Juro por Deus, se eu pego um idiota de pesquisador deste, dou um tabefe na cara dele por fazer a gente de tolo!!! a tecnologia dando show em alternativas, eles preferem investir nesta fudelança com os animais. Há mais de 50 anos, eu leio sobre xenotransplantes e nunca se teve sucesso nesta meleca.... Financeiramente, é um absurdo o que se gasta para deixar estes pesquisadores
idiotas brincarem de sacanear os bichos. LEIAM ESTE ARTIGO AQUI, entre tantos, para comprovarem o absurdo que é esta palhaçada. Tanto macacos quanto porcos tem vírus que passam para os humanos, mesmo mexendo na genética deles. E tem gente que compra a ideia e acha formidável...... Tem que se trabalhar mais a doação de órgãos.
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Depois de conseguirem transplantar corações de porcos em primatas, cientistas agora dizem ser possível fazer esse tipo de transplante em humanos. Segundo eles, não falta muito para isso acontecer.
Em 2000, a Sociedade Internacional para Transplante de Coração e Pulmão (ISHLT, na sigla em inglês) afirmou que os testes de transplantes de porcos para seres humanos só seriam considerados no dia em que 60% dos primatas transplantados conseguissem viver por três meses — ou 90 dias —, com pelo menos alguma indicação de que uma sobrevida mais longa seria possível.
Estudos anteriores só alcançaram até 57 dias de sobrevivência após a cirurgia. Agora, porém, uma pesquisa feita na Alemanha obteve sucesso em atender aos critérios estabelecidos pela ISHLT. Para os pesquisadores, isso representa um "marco".
Cirurgiões alemães usaram corações de porcos que foram geneticamente modificados para remover vírus ameaçadores e evitar que o corpo rejeite o órgão estranho. Eles enxertaram esses órgãos em cinco babuínos e mantiveram quatro desses animais vivos por pelo menos 90 dias. Um deles ainda manteve boa saúde por mais de seis meses.
Em um artigo sobre o estudo publicado na revista "Nature", o cirurgião cardíaco Bruno Reichart, da Universidade de Munique, relatou que os cientistas provaram que o transplante de corações funciona em um dos "parentes" mais próximos do ser humano — os babuínos — e que a sobrevivência de 195 dias foi um "marco" na utilização do procedimento.
O professor Barry Fuller, da University College London (UCL), considerou o trabalho um avanço significativo:
— Este é um estudo impressionante sobre transplante de órgãos entre espécies.
Fuller destaca que este tipo de operação, conhecida como xenotransplante, vem sendo debatida e pesquisada há muito tempo. Para ele, esta seria uma solução para a dificuldade de se captar doadores humanos.
— A possibilidade de usar órgãos de animais para transplante, com o objetivo de superar a escassez de órgãos, tem sido discutida há décadas, mas nunca se tornou realidade porque o corpo humano rejeita agressivamente transplantes de órgãos de outras espécies de animais devido a múltiplas e fortes reações imunológicas — afirma ele. — Os cientistas desenvolveram porcos geneticamente modificados que poderiam, em teoria, reduzir essa forte resposta imunológica, mas, mesmo assim, problemas significativos permaneceram. Essa nova pesquisa pode, assim, ajudar a aproximar o xenotransplante de órgãos da aplicação humana.
Embora vários procedimentos médicos já usem tecidos esterilizados de suínos, como válvulas cardíacas em cirurgia cardíaca e transplantes de córnea, os médicos acreditam que o transplante de órgãos inteiros poderia de fato solucionar o problema de falta de doadores, que atinge tantos países, incluindo o Brasil.
idiotas brincarem de sacanear os bichos. LEIAM ESTE ARTIGO AQUI, entre tantos, para comprovarem o absurdo que é esta palhaçada. Tanto macacos quanto porcos tem vírus que passam para os humanos, mesmo mexendo na genética deles. E tem gente que compra a ideia e acha formidável...... Tem que se trabalhar mais a doação de órgãos.
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Depois de conseguirem transplantar corações de porcos em primatas, cientistas agora dizem ser possível fazer esse tipo de transplante em humanos. Segundo eles, não falta muito para isso acontecer.
Em 2000, a Sociedade Internacional para Transplante de Coração e Pulmão (ISHLT, na sigla em inglês) afirmou que os testes de transplantes de porcos para seres humanos só seriam considerados no dia em que 60% dos primatas transplantados conseguissem viver por três meses — ou 90 dias —, com pelo menos alguma indicação de que uma sobrevida mais longa seria possível.
Estudos anteriores só alcançaram até 57 dias de sobrevivência após a cirurgia. Agora, porém, uma pesquisa feita na Alemanha obteve sucesso em atender aos critérios estabelecidos pela ISHLT. Para os pesquisadores, isso representa um "marco".
Cirurgiões alemães usaram corações de porcos que foram geneticamente modificados para remover vírus ameaçadores e evitar que o corpo rejeite o órgão estranho. Eles enxertaram esses órgãos em cinco babuínos e mantiveram quatro desses animais vivos por pelo menos 90 dias. Um deles ainda manteve boa saúde por mais de seis meses.
Em um artigo sobre o estudo publicado na revista "Nature", o cirurgião cardíaco Bruno Reichart, da Universidade de Munique, relatou que os cientistas provaram que o transplante de corações funciona em um dos "parentes" mais próximos do ser humano — os babuínos — e que a sobrevivência de 195 dias foi um "marco" na utilização do procedimento.
O professor Barry Fuller, da University College London (UCL), considerou o trabalho um avanço significativo:
— Este é um estudo impressionante sobre transplante de órgãos entre espécies.
Fuller destaca que este tipo de operação, conhecida como xenotransplante, vem sendo debatida e pesquisada há muito tempo. Para ele, esta seria uma solução para a dificuldade de se captar doadores humanos.
— A possibilidade de usar órgãos de animais para transplante, com o objetivo de superar a escassez de órgãos, tem sido discutida há décadas, mas nunca se tornou realidade porque o corpo humano rejeita agressivamente transplantes de órgãos de outras espécies de animais devido a múltiplas e fortes reações imunológicas — afirma ele. — Os cientistas desenvolveram porcos geneticamente modificados que poderiam, em teoria, reduzir essa forte resposta imunológica, mas, mesmo assim, problemas significativos permaneceram. Essa nova pesquisa pode, assim, ajudar a aproximar o xenotransplante de órgãos da aplicação humana.
Embora vários procedimentos médicos já usem tecidos esterilizados de suínos, como válvulas cardíacas em cirurgia cardíaca e transplantes de córnea, os médicos acreditam que o transplante de órgãos inteiros poderia de fato solucionar o problema de falta de doadores, que atinge tantos países, incluindo o Brasil.
FONTE: extra.globo
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