Mineradora assinou acordo com MPMG para buscar, resgatar e cuidar de animais isolados que foram atingidos pelo rompimento da barragem
A Vale se comprometeu a adotar medidar emergenciais para preservar animais domésticos e silvestres que foram atingidos pelo rompimento da barragem 1 da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, no fim de janeiro.
A mineradora assinou junto ao MPMG
(Ministério Público de Minas Gerais) um TCP (Termo de Compromisso Preliminar) em assume a obrigação de executar planos de ação para preservar a fauna doméstica e silvestre local.
No documento, a empresa se compromete a tomar as providências de busca, resgate e cuidado dos animais até que a Semad (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) determine o fim das ações.
Também ficou decidido que a Vale vai promover melhorias na equipe técnica e na infraestruturas das operações nas áreas atingidas para localizar e resgatar animais que estejam isolados.
Outra medida prevista no acordo é que a empresa deverá localizar os donos dos animais resgatados e criar um banco de dados virtual disponível para consulta. Os animais cujos tutores não forem localizados devem ser colocados para adoção. Os cães que forem resgatados devem ser levados para realizar teste de leishmaniose em até 10 dias e, caso o diagnóstico seja positivo, a empresa também deverá se responsabilizar pelo tratamento dos animais.
Fauna silvestre
A Vale também é responsável por apresentar, em até 45 dias, um plano de monitoramento para caracterização de impacto sobre os animais e adotar medidar para minimizar os danos. O plano deve ser assinado por profissional habilitado e conter cronograma prevendo ações por, no mínimo, dois anos.
A empresa deve encaminhar, semanalmente, ao MPMG um relatório com as ações adotadas para cumprimento das medidas previstas no TCP.
A Vale se comprometeu a adotar medidar emergenciais para preservar animais domésticos e silvestres que foram atingidos pelo rompimento da barragem 1 da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, no fim de janeiro.
A mineradora assinou junto ao MPMG
(Ministério Público de Minas Gerais) um TCP (Termo de Compromisso Preliminar) em assume a obrigação de executar planos de ação para preservar a fauna doméstica e silvestre local.
No documento, a empresa se compromete a tomar as providências de busca, resgate e cuidado dos animais até que a Semad (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) determine o fim das ações.
Também ficou decidido que a Vale vai promover melhorias na equipe técnica e na infraestruturas das operações nas áreas atingidas para localizar e resgatar animais que estejam isolados.
Outra medida prevista no acordo é que a empresa deverá localizar os donos dos animais resgatados e criar um banco de dados virtual disponível para consulta. Os animais cujos tutores não forem localizados devem ser colocados para adoção. Os cães que forem resgatados devem ser levados para realizar teste de leishmaniose em até 10 dias e, caso o diagnóstico seja positivo, a empresa também deverá se responsabilizar pelo tratamento dos animais.
Fauna silvestre
A Vale também é responsável por apresentar, em até 45 dias, um plano de monitoramento para caracterização de impacto sobre os animais e adotar medidar para minimizar os danos. O plano deve ser assinado por profissional habilitado e conter cronograma prevendo ações por, no mínimo, dois anos.
A empresa deve encaminhar, semanalmente, ao MPMG um relatório com as ações adotadas para cumprimento das medidas previstas no TCP.
FONTE: R7
Espero muito que tudo funcione bem e que os animais fiquem protegidos.
ResponderExcluirQue faca rápido,e muito pouco as desgraças que a vale fez ao meio-ambiente..
ResponderExcluir