Eu só espero que o dono negligente pague pelo crime... Graças a Deus, alguém denunciou..... Temos que fazer isto sempre.....
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A Sociedade de Amparo aos Animais de Umuarama (Saau) acolheu um cachorro de porte médio que estava ferido gravemente no pescoço e debilitado pela falta de comida e água. O animal foi
submetido a exames veterinários e teve os ferimentos tratados.
Segundo as veterinárias o cachorro pode ser uma mistura das raças Fila Brasileiro e Pastor Alemão. Ele teria ficado por mais de um mêspreso a uma coleira sem abrigo e com pouca água e comida, nos fundos do quintal de um imóvel na avenida Goiânia.
De acordo com Ana Polaquini, presidente da Saau, vizinhos é que denunciaram o caso à entidade que por sua vez procurou a Promotoria de Justiça do Meio Ambiente.
Um mandado judicial de busca foi expedido para que a Polícia Militar fizesse a apreensão do cachorro e o encaminhasse à Saau. Lá ele recebeu abrigo, comida e água, além de tratamento veterinário e cura para os ferimentos que eram graves e davam a volta no pescoço do bicho.
“O coitadinho era deixado amarrado à coleira apertada, que machucou seu pescoço de fora a fora. Estava até dando bicheira nos ferimentos. Ele foi deixado ao relento e o dia todo ficava sem água e sem comida”, conta a presidente da entidade.
Segundo Ana, o animal era propriedade de um casal que se separou. Ele teria permanecido com o marido que não tratava corretamente o animal. Além de não dar comida e água para o cachorro, o morador também não deixava que os vizinhos entrassem para alimentá-lo”, ressalta.
A diretora da Saau lembra que o proprietário poderá responder judicialmente por maus tratos. Entre as leis que protegem os animais, está a Lei de Crimes Ambientais, que em seu artigo 32 prevê detenção de três meses a um ano, além de multa para quem praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
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A Sociedade de Amparo aos Animais de Umuarama (Saau) acolheu um cachorro de porte médio que estava ferido gravemente no pescoço e debilitado pela falta de comida e água. O animal foi
submetido a exames veterinários e teve os ferimentos tratados.
Segundo as veterinárias o cachorro pode ser uma mistura das raças Fila Brasileiro e Pastor Alemão. Ele teria ficado por mais de um mêspreso a uma coleira sem abrigo e com pouca água e comida, nos fundos do quintal de um imóvel na avenida Goiânia.
De acordo com Ana Polaquini, presidente da Saau, vizinhos é que denunciaram o caso à entidade que por sua vez procurou a Promotoria de Justiça do Meio Ambiente.
Um mandado judicial de busca foi expedido para que a Polícia Militar fizesse a apreensão do cachorro e o encaminhasse à Saau. Lá ele recebeu abrigo, comida e água, além de tratamento veterinário e cura para os ferimentos que eram graves e davam a volta no pescoço do bicho.
“O coitadinho era deixado amarrado à coleira apertada, que machucou seu pescoço de fora a fora. Estava até dando bicheira nos ferimentos. Ele foi deixado ao relento e o dia todo ficava sem água e sem comida”, conta a presidente da entidade.
Segundo Ana, o animal era propriedade de um casal que se separou. Ele teria permanecido com o marido que não tratava corretamente o animal. Além de não dar comida e água para o cachorro, o morador também não deixava que os vizinhos entrassem para alimentá-lo”, ressalta.
A diretora da Saau lembra que o proprietário poderá responder judicialmente por maus tratos. Entre as leis que protegem os animais, está a Lei de Crimes Ambientais, que em seu artigo 32 prevê detenção de três meses a um ano, além de multa para quem praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
FONTE: obemdito
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