----------------
Procedimento tem como objetivo monitorar, evitar o abandono e combater os maus-tratos em cavalos
Teve início nesta segunda-feira (5) e vai até o dia 30 de novembro o processo de chipagem dos animais usados em carroças em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. O procedimento está acontecendo na sede do Centro de Zoonoses da cidade. Na mesma
oportunidade também está sendo feito o cadastramento dos carroceiros em programas sociais e o emplacamento das carroças.
Essa é a segunda fase da implantação dos chips em animais de grande porte utilizados em carroças. A medida tem como objetivo monitorar, evitar o abandono dos cavalos e combater os maus-tratos. A expectativa é de atender cerca de 400 criadores. Os animais também estão sendo vacinados.
Os criadores precisam levar documentos pessoais como RG, CPF e comprovante de residência. Com a implantação dos chips, os técnicos conseguirão identificar o dono do animal, já que todos os dados dos proprietários ficarão armazenados no Centro de Zoonoses.
Caso sejam identificados maus-tratos e/ou abandono, os criadores serão responsabilizados. Já o emplacamento e a fiscalização das carroças, outra exigência para a circulação delas, ficará sob responsabilidade da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP). As carroças também receberão faixas refletivas para que acidentes sejam evitados.
A ação teve início no ano de 2016 e mais de 600 animais já foram cadastrados. Em casos de denúncia por abandono e maus-tratos, denúncias podem ser feita ao Centro de Zoonoses de Campina Grande pelo telefone (83) 3310-7062.
FONTE: op9
Compartilhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário