesmo sem um boletim de ocorrência formalizado, a Polícia Civil

7/23/2018

Prefeitura de São José dos Pinhais remove casinhas de cães comunitários em frente à casa de protetores

Mais um caso de remoção de casinhas... As pessoas não pensam fazer o quê?
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Uma ONG de proteção animal de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, criou um abaixo assinado on line contra a prefeitura do município. Segundo a instituição, a Secretaria do Urbanismo estaria removendo casinhas comunitárias que servem de abrigo para cães de rua.

Até as 13h desta quinta-feira (21), o documento já contava com mais de 27 mil

7/19/2018

Com casinhas customizadas, "Cãodomínio" abriga cachorros abandonados nos Ingleses

Primeiro programa de casinhas nas ruas que eu considerei legal. Os protetores usam as casinhas até que o animal seja adotado. Isto é ótimo..... embora os riscos de serem vítimas de humanos é o mesmo.... mas, pelo menos tem um objetivo final..... Bom!
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Local serve de lar temporário para os animais, que são cuidados pela comunidade
O resgate de animais de rua demanda

7/03/2018

CASINHA NAS RUAS: Prefeitura da RMC recolhe casinhas comunitárias e cães ficam desabrigados

Todos sabem o que penso sobre o perigo para os animais usando casinhas nas ruas.... Mesmo provando nas inúmeras postagens aqui do blog, não querem pensar.... Fazer o quê?
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Ação motivou uma página de proteção animal a criar abaixo assinado online contra a prefeitura. Documento já tem quase 28 mil assinaturas

A retirada das casinhas comunitárias colocadas para os cães sem donos de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, fez com que cuidadores de animais se revoltassem com os órgãos da prefeitura. Os abrigos foram removidos pela Secretaria de Urbanismo há um mês e meio sob a alegação de que elas causam obstrução das calçadas. A ação motivou a página de proteção animal Anjos dos Animais a criar um abaixo-assinado online pedindo para que a prefeitura deixe de fazer essas remoções. Até o fim da tarde de quinta-feira (21), já eram mais de 27,8 mil assinaturas.

A aposentada Célia Regina Pires Pereira de Freitas, de 60 anos, foi uma das protetoras que teve as casinhas desmontadas. Ela conta que há nove anos mantinha duas casinhas junto ao muro da sua residência, mas elas foram retiradas pela prefeitura no último dia 2 de maio. Célia conta que só percebeu que as casinhas não estavam mais lá quando ouviu os oito cachorros que dormiam lá chorando no portão. “Eu briguei com eles e mandei voltarem para a casinha. Coitadinhos, quando fui olhar não tinham mais casinhas”, conta.

Ao procurar a prefeitura, Célia descobriu que um aviso havia sido emitido contra ela com ameaça de multa de R$ 1,5 mil caso os abrigos não fossem retirados em cinco dias a partir do recebimento de aviso. “Acontece que eu não assinei nada. Isso veio pelo Correio, um vizinho assinou o recebimento da carta registrada, mas não sabia o conteúdo”, conta ela. Ao abrir documento, além do endereço estar errado, o nome no papel não era da aposentada. “É um absurdo”.

Abaixo-assinado
O texto do abaixo-assinado reforça que os abrigos para os cachorros comunitários são mantidos pelos moradores locais, que alimentam, cuidam e pagam por consultas veterinárias. Eles, inclusive, dão remédio quando necessário e se ocupam da castração dos animais, para que eles tenham uma vida digna. “O que me deixa indignada é que a prefeitura tirou os abrigos, mas deixou os animais no relento, sem se preocupar o que seria feito deles. Para mim, isso se traduz em maus-tratos”, reclama a Célia.

De acordo com a criadora da página Anjos dos Animais, a professora e ativista Clarice Alves, a vizinhança do Guatupê retirou da rua aas casinhas que a prefeitura não levou por medo da multa. “Ficou apenas uma porque o dono chorou e a cadelinha estava prenha”, revela. Segundo ela, uma reclamação sobre o caso está tramitando no Ministério Público.

