O animal tinha cerca de 40 anos de idade
Nesta terça (8), o Zoológico de São Paulo anunciou o falecimento do elefante-africano fêmea Teresita. O animal, com cerca de 40 anos de idade, chegou ao local em março de 1996, vinda do circo.
Em maio do ano passado, de acordo com a instituição, o bicho começou a apresentar um
quadro de apatia, diminuição do apetite e secreção pela tromba e nos olhos. Passou a receber tratamento intensivo da equipe, porém não resistiu e morreu no último dia 6. A necrópsia apontou como causa da morte pneumonia grave e infecção no ouvido.
“Sentimos profundamente a perda da Teresita, um animal carismático e muito querido pelos funcionários e visitantes do parque. Ela fez parte da história desta fundação e sempre será lembrada com muito carinho por tudo que propiciou nesses 22 anos de convívio“, dizia a nota da instituição. Confira o texto completo:
A ativista Luisa Mell também lamentou a morte de Teresita, mas criticou a existência dos zoológicos e as condições de vida dos bichos. “Uma vida inteira de exploração, tristeza e isolamento, apenas para entreter turistas por alguns minutos. Ela vivia sozinha, apresentava comportamento repetitivo como quase todos os animais em cativeiro, andava e voltava para o mesmo lugar tentando quase que insanamente ocupar seu tempo naquele minúsculo espaço. (…) Zoológicos estão entre as piores coisas para os animais. Não são educativos, não são divertidos.” Leia na íntegra:
FONTE: vejasp
Nesta terça (8), o Zoológico de São Paulo anunciou o falecimento do elefante-africano fêmea Teresita. O animal, com cerca de 40 anos de idade, chegou ao local em março de 1996, vinda do circo.
Em maio do ano passado, de acordo com a instituição, o bicho começou a apresentar um
quadro de apatia, diminuição do apetite e secreção pela tromba e nos olhos. Passou a receber tratamento intensivo da equipe, porém não resistiu e morreu no último dia 6. A necrópsia apontou como causa da morte pneumonia grave e infecção no ouvido.
“Sentimos profundamente a perda da Teresita, um animal carismático e muito querido pelos funcionários e visitantes do parque. Ela fez parte da história desta fundação e sempre será lembrada com muito carinho por tudo que propiciou nesses 22 anos de convívio“, dizia a nota da instituição. Confira o texto completo:
A ativista Luisa Mell também lamentou a morte de Teresita, mas criticou a existência dos zoológicos e as condições de vida dos bichos. “Uma vida inteira de exploração, tristeza e isolamento, apenas para entreter turistas por alguns minutos. Ela vivia sozinha, apresentava comportamento repetitivo como quase todos os animais em cativeiro, andava e voltava para o mesmo lugar tentando quase que insanamente ocupar seu tempo naquele minúsculo espaço. (…) Zoológicos estão entre as piores coisas para os animais. Não são educativos, não são divertidos.” Leia na íntegra:
FONTE: vejasp
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