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7/16/2019

Força-tarefa atende mais de 300 animais atingidos por rompimento de barragem na Bahia

Mais uma vez os animais estão sendo vitimados....Nossa Carla Sássi a frente do atendimento... Axé, amiga!!!!
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Mais de 300 animais, entre cães, gatos, aves e roedores, atingidos pelo rompimento da barragem de Quati, no município de Pedro Alexandre, no nordeste da Bahia, foram atendidos pela equipe de resgate do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado (CRMV-BA).

3/17/2019

Polícia Ambiental socorre égua abandonada em terreno baldio - MG

Estes humanos vindos do inferno só sabem fazer isto com os animais.... explorar e depois larga-los para terem uma morte em total sofrimento....
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A Polícia Militar Ambiental atendeu, ontem, no bairro Penha II, em Passos, a uma ocorrência de maus-tratos a animais. Uma égua foi socorrida pelos policiais

7/05/2018

CURITIBA SHOW: Ambulância equipada atende animais em alto risco nas ruas

Gente amiga, olha que barato o que acontece em Campinas... É de fazer a gente ter vergonha por não ser capaz de ter um serviço de excelência naquela cidade. Por aqui, contamos com esta legião de protetoras linha de frente que fazem o que pode.... Enfim, chegaremos lá bem como tantos outros municípios que deveriam copiar este belo exemplo!!!!! Parabéns Curitiba e os autores da iniciativa!!!!
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Serviço inovador e pioneiro no País, o Samu Animal atende animais abandonados em situação de alto risco. O programa conta com uma ambulância equipada para o transporte de bichos feridos por atropelamento, maus-tratos ou os que estão gravemente debilitados por doenças. O Cidadão Repórter traz os detalhes.

6/26/2018

INOPERÂNCIA: Como é difícil ajudar animais através de órgãos públicos e autoridades

Estou publicando dois casos de abandono de animais em situações diversas, mas, mostrando como é difícil ajudar os animais quando se recorre aos órgãos públicos e autoridades......
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Donos se mudam e abandonam seis cachorrinhos no bairro Cordeiros
Moradores da rua João Emiliano da Silva, no bairro Cordeiros, em Itajaí, denunciam que moradores da casa 728 foram embora e deixaram para trás seis cachorros – três cães adultos e três filhotinhos. Um dos animais está com a perninha quebrada.

Os cães estão se alimentando graças a bondade dos vizinhos, que levam comida, água e cobertas. Os vizinhos contam que já ligaram várias vezes para a Defesa Animal, da fundação Municipal do Meio Ambiente (Famai), mas ninguém apareceu para ajudar.

Os moradores também procuraram a vereadora Renata Narcizo, que é protetora voluntária há anos, mas que alegou que não podia fazer nada, já que os cães estão dentro de uma propriedade particular.
Os vizinhos pedem a ajuda do povão pra continuar cuidados dos animais. Eles pedem apoio de um veterinário, para atender o filhote com a perna quebrada, remédios, ração, cobertores e um lar temporário ou definitivo. Também esperam que uma ong se sensibilize com a situação e acolha os animais. A assessoria da vereadora disse que ela recebeu a denúncia, mas como está doente não conseguiu ir ainda ao local.

Famai não atende telefone
Andréia Paula Reich, da Defesa Animal, diz que a Famai não recebe mais denúncias por telefone. Elas precisam ser feitas no site da fundação, pelo aplicativo da Famai ou pessoalmente no órgão. “Precisamos de provas para entrar em uma área particular para retirada dos animais”, explica. Ela estava fora da Famai ontem e não conseguiu confirmar se recebeu denuncia dos cães da rua João Emiliano da Silva. Há fotos e vídeos e muitos relatos do caso nas redes sociais.Quem quiser ajudar os cãezinhos, pode falar no Whats (41) 99988-2570

FONTE: diarinho

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A galinha da vizinha…

Pobres bichos
Hoje trago uma história tristemente triste e infelizmente verdadeira do país real. Domingo à noite, algures num bairro das Caldas.

Um cão abandonado, visivelmente maltratado e com uma orelha ferida, aproxima-se de uma família e “pede” para entrar num prédio, claramente pedindo ajuda. Com uma informação anterior que, nesses casos, se deve ligar à GNR, assim se fez. A GNR disse para ligar à PSP. A PSP chegou duas horas e meia depois e apenas para verificar se o cão tinha chip. Não recolheu o animal e disse que, nestes casos, se deve ligar para a Câmara, que tem um piquete de serviço. Mas ao mesmo tempo que deu esta informação, lá disse também que desse serviço ninguém iria atender, o que obviamente aconteceu…

(O cãozinho dormiu num terraço privado do prédio. Caso contrário teria continuado a vaguear no bairro…).