O que diz a prefeitura
Procurada, a prefeitura de São José dos Pinhais informou por meio de nota que a retirada das casinhas foi feita a pedido da Secretaria de Urbanismo após um protocolo da população solicitando a retirada das mesmas, com base em uma lei municipal complementar (n.° 105/2016) que proíbe obstrução no passeio público. Segundo a prefeitura, os responsáveis pelas casinhas foram notificados pela Secretaria de Urbanismo sobre a retirada.

A prefeitura também informou que não recolhe animais abandonados, somente animais com potencial agressivo ou que estejam em sofrimento com indicativo de eutanásia. A nota ainda informa que há uma lei estadual (n.°17422/12) que conceitua o cão comunitário como um animal mantido por várias pessoas de uma determinada comunidade; entretanto, essa lei “não é regulamentada no município, mas a Secretaria de Meio Ambiente já está trabalhando na regulamentação municipal da referida lei”.

FONTE: gazetadopovo

6/18/2018

PERIGO: Cerca de 20 gatos são mortos a pauladas em ponto de abandono em Fortaleza

Vejam porque sou contra alimentar e colocar casinhas para animais nas ruas. O tal "serumano" é podre e não dá para confiar...... Espero que as pessoas comprovem meus dados sobre tal assunto.... O ideal é recolher, tratar e fazer adoção. 
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Protetores independentes encontraram os bichos ensaguentados e agonizando por volta de 6h30 desta sexta (15).

Cerca de 20 gatos foram mortos a pauladas no polo de lazer Gustavo Braga, na Avenida João Pessoa, em Fortaleza. O local é ponto de abandono de animais. Os gatos foram encontrados com sinais de violência por protetores independentes na manhã desta sexta-feira (15).

De acordo com Floriana Oliveira, protetora de animais que atua na área, uma equipe esteve no local por volta de 6h30 e se deparou com animais ensanguentados; dois deles estavam agonizando e foram levados ao veterinário. Os protetores aguardam laudo para comprovar os maus-tratos.

"A violência naquele local é uma constante. Desde 2014 a gente vem lutando pra conseguir câmeras de segurança. Já houve envenenamento e de 2014 pra cá perdemos mais de 400 animais envenenados... são violências diversas. A gente sempre se depara com animais jogados num canal que tem lá, não tem fiscalização", denuncia.

Ela afirma que a população do entorno é intolerante à permanência dos bichos. "Reina a lei do silêncio. A gente suspeita que moradores do entorno pagam alguém pra praticar a violência, porque lá 'ninguém sabe, ninguém viu'", comenta.

Segundo a protetora, são feitos boletins de ocorrência sempre que constatados casos de violência contra animais no local, porém, por falta de câmeras de segurança, o trabalho da polícia é dificultado. "A polícia acaba não tendo o que fazer, porque não tem pistas", completa.

Intolerância
Presidente da ONG de proteção animal Deixa Viver, Gabriela Moreira frisa que a comunidade, como a maioria da cidade, não aceita os animais serem alimentados e cuidados. "Isso acontece em todos os pontos de abandono que a gente cuida."

Com apoio da ONG, os protetores independentes denunciaram a situação para a Coordenadoria Especial de Proteção Animal de Fortaleza (Coepa), pedindo ajuda para outros órgãos competentes que possam intervir na área. "Estamos aguardando algum tipo de ação do poder público. Eles são constantemente agredidos e mortos, lá também é ponto de droga e piora ainda mais a situação", destaca Floriana.

Conforme o Código Penal, a pena para quem "praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos" é detenção de três meses a um ano e multa. A pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre morte do animal.

FONTE: G1

6/14/2018

CASINHAS PARA CÃES DE RUA: Bem intencionada, sem dúvida, mas, pouco responsável

Eu publico estes atos que sou completamente contra (casinhas nas ruas pelos riscos impingidos nos animais por uma população humana insensível) somente para, mais tarde, mostrar o fim das iniciativas muito bem intencionadas, mas, muito pouco responsáveis. Nosso blog está cheio de casos. É só pesquisar "casinhas".....
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Associação e empresas de São Gotardo criam solução inteligente para proteger animais abandonados na época de frio
A Associação Vira-Latas de Raça de São Gotardo em parceria com a Associação Apadrinhe de Rio Paranaíba e as empresas FlexPIPE e The Green Labs, criaram uma solução simples para proteger os animais de rua de São Gotado durante do frio que se aproxima e também em eventuais chuvas nos próximos meses do ano, através da criação de casinhas feitas de bacias de plástico. Os lares poderão ser usados por todos os animais e são super resistentes.

