Meu Deus, devo estar ficando louca!!!!! achei um absurdo uma mãe falar o que falou e expor o filho a tamanha crueldade...... TIREM O TUBOOOOOOOO!!!!!!
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Para Ashley Murphy, quando o filho de 8 anos mata um animal de grande porte, os "laços familiares são fortalecidos".
A teoria da moradora de Burnsville (Carolina do Norte, EUA) é simples: ao
sair com os pais para caçar, Bryson se afasta de atividades solitárias, como jogar videogame e passar muito tempo diante de uma tela de computador.
Desde que enveredou no mundo das grande caçadas, Bryson já matou quatro animais selvagens, que são mantidos como troféus de uma "carreira" precoce.
Ashley, de 31 anos, é assistente de odontologia e o marido, Brandon, de 33, possui um empresa ligada à caça. "É uma grande ligação entre pais e filho. As memória construídas no campo não têm preço", disse a americana, de acordo com reportagem publicada no "Metro".
"Nós (Ashley e Brandon) nos conhecemos em escola de ensino médio. Na primeira noite em que ele me ligou, disse que teve sorte, pois tinha matado um veado. Quando aprendi que a caça estava combatendo a fome, já que a carne pode ser doado aos mais necessitados, eu me envolvi", acrescentou.
A própria Ashley já se tornou uma caçadora. O primeiro tiro contra animal selvagem foi disparado no mês passado, durante safári na África do Sul.
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Para Ashley Murphy, quando o filho de 8 anos mata um animal de grande porte, os "laços familiares são fortalecidos".
A teoria da moradora de Burnsville (Carolina do Norte, EUA) é simples: ao
sair com os pais para caçar, Bryson se afasta de atividades solitárias, como jogar videogame e passar muito tempo diante de uma tela de computador.
Desde que enveredou no mundo das grande caçadas, Bryson já matou quatro animais selvagens, que são mantidos como troféus de uma "carreira" precoce.
Ashley, de 31 anos, é assistente de odontologia e o marido, Brandon, de 33, possui um empresa ligada à caça. "É uma grande ligação entre pais e filho. As memória construídas no campo não têm preço", disse a americana, de acordo com reportagem publicada no "Metro".
"Nós (Ashley e Brandon) nos conhecemos em escola de ensino médio. Na primeira noite em que ele me ligou, disse que teve sorte, pois tinha matado um veado. Quando aprendi que a caça estava combatendo a fome, já que a carne pode ser doado aos mais necessitados, eu me envolvi", acrescentou.
A própria Ashley já se tornou uma caçadora. O primeiro tiro contra animal selvagem foi disparado no mês passado, durante safári na África do Sul.
FONTE: extra.globo
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ResponderExcluirÓ mulher que não és mulher!!! como podes dar amor e carinho aos teus filhos, se só lhe ensinas o mal.? Qual a diferença em tirar a vida a um animal tão lindo, e inocente e matar um ser humano. EXPLICA... eu não sei explicar, Um dia matarão um ser humano, ou criança só pelo prazer de matar Estas crianças deviam ser retìradas à mãe e os pais irem tirar um curso de bem viver com os nossos irmãos animais, E só quando alguém responsável, diga que estão bem,e recuperadas possam, voltar a estar com os filhos. Mas sempre com vigilância, pois não são boas pessoas...
Os laços familiares do animal morto é que foram quebrados por essa tríade malévola, inferiores aos animais que assassinam, não por crueldade mas porque nessa família não existem laços a serem fortalecidos, mas correntes a serem quebradas, correntes da ignorância e da covardia, a que nenhuma criança deveria estar aprisionada, mas esta infeliz de oito anos, por azar, nasceu por obra e graça destes monstros, por isso não pode fugir deles mesmo que queira, mesmo que um dia consiga pensar com a própria cabeça e sentir com o próprio coração, vai ser difícil encontrar a chave da saída isenta de seqüelas mentais. Por enquanto é um fantoche a serviço do mal, marionete a serviço de adultos sem noção, protótipos humanos, ensaios de gente, só isso, um casal de professores à domicílio, vinte e quatro horas de plantão para ensinar a ela que animais nasceram para serem mortos mesmo, felicidade é isso. Por enquanto esta criança apenas obedece e quem sabe mataria um ser humano se lhe ordenassem isso, porque está na jaula de quatro paredes chamada erradamente lar, na verdade uma sucursal do inferno onde se mata e ensina a matar sorrindo para ficar legal na foto, depois claro, de limpar o sangue, a urina e as fezes das vítimas, de banho tomado e planejando quem será a próxima vítima, porque emoção maior não há do que exterminar o que a Natureza levou anos para produzir, manter, aprimorar, alimentar e permitir que respirasse, até que fosse morta por aqueles que adoram fazer isso.
ResponderExcluirÉ uma ridícula elevada a última potencia
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