As abelhas tão importantes para sobrevivência do planeta morrem pela podridão que o tal "serumano" está produzindo para o meio ambiente.
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Suspeita é de que a grande mortalidade tenha sido causada pela aplicação incorreta de inseticida em uma lavoura de soja.
Pelo menos cinco milhões de abelhas, em um total de 82 colmeias, foram encontradas mortas na Linha Progresso,
em São José das Missões, na Região Norte do Rio Grande do Sul. O número foi registrado pela Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram), mas a Emater estima que mais abelhas foram mortas.
Até o momento, oito propriedades registraram estragos. A suspeita do Batalhão Ambiental da Brigada Militar (BABM) é de que a mortalidade tenha sido causada pela aplicação incorreta de inseticida em uma lavoura de soja.
A aplicação do produto teria ocorrido na quarta-feira (26) da semana passada e as mortes das abelhas começaram cerca de três dias depois. O agricultor teria aplicado um herbicida para controle do tamanduá-da-soja (uma espécie de nabo que atrapalha o desenvolvimento da cultura) e, na mesma aplicação, utilizou um inseticida. Essa prática não é permitida.
Como as abelhas da região são atraídas pelo nabo, que estava contaminado com o produto e ainda não havia secado, elas acabaram infectadas. A propriedade do agricultor seria de 15 hectares e a aplicação atingiu um raio de 6 a 8km de diâmetro da plantação. Ele pode responder por crime ambiental, caso seja comprovado.
O engenheiro agrônomo, que trabalha na Emater, Mairo Piovesan, estima que os apicultores podem ter prejuízos por várias questões.
"Aquele mel que está estocado na caixa, provavelmente está contaminado. Estamos orientando os apicultores a jogarem fora para não causar danos a saúde. Outros prejuízos que os profissionais têm, também, é em relação as colmeias, que não dá nem para mensurar. Estamos no meio da safra, a produção desses apicultores vai ficar comprometida", explica.
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Suspeita é de que a grande mortalidade tenha sido causada pela aplicação incorreta de inseticida em uma lavoura de soja.
Pelo menos cinco milhões de abelhas, em um total de 82 colmeias, foram encontradas mortas na Linha Progresso,
em São José das Missões, na Região Norte do Rio Grande do Sul. O número foi registrado pela Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram), mas a Emater estima que mais abelhas foram mortas.
Até o momento, oito propriedades registraram estragos. A suspeita do Batalhão Ambiental da Brigada Militar (BABM) é de que a mortalidade tenha sido causada pela aplicação incorreta de inseticida em uma lavoura de soja.
A aplicação do produto teria ocorrido na quarta-feira (26) da semana passada e as mortes das abelhas começaram cerca de três dias depois. O agricultor teria aplicado um herbicida para controle do tamanduá-da-soja (uma espécie de nabo que atrapalha o desenvolvimento da cultura) e, na mesma aplicação, utilizou um inseticida. Essa prática não é permitida.
Como as abelhas da região são atraídas pelo nabo, que estava contaminado com o produto e ainda não havia secado, elas acabaram infectadas. A propriedade do agricultor seria de 15 hectares e a aplicação atingiu um raio de 6 a 8km de diâmetro da plantação. Ele pode responder por crime ambiental, caso seja comprovado.
O engenheiro agrônomo, que trabalha na Emater, Mairo Piovesan, estima que os apicultores podem ter prejuízos por várias questões.
"Aquele mel que está estocado na caixa, provavelmente está contaminado. Estamos orientando os apicultores a jogarem fora para não causar danos a saúde. Outros prejuízos que os profissionais têm, também, é em relação as colmeias, que não dá nem para mensurar. Estamos no meio da safra, a produção desses apicultores vai ficar comprometida", explica.
FONTE: G1
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