Em conversa com a membra da Associação Vira-Latas de Raça de São Gotardo, Adriana Lopes, ela contou à equipe de reportagens do Portal SG AGORA, que a iniciativa da fabricação das casinhas que serão distribuídas em pontos estratégicos da cidade para proteger os animais de rua de São Gotardo, partiu em virtude das baixas temperaturas no ano de 2018 e o aumento de animais de ruas na cidade. As casinhas foram doadas e construídas voluntariamente com a ajuda dos parceiros citados no início da reportagem.

Além de proteger os animais na estação mais fria do ano que começa no dia 21 de junho em todo Brasil, as casinhas poderão ser usadas pelos animais durante os próximos anos, pois são resistentes às mudanças climáticas e foram construídas de forma que caibam tanto animais de pequeno quanto de grande porte. Para que os lares possam servir de proteção para os animais de rua, os idealizadores pedem que toda a população São-Gotardense colabore e contribua com a conservação das casinhas.

O Portal SG AGORA parabeniza todos os os envolvidos na iniciativa desenvolvida em nossa cidade e espera que mais ideias como esta possam ser colocadas em prática em benefício de todos que precisam de ajuda em São Gotardo. Se você tem vontade de adotar um animal, pense que ele precisará de cuidados, atenção e muito amor pelo resto de sua vida e que, em caso de abandono, ele estará sujeito a morte ou se tornará mais um animal de rua de nossa cidade.

FONTE: patosagora

5/06/2018

TORTURA: Cães são encontrados carbonizados em terreno baldio - SC

Quando eu falo deste negócio de colocar casinhas e comida para cães em abandono nas ruas, é por causa disto..... Geralmente, os animais criam domínio de terreno e daí avançam em qualquer pessoa que ameace a segurança deles.... Daí, o resultado é este que vemos constantemente!!!! Quer proteger? ótimo.... alugue uma casa ou corra atrás de um prédio da prefeitura para utilizar como abrigo seguro para os animais..... É o certo!!!!! inclusive porque você não acostuma a sociedade irresponsável que tem "gente" para cuidar de animais que eles nã querem mais.... Pesquisem nossos arquivos que vão achar muitos casos a respeito....
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Os animais teriam sido queimados em sacos plásticos junto com peças de roupas em um loteamento, que também é utilizado para descarte irregular de materiais

Moradores do bairro Areias, em São José, ficaram chocados na tarde deste domingo (29) quando encontraram seis cães amarrados e carbonizados e outro com diversos cortes pelo corpo em um terreno baldio na rua Pedro Antunes Ezequiel. Os animais teriam sido queimados em sacos plásticos junto com peças de roupas em um loteamento do bairro, que também é utilizado para descarte irregular de materiais.

“A gente procura fazer o máximo possível para acolher esses animais. Se estiver na rua, conversamos com pessoas que têm casas maiores, para de repente acolher por um final de semana”, conta Seide Vieira, motion designer e um dos moradores da região. Segundo ele, a vizinhança costuma alimentar e algumas pessoas até adotam os animais.

Perto de onde os cães foram encontrados, organizações independentes montaram casinhas que servem de abrigo para os animais de rua, com água e comida. Ezequiel Nunes é um dos protetores que atua na região e idealizador do projeto Amiguinhos Indefesos, que cataloga os animais encontrados em situação de abandono. “Não temos certeza de onde foram trazidos esses cães, mas a certeza que tenho é que não foi do bairro Areias. Haja vista, que tem um cadastro e a gente conhece cada um desses cães aqui”, disse Ezequiel.

Os moradores acreditam que o crime foi cometido por alguém de outra localidade e, de acordo com eles, o abandono de cães e gatos na área é frequente. O loteamento foi aberto há cerca de seis anos e as novas ruas deram acesso aos terrenos vazios, que viraram ponto para descarte irregular de materiais.

