Tem gente que acha que a internet é terra de ninguém.... bem feito...........
---------------
A jovem apontada como autora registrou Boletim de Ocorrência e disse que teve seu perfil na rede social Instagram invadido.
A Polícia Civil e a Universidade Federal do Piauí estão apurando a autoria de um comentário, atribuído a uma aluna da
instituição, com posicionamento a favor da morte do cachorro conhecido como Manchinha, em Osasco, na Grande São Paulo, na última sexta-feira (30). A jovem apontada como autora registrou Boletim de Ocorrência e disse que teve seu perfil na rede social Instagram invadido.
O comentário foi feito pelo perfil da jovem no Instagram, que afirmou por meio das redes sociais que a conta foi invadida e que ela não foi a autora. O G1 tentou, mas não conseguiu contato com a aluna.
O post dizia o seguinte: “E daí, gente? O cachorro tava lá fedendo, enchendo o saco. Tinha que matar mesmo, inclusive tinha que matar todos os de rua. Não servem para nada e não fariam falta nenhuma. Animais de rua são uma cruz que a gente tem que carregar”.
Depois da repercussão do caso, já que até mesmo a atriz Tatá Werneck divulgou a publicação, a jovem afirmou que está sofrendo perseguição e que não fez o comentário.
“Eu sei que tem muita gente que não está acreditando em mim. Mas as pessoas que convivem comigo têm o conhecimento de que eu jamais compactuaria com tamanha barbárie”, publicou a jovem pelo Facebook.
Investigação policial
De acordo com o delegado Francisco Rodrigues, o boletim de ocorrência foi registrado no 5º Distrito Policial, bairro São João, Zona Leste, mas será encaminhado para a Delegacia de Crimes de Internet, coordenada pelo delegado Daniel Pires.
“Nós soubemos do caso, mas ainda não temos informação do inteiro teor da ocorrência. Nem todos os casos ocorridos na internet são de nossa responsabilidade. De qualquer forma, se não for investigado aqui, será pela delegacia onde o caso foi registrado”, explicou Daniel Pires.
Comentário pode render expulsão da UFPI
A coordenadora do curso de Letras da UFPI, Juliana Paz, afirmou que a jovem é estudante da instituição e que o caso será investigado.
“Haverá medidas administrativas e criminais contra quem tiver feito, por incitação ao crime. Vamos entrar em contato com ela, que terá direito a ampla defesa. Sou coordenadora do curso de Letras e do curso de extensão de bem estar animal, somos parceiros do meio ambiente. Na UFPI nós vermifugamos, vacinamos, castramos animais e denunciamos casos de maus tratos”, informou.
Ela disse qual será o procedimento a partir de agora. “Será formada uma comissão e se a responsabilidade for dela e dependendo do entendimento da comissão, a pena pode ir de advertência até expulsão”, informou.
A Universidade também se manifestou por meio de nota, informando que é radicalmente contra maus tratos aos animais.
Leia a íntegra da nota:
A Administração Superior da Universidade Federal do Piauí - UFPI e toda a comunidade universitária não apoia, não incentiva e é radicalmente contra qualquer tipo de maus tratos aos animais. Além do incentivo ao ativismo pela causa animal na comunidade acadêmica, neste momento, a UFPI se prepara para lançar o "Programa para o desenvolvimento de políticas de proteção, convívio e Bem Estar Animal" - PROGRAMA BEM ANIMAL - em que, juntamente com o Hospital Veterinário Universitário - HVU, corpo docente, discente e técnico, assume o protagonismo em defesa e apoio aos animais. Ressalte-se, ainda, a parceria com a Delegacia de combate aos crimes ambientais de Teresina, a fim de coibir e punir qualquer ato de maus tratos, inclusive abandono de animais no Campus, e com a Fundação Municipal de Saúde de Teresina, esta última oferecendo a castração gratuita para animais de famílias de baixa renda.
---------------
A jovem apontada como autora registrou Boletim de Ocorrência e disse que teve seu perfil na rede social Instagram invadido.
