As pessoas falam como se a culpa fosse dos animais. O que todos não podem negar é que os governos estão despreparados para lidar com a situação, principalmente, por não terem nem laboratórios para diagnosticar a raiva..... Daí, matam qualquer animal que morder por qualquer outro motivo.....
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Um total de 520 pessoas foi mordido por cães, gatos, macacos vadios e morcegos, de Janeiro a Setembro do corrente ano na
cidade de Saurimo, informou ontem à imprensa o chefe de Departamento de Saúde Pública, Gomes Txipilica.
A falta de um laboratório específico para análise de casos de mordeduras, e, consequentemente, a escassez de vacinas anti-rábica constituem os principais obstáculos para o tratamento a pessoas vítimas de mordedura de animais.
Gomes Txipilica disse que, por falta de meios, não conseguem determinar ,com precisão, quando é que a pessoa mordida por um animal está contaminada com raiva. “Apenas baseamo-nos em suspeições. Devo dizer que continuamos à espera, há mui-to, dos resultados de amostras enviadas para Luanda e África do Sul. Portanto, en-quanto isso, qualquer iniciati-va de isolar uma mordida, sem provas de que está contami-nada com raiva, acaba por ser uma atitude injusta e dolorosa para a pessoa visada”, frisou.
O chefe de Saúde Pública aconselha os donos de animais domésticos susceptíveis de contraírem a raiva a aderirem aos programas de vacinação.
Por seu lado, a chefe dos Serviços Comunitários da Ad-ministração de Saurimo, Deolinda Massueca, garantiu que, anualmente, a instituição realiza seis campanhas de recolha de animais vadios que culminam com o sacrifício da maioria destes animais.
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Um total de 520 pessoas foi mordido por cães, gatos, macacos vadios e morcegos, de Janeiro a Setembro do corrente ano na
cidade de Saurimo, informou ontem à imprensa o chefe de Departamento de Saúde Pública, Gomes Txipilica.
A falta de um laboratório específico para análise de casos de mordeduras, e, consequentemente, a escassez de vacinas anti-rábica constituem os principais obstáculos para o tratamento a pessoas vítimas de mordedura de animais.
Gomes Txipilica disse que, por falta de meios, não conseguem determinar ,com precisão, quando é que a pessoa mordida por um animal está contaminada com raiva. “Apenas baseamo-nos em suspeições. Devo dizer que continuamos à espera, há mui-to, dos resultados de amostras enviadas para Luanda e África do Sul. Portanto, en-quanto isso, qualquer iniciati-va de isolar uma mordida, sem provas de que está contami-nada com raiva, acaba por ser uma atitude injusta e dolorosa para a pessoa visada”, frisou.
O chefe de Saúde Pública aconselha os donos de animais domésticos susceptíveis de contraírem a raiva a aderirem aos programas de vacinação.
Por seu lado, a chefe dos Serviços Comunitários da Ad-ministração de Saurimo, Deolinda Massueca, garantiu que, anualmente, a instituição realiza seis campanhas de recolha de animais vadios que culminam com o sacrifício da maioria destes animais.
FONTE: jornaldeangola
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