Segunda-feira de manhã, novo dia, vamos ver o que aconteceu. Ligou-se para a Câmara, a veterinária estava fora em vacinação e não se sabia se voltaria à Câmara nesse dia. Ligou-se para o canil municipal e foi explicado que o canil está lotado e que não pode recolher o animal, mas apenas divulgar no Facebook… Também informaram que todas as associações locais estão sobrelotadas. Perante a explicação de que o animal iria ficar à deriva, sem cuidados básicos e colocando em perigo pessoas, outros animais e mesmo podendo vir a causar acidentes no trânsito, o funcionário disse compreender, mas não poder fazer nada.

(O cãozinho, sem condições para continuar a ficar no terraço do prédio, passou para a rua, onde tem comida e água e uma manta para dormir).

Não sei se lá continua, imagino que sim. À hora em que escrevo, terça de manhã, não sei ainda de nada. Espero que continue. E sobretudo que não ande a vaguear, doente, cheio de parasitas, à fome, pela cidade. É pelo bicho, claro, mas é pelos miúdos e graúdos que andam na rua, que podem ser atacados. É pelas doenças que pode transmitir. É pelos carros que passam e pelos acidentes que o cão pode causar…

Entretanto mil telefonemas e insistências para as associações locais (CRAPAA, Rede Leonardo), que estando cheias a abarrotar, estou certa que hão de encontrar uma solução. Mais dia menos dia, estou certa que sim.

A questão não é este cão. A questão é não termos uma resposta, eficaz e na hora, para casos como este que sucedem diariamente, de animais sem dono que erram pelas ruas. Os animais têm direito, têm os seus direitos e são credores de respeito e atenção por parte da comunidade. Porém, em casos como este, são também a saúde e segurança públicas que estão ameaçadas, fortemente ameaçadas.

O problema dos animais sem dono, ou abandonados por alguém, é complexo e não se resolve em duas penadas. É da responsabilidade pública autárquica, uma responsabilidade partilhada pela sociedade civil (associações, particulares). Sabendo da limitação de recursos existentes, mesmo em termos de capacidade/lotação dos espaços disponíveis, é preciso pensar soluções alternativas. E mesmo havendo espaço nos canis/gatis, também não é solução fechar os animais para sempre numa vida de clausura e sem uma família de adoção.

É preciso pensar em conjunto e tomar providências concretas para resolver os problemas que se vão colocando no que diz respeito aos animais ditos de companhia e abandonados à sua sorte. E, nesse quadro, é fundamental é que haja soluções de emergência para casos como o que hoje relato, que se passa aqui ao pé, pertinho de nós, na nossa cidade.

FONTE: gazetacaldas

3/19/2018

Meu cachorro desmaiou e agora, o que fazer?

Achei a matéria bem interessante e contribui para nosso conhecimento.
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Meu cachorro desmaiou, e agora? Saiba o que fazer para reanimar seu pet
Se seu cachorro desmaiar ou passar mal, é possível observar os sinais para entender qual é a melhor forma de responder à emergência e salvá-lo. O G1 foi até a Universidade de São Paulo (USP), na Faculdade de Medicina Veterinária, para conversar com as profissionais que atendem à comunidade no centro cirúrgico da instituição. A notícia é boa: se o dono agir de acordo com as dicas, as chances de sobrevivência sem lesão são maiores.

As médicas veterinárias Patrícia Bonifácio Flôr e Aline Magalhães Ambrósio trabalham no centro cirúrgico e usam bichos de pelúcia para ensinar os alunos (Foto acima: Fábio Tito/G1)  

Quais são os sinais e o que eu posso fazer?
1 - Seu cachorro está correndo no parque e tem o focinho "achatado"? Fique atento à respiração do animal - se estiver muito frenética ou com ruídos é melhor dar uma pausa no passeio. Essas raças podem ter colapsos respiratórios com o cansaço e desmaiar. Isso é facilmente solucionado: evite o calor extremo, leve sempre água e faça alguns intervalos com o pet durante a caminhada.

2 - O animal (cachorro ou gato) apagou, parece que desmaiou. O que aconteceu? É importante verificar se ele está respirando. Se sim, leve com cuidado o animal para o médico veterinário mais próximo. Os desmaios podem ter diversas razões e só um profissional pode ajudar.

