Os eleitores californianos disseram “sim” esta semana a uma das leis mais progressistas do mundo no que se refere à proteção animal: com 61% dos votos, eles concordaram que porcos, galinhas e bezerros, criados pela indústria de alimentos, devem ter um espaço adequado e determinado por legislação para viver.
“Os eleitores da Califórnia enviaram uma
mensagem em alto e bom som que rejeita o confinamento cruel em jaulas feito pela indústria da carne e dos ovos”, diz Kitty Block, presidente e CEO da Humane Society dos Estados Unidos. “Graças à parceria de diversas entidades e ao trabalho voluntário de milhares de pessoas, esses animais não viverão mais trancados miseravelmente em gaiolas minúsculas durante suas vidas inteiras”.
Em março deste ano, mostramos aqui, neste outro post, o empenho da Humane Society para tentar a aprovação da nova lei. Agora ficará definido exatamente o espaço mínimo que cada animal deve ter. Além disso, o texto estabelece que não só a indústria será punida caso não obedeça as exigências, mas também os Departamentos de Alimento e Agricultura e Saúde Pública, caso não fiscalizem os estabelecimentos de criação.
A legislação recém-aprovada entra em vigor a partir de 2020 para gado e aves (galinhas, perus, patos, etc). Depois, em 2022, começa a valer também para a produção de porcos. Em quatro anos, ficará proibida a venda de ovos na Califórnia vindos de galinhas criadas em gaiolas.
E não é só. As exigências deverão ser obedecidas não apenas por fazendeiros locais, mas também aqueles de outros estados e países, que vendem seus produtos para a Califórnia.
Desde 2015, criadores já eram obrigados a garantir que galinhas, porcos e vacas confinados conseguissem, pelo menos, ter espaço suficiente para levantar, deitar e esticar seus membros.
Atualmente, no mundo todo, animais vivem enjaulados em recintos mínimos – da hora que nascem até o momento de seu abate – sem poder se movimentar. Estressados, eles produzem substâncias nocivas que, segundo as entidades defensoras dos direitos dos animais, acabam na carne ou ovos que comemos. Estudos indicam, por exemplo, que a bactéria salmonela é encontrada mais comumente entre galinhas criadas em gaiolas do que aquelas que vivem em espaços abertos.
“Os eleitores da Califórnia enviaram uma
mensagem em alto e bom som que rejeita o confinamento cruel em jaulas feito pela indústria da carne e dos ovos”, diz Kitty Block, presidente e CEO da Humane Society dos Estados Unidos. “Graças à parceria de diversas entidades e ao trabalho voluntário de milhares de pessoas, esses animais não viverão mais trancados miseravelmente em gaiolas minúsculas durante suas vidas inteiras”.
Em março deste ano, mostramos aqui, neste outro post, o empenho da Humane Society para tentar a aprovação da nova lei. Agora ficará definido exatamente o espaço mínimo que cada animal deve ter. Além disso, o texto estabelece que não só a indústria será punida caso não obedeça as exigências, mas também os Departamentos de Alimento e Agricultura e Saúde Pública, caso não fiscalizem os estabelecimentos de criação.
A legislação recém-aprovada entra em vigor a partir de 2020 para gado e aves (galinhas, perus, patos, etc). Depois, em 2022, começa a valer também para a produção de porcos. Em quatro anos, ficará proibida a venda de ovos na Califórnia vindos de galinhas criadas em gaiolas.
E não é só. As exigências deverão ser obedecidas não apenas por fazendeiros locais, mas também aqueles de outros estados e países, que vendem seus produtos para a Califórnia.
Desde 2015, criadores já eram obrigados a garantir que galinhas, porcos e vacas confinados conseguissem, pelo menos, ter espaço suficiente para levantar, deitar e esticar seus membros.
Atualmente, no mundo todo, animais vivem enjaulados em recintos mínimos – da hora que nascem até o momento de seu abate – sem poder se movimentar. Estressados, eles produzem substâncias nocivas que, segundo as entidades defensoras dos direitos dos animais, acabam na carne ou ovos que comemos. Estudos indicam, por exemplo, que a bactéria salmonela é encontrada mais comumente entre galinhas criadas em gaiolas do que aquelas que vivem em espaços abertos.
FONTE: conexaoplaneta
Ainda é pouco. Galinhas, porcos, bezerros, perus, patos, jumentos e bois serão realmente PROTEGIDOS quando não forem mortos porque apenas dourar a pílula é pouco. Tratá-los muito bem para matá-los depois é tudo o que nenhum ser humano gostaria que se fizesse com ele. Olhos desfocados enxergam carne de vaca onde olhos percucientes encontram o ser vivo, maravilhoso e belo, criado à nossa semelhança porque sente dor e sofre quando machucam ele, quando lhe roubam o filhinho para tirar o leite que era destinado a ele, mas que “majestades humanas” consideram “indispensável” (!) para pessoas. Contraditório tratar muito bem um ser vivo para passá-lo pela faca quando estiver gordinho, isso não é ser bom nem compassivo, é outra coisa. Uma pinóia esse negócio de abate humanitário, porque ninguém aprecia morrer antes da hora, humanitariamente ou não. Mas deveria existir,onde não existe ainda, respeito à qualquer forma de vida de qualquer espécie animal, porque não somos os senhores do mundo mas usurpadores e algumas vezes até, diante de Deus, agimos como se não fossemos Seus filhos, encarregados de zelar pela Sua Criação, não a profanando nem dizimando as criaturas que Ele gostaria estivessem sob a nossa guarda, acolhimento e amizade. Interesse econômico é o termo adequado para esse tipo de “proteção” porque, comprovado está que animais estressados produzem carne de qualidade inferior e “soltam” menos leite, poucos ovos e produtores não ligam muito se o animal a ser morto tem olhos castanhos, pelagem malhada, aprecia andar na chuva ou ficar ao sol. Quem conhece cada um deles e os enxerga e ama através do coração que pulsa neles até ser impedido de pulsar, é Quem espera de cada ser humano a racionalidade que lhe falta (e como falta!) para entender que animais não são produtos, SÃO IRMÃOS.
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