A Polícia Civil e a Universidade Federal do Piauí estão apurando a autoria de um comentário, atribuído a uma aluna da
instituição, com posicionamento a favor da morte do cachorro conhecido como Manchinha, em Osasco, na Grande São Paulo, na última sexta-feira (30). A jovem apontada como autora registrou Boletim de Ocorrência e disse que teve seu perfil na rede social Instagram invadido.
O comentário foi feito pelo perfil da jovem no Instagram, que afirmou por meio das redes sociais que a conta foi invadida e que ela não foi a autora. O G1 tentou, mas não conseguiu contato com a aluna.
O post dizia o seguinte: “E daí, gente? O cachorro tava lá fedendo, enchendo o saco. Tinha que matar mesmo, inclusive tinha que matar todos os de rua. Não servem para nada e não fariam falta nenhuma. Animais de rua são uma cruz que a gente tem que carregar”.
“Eu sei que tem muita gente que não está acreditando em mim. Mas as pessoas que convivem comigo têm o conhecimento de que eu jamais compactuaria com tamanha barbárie”, publicou a jovem pelo Facebook.
Investigação policial
De acordo com o delegado Francisco Rodrigues, o boletim de ocorrência foi registrado no 5º Distrito Policial, bairro São João, Zona Leste, mas será encaminhado para a Delegacia de Crimes de Internet, coordenada pelo delegado Daniel Pires.
Comentário pode render expulsão da UFPI
A coordenadora do curso de Letras da UFPI, Juliana Paz, afirmou que a jovem é estudante da instituição e que o caso será investigado.
“Haverá medidas administrativas e criminais contra quem tiver feito, por incitação ao crime. Vamos entrar em contato com ela, que terá direito a ampla defesa. Sou coordenadora do curso de Letras e do curso de extensão de bem estar animal, somos parceiros do meio ambiente. Na UFPI nós vermifugamos, vacinamos, castramos animais e denunciamos casos de maus tratos”, informou.
Ela disse qual será o procedimento a partir de agora. “Será formada uma comissão e se a responsabilidade for dela e dependendo do entendimento da comissão, a pena pode ir de advertência até expulsão”, informou.
A Universidade também se manifestou por meio de nota, informando que é radicalmente contra maus tratos aos animais.
Leia a íntegra da nota:
A Administração Superior da Universidade Federal do Piauí - UFPI e toda a comunidade universitária não apoia, não incentiva e é radicalmente contra qualquer tipo de maus tratos aos animais. Além do incentivo ao ativismo pela causa animal na comunidade acadêmica, neste momento, a UFPI se prepara para lançar o "Programa para o desenvolvimento de políticas de proteção, convívio e Bem Estar Animal" - PROGRAMA BEM ANIMAL - em que, juntamente com o Hospital Veterinário Universitário - HVU, corpo docente, discente e técnico, assume o protagonismo em defesa e apoio aos animais. Ressalte-se, ainda, a parceria com a Delegacia de combate aos crimes ambientais de Teresina, a fim de coibir e punir qualquer ato de maus tratos, inclusive abandono de animais no Campus, e com a Fundação Municipal de Saúde de Teresina, esta última oferecendo a castração gratuita para animais de famílias de baixa renda.
FONTE: G1
Quando li esee comentário, havia também de um rapaz que dizia que atropelava cães de propósito!!! Pelo menos dois por dia...não consigo me lembrar em que página foi....
ResponderExcluirAgora todo mundo vai ser santo por conta da repercussão. Invadir instagram para fazer um comentário? será que existe alguem com tanta falta do que fazer? Pelo sim pelo não, com BO aberto o caso terá que ser investigado, e se a denuncia for falsa, o castigo já está encomendado. Acredito que exista mesmo esse tipo de escória humana que tem coragem de atropelar animais de propósito. Pombos estou cansado de ver acontecer. Idiotas dizem que são "ratos de asa" .
ResponderExcluirNós do Vox ao recebermos a imagem com o perfil e palavras (chocantes) dela, tentamos dar o benefício da dúvida e a questionamos, e até excluiríamos o cpt caso ela provasse ser alvo de hacker. Mas ao invés de falar conosco, nos bloqueou. Atitude suspeita né? Afinal quem não deve, não teme!��
ResponderExcluirBem, a polícia pode descobrir se foi ela ou não que fez o comentário deplorável.
ResponderExcluir