3 - Ele desmaiou, tem batimentos, mas não está respirando – é possível checar isso olhando se o tórax do animal está mexendo no ritmo do pulmão, ou colocando a mão na frente do focinho. No vídeo acima, as médicas demonstram onde ver o pulso dos cães e animais menores, como filhotes e gatos. Leve seu animal o mais rápido possível ao veterinário, pois o cérebro só aguenta cerca de 4 minutos sem receber novo oxigênio.

4 - O pior cenário: o bichinho não está respirando, nem tem batimentos cardíacos. Segundo as médicas, ele teve uma parada cardiorrespiratória. O melhor a fazer é uma massagem cardíaca para ajudar na circulação do sangue. Os movimentos devem ser feitos com os braços esticados sobre a região do tórax. Em cachorros grandes, a intensidade da força pode ser similar à usada em pessoas. Já em gatos e cães pequenos, você pode fazer a massagem usando os polegares na mesma região.

5 - Depois disso, se não acordar, você tem cerca de 4 minutos para chegar até o médico mais próximo. É o tempo que o cérebro aguenta, mas mesmo assim poderão ocorrer danos.

6 - Funciona fazer boca a boca no pet para ele voltar a respirar? Não. A médica veterinária Aline Ambrósio diz que dificilmente o ar chegará aos pulmões do animal devido ao formato cumprido do focinho.

7 - Assoprar o focinho ajuda? Não. Segue a mesma lógica do boca a boca. 

Tom e Jerry são bichos de pelúcia usados para demonstrações nas aulas da Faculdade de Medicina Veterinária da USP (Foto: Fábio Tito/G1)  

Convulsão
As explicações acima valem para os casos de desmaio em que o cachorro ou gato apaga sem movimentos. As médicas Patrícia Flôr e Aline Ambrósio explicam uma outra situação que gera pânico nos donos: a convulsão.

É diferente de quando ocorre uma parada cardiorrespiratória. O bichinho em convulsão apresenta algumas características: mexe as patas de forma involuntária, com os membros e pescoço bem esticados, e um olhar vidrado. Pode durar segundos e passar em seguida, ou a crise pode ser mais longa. "A parte mais crítica da convulsão é que o cérebro está sofrendo uma falta de oxigenação. Tem que levar o animal rápido para o médico, porque ele precisa de medicações para parar a crise".

Desenrolar a língua ajuda? Não. É arriscado, porque o animal pode prender os dentes na mão e não soltar. "A recomendação é de não enfiar a mão na boca. Existem contrações muito fortes na musculatura, principalmente na mandíbula. No momento em que você for desenrolar a língua, ele pode travar a mandíbula e a mão ficar dentro", disse Ambrósio. 

Atendimento
Depois da parada cardirrespiratória, quando o animal chegar à clínica, as médicas irão entubá-lo e fazer exames para ter uma noção do estado da crise. No caso da convulsão, ele vai receber medicamentos e também será analisado.

DICA: Quem mora em São Paulo pode levar os pets para atendimento emergencial na faculdade: o valor para as cirurgias é menor que o encontrado nas clínicas particulares, com médicos que continuam estudando na universidade. A consulta simples, por exemplo, custa R$ 60.

Centro cirúrgico da Faculdade de Medicina Veterinária da USP recebe animais em situações de emergência (Foto: Fábio Tito/G1)

Fonte: G1 natureza

12/26/2017

Curitiba vai oferecer atendimento de alta complexidade a animais resgatados

Estou registrando porque acho que a galera de Curitiba trabalha muito pelos animais. Mas, é preciso que o fato de estar iniciando todo o processo (edital) não crie grandes expectativas. Todos tem que ficar em cima para não esmorecer, entendem né mesmo?
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A partir do ano que vem, o Centro de Referência para Animais em Risco (Crar) de Curitiba, na CIC, vai ampliar o seu atendimento, passando a oferecer serviços de alta e média complexidade aos animais resgatados. A ideia é aumentar a gama de serviços oferecidos a cães e gatos resgatados pelo centro.

No entanto, segundo a prefeitura, ainda não está definido quando a novidade passa a valer. Até o momento, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente apenas abriu um edital para a escolha da empresa responsável pelos atendimentos. Entre os serviços exigidos estão cirurgias abdominais e cesarianas, além de intervenções mais complexas, como as ortopédicas e de toracotomia.

Os procedimentos serão oferecidos para os animais recuperados pelo Crar. Todos os cães e gatos recolhidos pelo centro são castrados, vacinados, desverminados e microchipados. Em casos mais severos, eles passam por algum tipo de intervenção cirúrgica antes de serem colocados para doação.

FONTE: gazetadopovo

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