Gente, olha que ave linda!!!!! é raríssima...
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Espécie é a mais rara do gênero, que também inclui o gavião-de-penacho e o gavião-pega-macaco.
Imagine ter a sorte de fotografar um raro gavião sem praticamente sair de casa. A observadora de aves Fabíola de Melo Nehin Guadix teve o privilégio de registrar o gavião-pato (Spizaetus melanoleucus)
em um dos passeios habituais no loteamento em que vive em Paraty (RJ).
“Muitos dos registros fotográficos que tenho, foram feitos aqui mesmo! No dia do gavião, o tempo estava chuvoso. Aproveitei uma estiada após o almoço e fui passear com os cachorros. De longe já percebi que havia um gavião grande numa embaúva seca!”, conta ela.
A espécie é encontrada em bordas de florestas conservadas e possui uma ocorrência variada de acordo com os estados brasileiros. Apesar da ampla distribuição, é considerada a mais rara entre as três espécies do gênero Spizaetus, que inclui o gavião-de-penacho e o gavião-pega-macaco.
Mesmo com a dificuldade que envolve o registro de um animal como esse, especialmente pelo hábito de voar muito alto, as condições que Fabíola o encontrou permitiram uma forma de contato. “Foi muito emocionante! Eu fui me aproximando devagar e fotografando e ele me olhando! Pedi até licença. Quanto mais perto eu chegava, mais deslumbrada eu ficava”, explica a observadora.
A energia de um bicho desses é muito forte, a forma como ele nos encara impõe um enorme respeito. Eu sentia que estava na presença de um animal poderoso!
A relação de Fabíola com a natureza começou desde cedo. Durante as viagens para a praia e para o sítio nas férias, percebeu que a natureza a fazia se sentir melhor. Com a vida adulta, abdicou da agitação das grandes cidades e passou a viver diante do meio ambiente, onde está há quase 20 anos.
Mesmo se atuar profissionalmente com o registro da natureza, a fotografia tem ganhado mais espaço na vida da observadora. As fotos publicadas do gavião-pato, por exemplo, ficaram registradas como destaques do portal de referência em observação de aves, Wikiaves.
E o fato de estar sozinha tornou a experiência mais intensa! Éramos eu e ele!
— Fabíola de Melo Nehin Guadix
Com os investimentos na fotografia gerando frutos, a atividade de “passarinhar” vem dando um novo significando à vida da observadora. “A vida seria muito melhor se observássemos mais e conduzíssemos nossas ações a partir dos aprendizados. Nós fazemos parte disso, mas nos afastamos da essência dos ciclos incríveis da natureza”, define Fabíola.
FONTE: G1
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Espécie é a mais rara do gênero, que também inclui o gavião-de-penacho e o gavião-pega-macaco.
Imagine ter a sorte de fotografar um raro gavião sem praticamente sair de casa. A observadora de aves Fabíola de Melo Nehin Guadix teve o privilégio de registrar o gavião-pato (Spizaetus melanoleucus)
em um dos passeios habituais no loteamento em que vive em Paraty (RJ).
“Muitos dos registros fotográficos que tenho, foram feitos aqui mesmo! No dia do gavião, o tempo estava chuvoso. Aproveitei uma estiada após o almoço e fui passear com os cachorros. De longe já percebi que havia um gavião grande numa embaúva seca!”, conta ela.
A espécie é encontrada em bordas de florestas conservadas e possui uma ocorrência variada de acordo com os estados brasileiros. Apesar da ampla distribuição, é considerada a mais rara entre as três espécies do gênero Spizaetus, que inclui o gavião-de-penacho e o gavião-pega-macaco.
Mesmo com a dificuldade que envolve o registro de um animal como esse, especialmente pelo hábito de voar muito alto, as condições que Fabíola o encontrou permitiram uma forma de contato. “Foi muito emocionante! Eu fui me aproximando devagar e fotografando e ele me olhando! Pedi até licença. Quanto mais perto eu chegava, mais deslumbrada eu ficava”, explica a observadora.
A energia de um bicho desses é muito forte, a forma como ele nos encara impõe um enorme respeito. Eu sentia que estava na presença de um animal poderoso!
A relação de Fabíola com a natureza começou desde cedo. Durante as viagens para a praia e para o sítio nas férias, percebeu que a natureza a fazia se sentir melhor. Com a vida adulta, abdicou da agitação das grandes cidades e passou a viver diante do meio ambiente, onde está há quase 20 anos.
Mesmo se atuar profissionalmente com o registro da natureza, a fotografia tem ganhado mais espaço na vida da observadora. As fotos publicadas do gavião-pato, por exemplo, ficaram registradas como destaques do portal de referência em observação de aves, Wikiaves.
E o fato de estar sozinha tornou a experiência mais intensa! Éramos eu e ele!
— Fabíola de Melo Nehin Guadix
Com os investimentos na fotografia gerando frutos, a atividade de “passarinhar” vem dando um novo significando à vida da observadora. “A vida seria muito melhor se observássemos mais e conduzíssemos nossas ações a partir dos aprendizados. Nós fazemos parte disso, mas nos afastamos da essência dos ciclos incríveis da natureza”, define Fabíola.
É lindo
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