Estes malditos psicopatas tinham que ir para "El paredon" juntamente com os toureiros de todo mundo.... Pra que o mundo precisa de pessoas sanguinárias?
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A caça furtiva na província do Cuanza-Norte tomou contornos incontroláveis, com o abate indiscriminado de inúmeras espécies de animais em regime de proteção, com destaque para os elefantes e pacaças, situação que tem preocupado os responsáveis do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF).
Ao longo das estradas nacionais que ligam Ndalatando/Zenza-do-Itombe/Luanda, Ndalatando/Cambambe e Lucala/Ambaca e Uíge, é visível o amontoado de matança excessiva de animais, uma prática que tem sido frequente nas comunidades rurais que aproveitam a ausência e o número reduzidos de fiscais do Instituto de Desenvolvimento Florestal.
O chefe do departamento do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF), do Cuanza-Norte, Rosário Teixeira, disse que o reduzido número de fiscais e meios de transporte condicionam as acções de patrulhamento das reservas florestais e o controlo da caça desordenada na região.
Em declarações ao Jornal de Angola, Rosário Teixeira exemplificou que, a província do Cuanza-Norte conta com apenas seis fiscais para um universo de dez municípios. Os fiscais têm idades compreendidas entre os 50 e os 60 anos, para a cobertura total da província.
Com a finalidade de permitir uma melhor fiscalização das zonas de caça, o responsável do IDF na província, explicou que é necessária a admissão de mais 100 fiscais, assim como viaturas de apoio. Em relação aos indivíduos que praticam a caça furtiva, Rosário Teixeira disse que os impulsionadores dos caçadores são elementos da Polícia Nacional e das Forças Armadas Angolanas (FAA),que lhes fornecem armas de uso exclusivo para o exercício militar.
Sublinhou que os caçadores exercem a actividade à margem da lei 6/17, que regula a actividade das florestas e da fauna selvagem, uma vez que a direcção-geral do IDF suspendeu, há cinco anos, o processo de emissão de licenças de caça para permitir o repovoamento da população animal na região.
Rosário Teixeira acrescentou que, a nova lei de base da Floresta e da Fauna Selvagem prevê quatro regimes de caça no país: de subsistência, gratuito, sem obrigatoriedade de licença e abrangendo apenas animais de pequeno porte. Entre as espécies preferidas dos caçadores constam a seixa, o veado, a paca, o javali e o macaco.
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A caça furtiva na província do Cuanza-Norte tomou contornos incontroláveis, com o abate indiscriminado de inúmeras espécies de animais em regime de proteção, com destaque para os elefantes e pacaças, situação que tem preocupado os responsáveis do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF).
Ao longo das estradas nacionais que ligam Ndalatando/Zenza-do-Itombe/Luanda, Ndalatando/Cambambe e Lucala/Ambaca e Uíge, é visível o amontoado de matança excessiva de animais, uma prática que tem sido frequente nas comunidades rurais que aproveitam a ausência e o número reduzidos de fiscais do Instituto de Desenvolvimento Florestal.
O chefe do departamento do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF), do Cuanza-Norte, Rosário Teixeira, disse que o reduzido número de fiscais e meios de transporte condicionam as acções de patrulhamento das reservas florestais e o controlo da caça desordenada na região.
Em declarações ao Jornal de Angola, Rosário Teixeira exemplificou que, a província do Cuanza-Norte conta com apenas seis fiscais para um universo de dez municípios. Os fiscais têm idades compreendidas entre os 50 e os 60 anos, para a cobertura total da província.
Com a finalidade de permitir uma melhor fiscalização das zonas de caça, o responsável do IDF na província, explicou que é necessária a admissão de mais 100 fiscais, assim como viaturas de apoio. Em relação aos indivíduos que praticam a caça furtiva, Rosário Teixeira disse que os impulsionadores dos caçadores são elementos da Polícia Nacional e das Forças Armadas Angolanas (FAA),que lhes fornecem armas de uso exclusivo para o exercício militar.
Sublinhou que os caçadores exercem a actividade à margem da lei 6/17, que regula a actividade das florestas e da fauna selvagem, uma vez que a direcção-geral do IDF suspendeu, há cinco anos, o processo de emissão de licenças de caça para permitir o repovoamento da população animal na região.
Rosário Teixeira acrescentou que, a nova lei de base da Floresta e da Fauna Selvagem prevê quatro regimes de caça no país: de subsistência, gratuito, sem obrigatoriedade de licença e abrangendo apenas animais de pequeno porte. Entre as espécies preferidas dos caçadores constam a seixa, o veado, a paca, o javali e o macaco.
FONTE: jornaldeangola
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