Mudanças climáticas vão acabar com tudo graças a ação humana....
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Estudo mostra como a falta de oxigênio dentro do oceano afeta os animais
Um estudo, publicado no Jornal de Biologia Experimental, demonstrou que os baixos níveis de oxigênio existentes na água podem cegar invertebrados marinhos, como camarões, polvos e lulas.
Enquanto a temperatura global aumenta, os níveis de oxigênio presentes na água diminuem. Os invertebrados aquáticos, como animais que necessitam da visão para todas as atividades de importância vital, se tornam incapacitados de viver.
A falta de oxigênio, chamada de hipóxia, já era associada a problemas de visão humana. Foi somente em 2017 que as biólogas Lilian McCormick e Lisa Levin levantaram a hipótese de que isso também poderia afetar organismos marinhos. Para a comprovação da teoria, elas coletaram larvas de diversos animais do Oceano Pacífico, como o polvo-da-califórnia e o caranguejo de atum.
Após a coleta, elas inspecionaram os animais utilizando um aparelho desenhado para observar como as criaturas marinhas respondem à estímulos de visão. O experimento começa com as larvas posicionadas, em nível microscópico, na água do mar com níveis de oxigênio em constante diminuição. Enquanto isso, as larvas estão sendo expostas à luz em uma condição específica para estimular a resposta visual, que é monitorada por eletrodos ligados à retina ocular do animal.
Assim que o nível de oxigênio ficou menor do que o nível geralmente encontrado na superfície do oceano, a visão dos animais diminuiu consideravelmente. A caranguejola e a larva da lula, por exemplo, estavam quase que completamente cegos no momento em que o oxigênio atingiu o seu nível mais baixo – 20% do total existente na superfície.
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Estudo mostra como a falta de oxigênio dentro do oceano afeta os animais
Um estudo, publicado no Jornal de Biologia Experimental, demonstrou que os baixos níveis de oxigênio existentes na água podem cegar invertebrados marinhos, como camarões, polvos e lulas.
Enquanto a temperatura global aumenta, os níveis de oxigênio presentes na água diminuem. Os invertebrados aquáticos, como animais que necessitam da visão para todas as atividades de importância vital, se tornam incapacitados de viver.
A falta de oxigênio, chamada de hipóxia, já era associada a problemas de visão humana. Foi somente em 2017 que as biólogas Lilian McCormick e Lisa Levin levantaram a hipótese de que isso também poderia afetar organismos marinhos. Para a comprovação da teoria, elas coletaram larvas de diversos animais do Oceano Pacífico, como o polvo-da-califórnia e o caranguejo de atum.
Após a coleta, elas inspecionaram os animais utilizando um aparelho desenhado para observar como as criaturas marinhas respondem à estímulos de visão. O experimento começa com as larvas posicionadas, em nível microscópico, na água do mar com níveis de oxigênio em constante diminuição. Enquanto isso, as larvas estão sendo expostas à luz em uma condição específica para estimular a resposta visual, que é monitorada por eletrodos ligados à retina ocular do animal.
Assim que o nível de oxigênio ficou menor do que o nível geralmente encontrado na superfície do oceano, a visão dos animais diminuiu consideravelmente. A caranguejola e a larva da lula, por exemplo, estavam quase que completamente cegos no momento em que o oxigênio atingiu o seu nível mais baixo – 20% do total existente na superfície.
FONTE: exame
Humanos sem olhos para ver também não têm ouvidos para ouvir animais que pedem socorro, achando, coitados, que vão ser salvos pelos seus algozes.
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