A prefeitura de São José diz que a limpeza dos terrenos é responsabilidade dos proprietários e que faz a retirada de lixo na região com frequência. A última limpeza foi feita há 15 dias, mas já há acúmulo de resíduos no local novamente. “A responsabilidade dos proprietários é manter o terreno limpo com relação a mato e sujeira. Esse descarte irregular, ele tem punição e não pode ser feito dessa forma”, explica Michael Pedro Rosanelli, secretário adjunto de urbanismo e serviços públicos.

Segundo Michael, é responsabilidade da prefeitura fiscalizar este tipo de descarte, mesmo quando o lixo está na frente do terreno da pessoa ou sobre a calçada. “Se for identificado quem fez esse descarte irregular, ele deve ser identificado e encaminhado até a delegacia”, disse.

Os animais mortos foram recolhidos ainda no fim de semana e enterrados perto de onde foram encontrados. Os moradores registraram um boletim de ocorrência, mas o Estado não tem delegacia própria para atender crimes contra a fauna e flora. “Hoje, nossa legislação é muito fria em relação a punição. Ela tem uma pena prevista que vai de três meses até um ano. É muito pouco. Então, causa realmente uma sensação de impunidade na população”, falou o advogado, Anisio do Nascimento Júnior.

A ideia de que os animais possam ter sido torturados entristece quem costuma se doar para garantir o mínimo de bem-estar a eles. “Para a causa animal hoje, posso dizer que é um dia de luto. Não tem palavras que expliquem. Muito triste mesmo”, lamenta Ezequiel Nunes.

FONTE: ndonline

4/01/2018

Gatos de rua ganham 'abrigo premium' em praça do São José

Desculpa, gente..... eu não consigo aceitar este tipo de "cuidados" com animais de rua, ainda mais gatos.... Sei que o moço é cheio de boa intenção, mas, um barraco numa área pública é óbvio que contraria as posturas municipais. Daí ele coloca câmeras para monitorar os "possíveis perigos" que os animais ficam expostos e ainda confessa que deseja ter um espaço onde possa cuidar de animais.Será que ele não conhece nenhuma ONG local? ele pode ajudar e quem sabe ter um espaço só seu dentro de um abrigo? As pessoas precisam de tanta ajuda... porque não se juntam.... porque não se ajudam? Deus meu!!!!! será que só eu vejo o melhor para os animais? 
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Após enchente ter matado 16 gatos, morador do Jardim São José criou abrigo de alvenaria em praça e cuida diariamente dos bichanos.
Uma história de amor dedicada aos animais. Essa tem sido a rotina do conferente Fabrício Zumerle, 34, morador no Jardim São José (zona Leste). Depois de uma chuva forte ter provocado a morte de 16 gatos, em um bueiro, Fabrício ficou sensibilizado e decidiu fazer algo para melhorar a vida dos oito bichanos que restaram. "Eu não podia ficar parado. Minha vontade era adotá-los. Mas já tenho outros quatro gatos e, além disso, a minha mulher é alérgica. Decidi fazer uma casinha com tijolos e cimento para eles. Protegê-los da chuva foi minha primeira preocupação", disse.

Criador de gatos desde a infância, Fabrício logo contou com a ajuda de um vizinho e deu início ao projeto. Conseguiram erguer uma pequena casa, que serviria de abrigo para os animais. O "hotel" dos felinos está localizado em uma área de bastante sombra, embaixo de duas árvores. Na parte de fora, uma vasilha de cerâmica, com água, e outra, com ração, garantem a alimentação diária dos animais.

Doações  
O projeto existe há seis anos e trouxe tranquilidade e bem-estar aos animais, que hoje vivem em constante harmonia no ambiente. Segundo Fabrício, tudo é feito junto com a comunidade. Mas, mesmo recebendo doações, seu gasto mensal em alimentação com os oito gatos é de cerca de R$ 200. Medicamentos e vacinas também são realizados por ele e sua família.

O projeto não para por aí. Segundo o conferente, a ideia é aumentar a casinha dos gatos e melhorar mais a qualidade de vida dos animais. "Esta casa já passou por reforma, até porcelanato eu coloquei (risos). O meu objetivo é melhorar ainda mais o cantinho deles. Estou guardando um dinheiro e em maio iremos fazer algo maior e melhor". Os oito gatos são castrados e esbanjam saúde.

