Adorei que a Globo tenha feito esta matéria. Estou cansada de falar sobre estas pessoas da proteção, algumas até que se consideram "expert", que são tão desinformadas a ponto de achar que o abate halal e kosher só se faz nos países islâmicos e por muçulmanos estrangeiros. Cansei de falar que o Brasil é o maior exportador de carne halal (tanto frango quanto boi) e que as pessoas estavam preocupadas erroneamente
dos bois irem para a Turquia para morrerem em ritual que o Brasil não pratica..... Qual!!! tem é abatedouro e matadouro halal e kosher no Brasil a vontade... Uma certa advogada protetora me respondeu rispidamente que eu estava desatualizada, velha, que não sabia de nada e que eu estava maluca quando falava isto mesmo mandando o link das minhas postagens provando... Será que ela vai duvidar da matéria da Globo? a conferir.....
dos bois irem para a Turquia para morrerem em ritual que o Brasil não pratica..... Qual!!! tem é abatedouro e matadouro halal e kosher no Brasil a vontade... Uma certa advogada protetora me respondeu rispidamente que eu estava desatualizada, velha, que não sabia de nada e que eu estava maluca quando falava isto mesmo mandando o link das minhas postagens provando... Será que ela vai duvidar da matéria da Globo? a conferir.....
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Brasil é o maior exportador de frango halal do mundo e pode sofrer represálias de países muçulmanos se o futuro governo mudar embaixada do país em Israel para Jerusalém.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, já manifestou interesse em transferir a embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém. Essa medida desagrada países muçulmanos e já se falou até em represálias comerciais, já que o Brasil é grande exportador de carne de frango para esses países.
Essa carne é chamada de halal, pois segue princípios do Islã tanto na produção quanto no abate. Em árabe, a palavra significa legal, permitido. E os muçulmanos só podem consumir alimentos que foram produzidos seguindo esse ritual islâmico.
De janeiro a setembro deste ano, a cada 100 quilos de carne de frango exportados pelo Brasil, 49 foram para países islâmicos. A Arábia Saudita é o principal destino, responde por 14% das vendas. O setor já movimentou mais de US$ 2 bilhões.
"O mundo islâmico para nós avicultores, é o principal destino. Fazemos exportações para lá há mais de 30 anos", conta Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). "As dificuldades são as menores possíveis e o mercado tem crescido de forma gradual, mas tem crescido sempre", emenda.
As exigências do Islã
Em um frigorífico em Pato Branco, Sudoeste do Paraná, toda a produção segue as normas do alcorão sagrado. A reportagem acompanhou todo o processo seguido na unidade.
Para ter a certificação, é preciso cumprir exigências em toda a cadeia produtiva, desde o bem-estar animal das matrizes que vão por ovo, dos pintinhos e do frango de corte, até os rituais religiosos.
Dos mil funcionários do frigorífico, 15 são muçulmanos treinados para o abate halal. São os chamados sangradores, que trabalham em um ambiente escuro, para não agitar as aves.
"Os requisitos mais importantes são verificar e se certificar de que as aves estejam vivas, apresentando vitais, e fazer a degola da forma que manda o Islã", explica Mourad el Moutaqi, supervisor do abate halal da unidade.
"Uma delas (as exigências) é que os sangradores sejam muçulmanos praticantes. A segundo é fazer a degola cortando as jugulares, as veias e artérias, para poder fazer o sangramento correto da ave, escoando o sangue para que o alimento seja próprio para a consumação", completa.
Os sangradores muçulmanos devem seguir à risca a religião. Por isso eles têm uma sala no frigorífico para fazer as orações do dia.
"Cinco vezes por dia a gente tem que fazer a oração dele, a oração é importante na vida da gente", diz o sangrador Abdellah Chakiri, que veio do Marrocos.
O brasileiro Jorge José Camargo se converteu ao islamismo há 25 anos e chegou a morar na Arábia Saudita. Ele também é um dos habilitados a trabalhar como sangrador.
"O meu trabalho é um trabalho religioso. Nós sangradores islâmicos matamos o frango e mencionamos o nome de Allah, o nome de Deus. 'Bismilah, Allaho Akbar', significa 'em nome de Deus, Deus é grandioso'", explica.
Outra exigência é que na hora da sangria os frangos estejam com o peito virado para a Meca, na Arábia Saudita, a cidade sagrada dos muçulmanos. Para isso, a indústria teve que construir uma nova calha de sangria.
O frigorífico abate 130 mil frangos por dia. Metade da produção vai para o Oriente Médio, e a outra metade se divide entre mercado interno e outros países da Europa e Ásia. O Brasil é o maior exportador de frango halal do mundo.
Fonte: Globo Rural
Detesto raça que usa Deus ou Alah como preferir para fazer maldade crueldade com animais
ResponderExcluirSão verdadeiros assassinos desgraçados
Não só eles mas quem compartilha
Muito nojo de tudo isto viu? mas o bom é que isto prova que os animais podem sim ser abatidos aqui e levados em navios frigorificos com total segurança para os mequetrefes, podem parar com o transporte de bois e ovelhas vivas. Aurea
ResponderExcluir“Deus não é brasileiro”, não pode e nem quer, enquanto o país não for reconhecido no mundo como “o maior protetor de animais” porque por enquanto não tem como Ele aplaudir a carnificina e ainda habitar o mesmo chão onde se mata aos montões os inocentes indefesos da Sua Criação.
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