Colatto processou voluntária do gabinete de transição de Bolsonaro
A Polícia Federal pediu arquivamento do inquérito policial que o ex-deputado Valdir Colatto, atualmente diretor do Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério da Agricultura, moveu contra uma ativista da causa animal.
Colatto moveu o processo quando era deputado federal. Ele acusou a ativista Carolina Mourão de ter cometido crimes contra sua honra, por meio de post no Facebook contra o então deputado.
"Vamos enlatar Valdir Colatto, autor do PL da caça que enlata animais silvestres para consumo", escreveu Mourão em abril do ano passado.
Carolina Mourão frequentou o gabinete de transição do governo Bolsonaro como voluntária.
A PF considerou que as críticas têm interesse social e são protegidas pela liberdade de expressão. O caso agora segue para o Ministério Público Federal do Distrito Federal.
Em janeiro, Colatto foi nomeado para dirigir o Serviço Florestal Brasileiro. Na Câmara, ele propôs liberar a caça de animais silvestres no Brasil.
A Polícia Federal pediu arquivamento do inquérito policial que o ex-deputado Valdir Colatto, atualmente diretor do Serviço Florestal Brasileiro, do Ministério da Agricultura, moveu contra uma ativista da causa animal.
Colatto moveu o processo quando era deputado federal. Ele acusou a ativista Carolina Mourão de ter cometido crimes contra sua honra, por meio de post no Facebook contra o então deputado.
"Vamos enlatar Valdir Colatto, autor do PL da caça que enlata animais silvestres para consumo", escreveu Mourão em abril do ano passado.
Carolina Mourão frequentou o gabinete de transição do governo Bolsonaro como voluntária.
A PF considerou que as críticas têm interesse social e são protegidas pela liberdade de expressão. O caso agora segue para o Ministério Público Federal do Distrito Federal.
Em janeiro, Colatto foi nomeado para dirigir o Serviço Florestal Brasileiro. Na Câmara, ele propôs liberar a caça de animais silvestres no Brasil.
FONTE: epoca.globo
Infelizmente, o problema da caça dos javalis é uma cruel realidade que vem de longe, e não do governo Bolsonaro, haja vista que estes animais foram introduzidos no Brasil nos idos do século XX, por comerciantes que ensejavam explorar a carne deste animais, o que não deu certo, abandonando-os nas fazendas. Desde o governo do PT eles são caçados indiscriminadamente, um erro absurdo. Sou favorável a um santuário para estes animais viverem, serem castrados e lá permanecerem até a morte natural. NÃO haverá liberação da caça indiscriminada, uma vez que a lei federal 5197/67 ainda está em vigor. Gilberto Pinheiro/jornalista, palestrante em escolas, universidades sobre a senciência e direitos dos animais.
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