Preocupação 
Com medo dos gatos sofrerem alguma agressão ou represálias, Fabrício instalou duas câmeras de seguranças próximas à casa dos bichanos. Com isso, ele consegue monitorar e controlar 24 horas por dia o acesso de qualquer pessoa que queira fazer mal aos gatinhos. Além disso, Fabrício conta que os moradores abraçaram a causa e todos cuidam e preservam pela vida dos bichinhos.

Sonho  
O grande sonho de Fabrício é um dia conseguir um local próprio para cuidar dos bichanos. "Meu sonho é comprar um terreno ou uma chácara e cuidar destes animais. Queria ter mais de 100, iria cuidar dos feridos e dos gatos que encontro na rua. Assim, eu poderia ter um ambiente só deles, com melhor qualidade de vida para os animais. Espero um dia com muita luta conseguir este objetivo". 

FONTE: acidadeon

2/04/2018

A coisa está braba: Vereador lança projeto “Alimente o Cão” - Charqueada - SP

Quando eu falo não é atoa.... como pode um vereador, que deveria respeitar o bem comum, fazer das ruas da cidade de quintal para atender um assunto de responsabilidade do próprio poder público? Ao invés de criar locais apropriados de proteção aos animais, ele estimula a exposição perigosa dos bichos. Minha Santa, a mediocridade desta gente foi exagerada!!!!!!  Pior que ainda tem protetor que bate palma e vota num mequetrefe deste.....
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O vereador de Charqueada, Romero Rocca (PSDB), deu inicio na segunda-feira, 29, ao projeto “Alimente o Cão”, que tem como objetivo alimentar animais de rua ou abandonados. Alimente o Cão consiste em comedouros e bebedouros de água para atender animais que se encontram soltos nas ruas de Charqueada.

“Alimente o Cão” é uma iniciativa pessoal do parlamentar que conta com o apoio do seu irmão e utiliza recurso próprio, conseguiu construir e instalar na praça do bairro Jardim Bandeirantes o primeiro comedouro público no município para ajudar os animais.

Como funciona?
Os comedouros são construídos com canos de PVC adaptados para fazerem às vezes de recipientes de água e comida. Dessa maneira, devem ser fixados em lugares estratégicos para dar assistência aos animais. E o melhor: qualquer pessoa pode abastecê-los com ração e água!

O intuito de Rocca é buscar parcerias para expandir a iniciativa.
“É com grande alegria que iniciei na cidade de Charqueada esse projeto “Alimente o Cão”. Temos em nossa cidade uma população grande de animais soltos e abandonados em nossas ruas, que em sua maioria passam fome e sede. Também é do conhecimento nosso que algumas pessoas tentam cuidar, porem acabam não conseguindo. Com essa iniciativa irei buscar novas parcerias para podermos construir mais comedouros e bebedouros e instalarmos em diversos pontos da cidade, onde a própria população poderá atuar abastecendo os recipientes e com isso matando a fome desses animais que sofrem a ação do tempo sem nenhum cuidado”, disse o vereador Rocca.

FONTE: oregionalonline

1/09/2018

Casinhas de pets com materiais recicláveis viram atração na Diretoria de Bem-Estar Animal de Maringá. Fila de 1.800 castrações é desafio

Isto sim... casinhas para ONG´s e protetores independentes..... Aplausos!!!
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Um concurso de casinha de pets atraiu as atenções na semana para a Diretoria de Bem-Estar Animal. Construídas por estudantes, os lares feitos com materiais recicláveis estão em exposição na sede da diretoria próximo ao Portão 2 do Parque do Ingá. Depois, as casinhas de pets serão doadas a Ong que trabalham na causa animal.

A Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal (Sema) tem outro desafio. Ampliar as castrações para reduzir a fila de espera e para diminuir o número de animais abandonados nas ruas.

Uma força-tarefa anunciada esta semana, visa a eliminar a fila de 1.800 pedidos de castrações de cães e gatos. Há oito clínicas cadastradas para realizar os procedimentos e a capacidade de atendimento vai de 200 a 400 animais por mês.

“A partir do momento que equilibrar os atendimentos atrasados, mesmo com as constantes novas solicitações, há a intenção de não ter longa espera no próximo ano”, afirma o secretário de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal, Ederlei Alkamim.

As clínicas cadastradas recebem R$ 130 por cada procedimento, direcionado pela Sema. A licitação para compra de medicamentos ainda não está concluída e, essa parte, ainda é responsabilidade do protetor. No final de 2017, a prefeitura liberou R$ 390 mil reais para a realização de 3 mil cirurgias de castração.

O atendimento é feito independe da raça, tamanho ou sexo. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone 156 para fazer o pedido. Uma triagem é realizada para ordenar os atendimentos. A prioridade é atender aos animais em situação de rua.

Concurso incentiva produção de casinhas de pets
Uma parceria entre a Faculdade de Engenharia e Inovação Técnico Profissional (Feitep) com a Sema, de iniciativa do vereador Flavio Mantovani (PPS), propôs a construção de casinhas de pets feitas com materiais reciclados, baixo custo e fácil montagem.

Foram produzidos 12 modelos diferentes, por alunos dos cursos de Engenharia e Arquitetura da instituição. As casinhas ficarão expostas na sede da diretoria de Bem-Estar Animal até o final de janeiro. Fica na Avenida Laguna, 668, ao lado do Portão 2 do Parque do Ingá.

Mantovani diz que a ideia é conseguir uma parceria público-privada para produção em larga escala do modelo vencedor, com pelo 100 unidades, e que a partir daí possam ser doadas a pessoas de renda mais baixa.

“É um incentivo para adoção também, porque se ao adotar o animal já ter um abrigo é uma situação que auxilia nos custos”, complementa.

A Sema informa que, a partir desse primeiro concurso, sejam realizados outros semelhantes para integrar a comunidade acadêmica com a política municipal de bem-estar animal.

Feiras são uma opção para quem quer adotar
Em 19 de dezembro foi realizada uma reunião na sede da Sema para discutir ideias sobre o trabalho de resgate de animais que estejam sofrendo maus-tratos e também de apoio às ONGs e aos protetores independentes.

Segundo o secretário, existem propostas para aproximar os protetores das pessoas que querem adotar e incentivar a castração dos animais nessas condições. “Muitas vezes os protetores ficam distantes das pessoas que podem e querer ter um animal. O trabalho da secretaria é fazer essa conexão”, afirma.

Em 2017, foram realizadas duas edições da Feira de Adoção de Animais, no Shopping Avenida Center, promovidas pelo poder público. Elas serão realizadas mensalmente em 2018. A partir de agora será na sede da Diretoria de Bem-Estar Animal. A primeira do ano será no próximo dia 11 de fevereiro.

Outras ONGs realizam feiras em outros pontos da cidade e existe um trabalho para mapear o que está sendo feito por essas organizações. Além da adoção, as feiras recolhem doações que são destinadas para ração e cuidados médicos.

No ano passado, a diretoria registrou aproximadamente 2 mil reclamações envolvendo animais. Cerca de 700 foram denúncias de maus-tratos. A multa para o responsável é de R$ 2 mil e pode ser aplicado em dobro no caso de reincidência.

Mais informações e denúncias podem ser feitas na Ouvidoria Municipal, 156, ou na Diretoria de Bem-Estar Animal, no 3901-1885.

FONTE: maringapost

11/09/2017

Homem destrói casinhas colocadas por moradores em terreno vizinho a prédio

Entrando para nossa coleção de fatos para ser contra o uso de espaço alheio para fazer casinhas e manter cães na rua. O bom senso manda pessoas se juntarem e alugar uma casa para cuida-los ou tentar adoção para eles. É a este tipo de coisa que eles ficam expostos.... Por isto sou radicalmente contra casinhas e comedouros nas ruas.... Os riscos são imensos....
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Selma Del Secchi Putriche adicionou 2 fotos e um vídeo
As casinhas eram assim, os próprios moradores do prédio vizinho adquiriram, alimentavam os cães que foram abandonados por pessoas que foram desapropriadas e relocadas pra outro lugar. Olhem que um maldito fez!!! Fica na divisa de CTBA e Pinhais, perto do Rio Atuba! Alguém conhece este ser desprezível??

era assim

ficou assim


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